![]() |
Olívio: dedicação em busca da solução (Foto: Instagram/Reprodução) |
Marina tem apenas oito meses de vida, mas enfrenta um sério problema de saúde, fruto supostamente de negligência médica, segundo alerta o economista José Olívio Calasans do Nascimento, pai do bebê. Por enquanto, o pai da garotinha quer apenas encontrar a solução que está em um transplante de intestino somente realizado nos Estados Unidos e por um custo alto: R$ 2 milhões. “Minha luta agora é a saúde da minha filha, mas depois vou ter uma nova luta, vou dar nome aos bois e vou buscar justiça”, observou, em entrevista por telefone concedida ao Portal Infonet, referindo-se aos procedimentos adotados por equipes médicas em Sergipe.
Ele e a esposa, a oftalmologista Luíza Stella Correia Ferreira, residem na capital sergipana, mas mudaram de endereço e estão em São Paulo desde o mês de dezembro do ano passado, acompanhando o tratamento da filha no Hospital Infantil Sabará. “Mas a solução está no transplante que não é feito aqui e custa dois milhões de reais”, observa o pai, que iniciou campanha nas redes sociais na tentativa de angariar recursos para realizar o transplante na Pennsylvania, na região do Centro-Atlântico dos EUA, e já conquistou a simpatia de mais de 37 mil internautas.
Para o pai, o bebê que nasceu prematuro [com 32 semanas de gestação], no dia 4 de setembro do ano passado, foi vítima de sucessivos equívocos nos procedimentos médicos realizados em Sergipe, que teria provocado a síndrome do intestino ultracurto. “Mas eu não quero polemizar, neste momento. Quero apenas a cura da minha filha”, destaca.
![]() |
Campanha nas redes sociais |
No texto publicado nas redes sociais, os pais explicam o drama. “Marina é uma linda bebê, filha única de 8 meses que luta pela vida desde a barriga, nasceu prematura com 7 meses por incompetência do colo uterino, porém nasceu bem, mas por uma negligência médica sofreu uma necrose no intestino e ficou com uma síndrome raríssima (síndrome do intestino ultra curto)”, destaca o texto.
A assessoria do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo, informou que o quadro é estável. Segundo a assessoria do hospital, a criança se alimenta por sonda e a solução para o problema só é possível por meio do transplante, procedimento ainda não executado no Brasil.
As pessoas que desejam doar qualquer quantia para viabilizar o transplante devem fazer depósito na conta bancária da mãe, Luíza Stella Correira Ferreira: Banco do Brasil, Agência 1603-9 Conta Corrente 17468-8.
Por Cássia Santana
Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Acesse o link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acesso a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B