Campanha de vacinação contra a influenza encerra nesta sexta, 24

Campanha de vacinação contra a influenza encerra nesta sexta, 24 (Foto: Sérgio Silva)

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (gripe) encerra na sexta-feira, 24.  No entanto, ela vem presentando uma baixa adesão dos grupos prioritários contemplados. Até o momento foram aplicadas 308.744 doses de vacinas, o equivalente a 58,5%, quando o objetivo era atingir 90% de cobertura vacinal. Neste sentido, a Secretaria de Estado da Saúde (SES) reforça a importância da imunização e orienta o público-alvo da campanha, que ainda não se vacinou, a procurar uma Unidade Básica de Saúde para ser imunizado contra o vírus.

Quem pode se vacinar? 

Vale lembrar que esta segunda fase da campanha além dos idosos e trabalhadores da saúde, contempla os seguintes públicos: Crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias); gestantes e puérperas; povos indígenas; professores; pessoas com comorbidades; pessoas com deficiência permanente; forças de segurança e salvamento e Forças Armadas; caminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso; trabalhadores portuários; funcionários do sistema prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade.

Cobertura vacinal 

Até então, o percentual relativo à cobertura, quando observado detalhadamente, é muito inferior à expectativa. As Crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11meses e 29 dias) chegou a 45,1%; as gestantes teve cobertura de 38%; o percentual de puérperas vacinadas foi de 33,3%, idosos de 60 anos e mais foi de 67,66%; trabalhadores da saúde 64,5% ; povos indígenas com 102,78% e professores com 51,6%.

“É fundamental que as pessoas que estão nos grupos prioritários procurem a unidade mais próxima a sua casa para ser vacinada. Lembrando que estamos em momento de transmissão além da Covid-19, de outros vírus respiratórios, incluindo a influenza, que também pode ter manifestações graves”, enfatiza o diretor de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde, Marco Aurélio.

por João Paulo Schneider
Com informações da SES

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