Combate a dengue entra em ação 48 horas após Finados

Cemitérios foram visitados por equipe da saúde (Foto: Arquivo Portal Infonet)

Na manhã desta segunda feira, 5, diversos cemitérios da capital sergipana receberam ações de prevenção e combate à dengue. Da ação rotineira, os agentes de endemias da Prefeitura de Aracaju atuaram nos cemitério da Cruz Vermelha e São João Batista no bairro Siqueira Campos, cemitério Colina da Saudade no conjunto JK, além dos cemitérios São Benedito e Santa Izabel, ambos situados no Centro da cidade.

48 horas após o feriado nacional do Dia dos Finados, os agentes entraram em ação para identificar e controlar o risco de focos do mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue. Conforme o supervisor do combate a doença, Jeferson Santana, as equipes vão em busca de jarros com flores e água limpa, além de recipientes que facilitam a proliferação do mosquito da dengue.

Na aviação do supervisor do combate a dengue, neste ano de 2012 muita gente se conscientizou do risco de dengue. No Dia de Finados grande parte da população optou por flores artificiais, jarros de planta com furos no fundo e areia no interior para evitar o acumulo de água.

“Porém, mesmo assim, ainda encontramos jarros, recipientes e outros locais de acúmulo de água limpa e parada. Por isso, a grande importância do combate a dengue de Aracaju permanecer em alerta, realizando a ação rotineira nos cemitérios durante o ano inteiro a cada intervalo de quinze dias”, afirma Jeferson Santana.

Participação cidadã

Servidores e funcionários dos cemitérios públicos e privados da capital também dão o exemplo de participação cidadã. Eles colaboram com a Prefeitura de Aracaju para o combate e prevenção da dengue nos locais.

A auxiliar de serviços gerais cemitério Santa Izabel, Maria do Carmo, acredita que a prevenção é para ser praticada o ano inteiro. “Esse trabalho é importantíssimo para saúde de todos nós. Faço a minha parte, colaborando na limpeza e passando as orientações para cada família que costuma visitar o túmulo dos entes queridos”, afirma.

Já na opinião da servidora cemitério São João Batista, Maria Iracildes Santos, “para cada jarro com água parada que é eliminado, a população e os próprios servidores do cemitério ganham mais saúde e proteção, mantendo o mosquito da dengue longe das famílias e evitando novos adoecimentos”.

Fonte: Ascom SMS

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