Brigada Itinerante vai visitar 12 municípios em maio

Lagarto e Itabaiana estão na agenda deste mês (Foto: Arquivo Infonet)

A Brigada Itinerante Estadual, gerenciada da pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Fundação Estadual de Saúde (Funesa), cada vez mais aperta o cerco contra o mosquito Aedes aegypti. No mês de maio, mais 12 municípios receberão os agentes de endemias da Funesa. Lagarto e Itabaiana estão na agenda do mês.

De acordo com a Coordenação de Promoção e Prevenção à Saúde (COPPS), a agenda definida pela SES engloba, também, os municípios de Areia Branca, Pinhão, Itabaianinha, Campo do Brito, Cedro de São João, Carmópolis, Neópolis, Macambira, Poço Verde e Barra dos Coqueiros.

O diretor-geral da Funesa, Adriel Alcântara, disse que o trabalho desenvolvido pelos agentes de endemias em todo o Estado está sendo muito elogiado nos municípios. “É muito grande e significativo o suporte que o Governo de Sergipe dá aos municípios, o que está sendo essencial para o combate ao Aedes aegypti. Com certeza, sem a força-tarefa, criada exclusivamente para isso, poderíamos estar vivendo um quadro pior no Estado”, disse.

Para o mês de junho, a COPPS confirmou, a partir das informações da Vigilância Epidemiológica, que a agenda será traçada com base nos resultados do Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) que saem em maio.

“Na segunda semana de maio vamos receber os resultados do LIRAa que os municípios estarão realizando. Ele é importante porque permite que Estado entre com a parceria com as prefeituras para ajudar os municípios no combate ao mosquito, priorizando aqueles com alto e médio risco de infestação”, explicou Liliane Trindade, coordenadora de Promoção e Prevenção à Saúde da Funesa.

Segundo Sidney Sá, gerente do Núcleo de Endemias da SES, as programações nas escolas estaduais e municipais também continuam com o grupo da Brigada Itinerante e, agora, uma parceria foi montada com um grupo de teatro.

“O vírus é novo e isso torna a população mais suscetível. Toda vez que temos um novo vírus circulando a tendência é ter um aumento do número de casos porque a população está vulnerável a contrair a doença. Já conhecemos o vetor. Temos que ficar atentos e continuar cuidando dos reservatórios, depósitos de água e possíveis criadouros do mosquito. O trabalho precisa ser constante”, alertou.

Fonte: SES

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