Central de atendimento do Ipesaude será modernizada

Obra custará R$ 500 mil (Foto: Ipesaúde)

A partir do mês de junho deste ano, com previsão de seis meses, será construída no Ipesaúde a nova central de atendimento, com entrada independente pela Rua Campos. Atualmente o acesso se dá por dentro da sede com saída pela Rua Duque de Caxias. O objetivo é ampliar o atendimento e humanizar o setor. A atual central tem 300 metros quadrados e a nova terá 400 metros quadrados, guichês e 145 lugares para espera com uma estrutura bastante moderna, nos padrões das grandes clínicas do país. O investimento na obra utltrapassa os R$ 500.000,00 em recursos próprios do Ipesaúde.

Durante anos, a marcação de exames e consultas foi um dos grandes gargalos das gestões do Ipesaude. “ Esse é um desafio diário pois a demanda é muito alta. Nós recebemos mais de mil usuários por dia em média”, explica o diretor presidente, Christian Oliveira. As primeiras providências foram as reinaugurações das unidades do interior do Estado em Itabaiana, Lagarto e Propriá. “Essas unidades possibilitaram mais agilidade na marcação, as pessoas dessas regiões não precisaram mais vir a Aracaju apenas para marcar os exames e consultas. Isso passou a ser feito próximo de casa. Em 2018 vamos inaugurar duas novas unidades regionais: Nossa Senhora das Dores e Estância”, diz.

Com as unidades do interior em pleno funcionamento, houve a necessidade da unificação dos horários de marcação. “ Para que nenhum usuário ficasse em desvantagem, nós unificamos o horário de todas as unidades do Ipesaúde. As senhas passaram a ser entregues as 6h e as marcações a partir das 7h em nosso sistema. Além disso, dividimos a marcação por dias da semana. Foi uma forma de reduzir o tempo e as filas”, detalhou Oliveira.

Ressonâncias Magnéticas

Na marcação de exames, outra medida buscou reduzir filas e tempo de espera foi a descentralização da marcação de ressonãncias. “Desde o mês de novembro, as ressonâncias magnéticas podem ser solicitadas diretamente nas clínicas credenciadas, assim, o paciente não enfrenta mais a fila na central de atendimento. Mas para marcar a ressonância, é preciso seguir alguns critérios médicos e é exigida a solicitação do exame legível, um relatório médico legível e justificado, que traga dados relevantes da história clínica e do exame fisico, hipótese diagonóstica e CID-10, além dos exames prévios. As informações são necessárias pois a perícia médica não é pericial”, explica Christian. Somente no mês de janeiro foram distribuídas 20.817 senhas de atendimento para exames e consultas em todo o estado.

Com informações do Ipesaúde

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