Categoria realizou ato na porta da Secretaria de Saúde (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
Os condutores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) continuam de braços cruzados. Eles afirmam que não concordam com o Plano de Cargos Salários e Vencimentos (PCCV), apresentado pelo Governo do Estado.
“Nós não aceitamos porque esse PCCV é uma destruição e não a construção da carreira”, ressalta o presidente do Sindicato dos Condutores do Samu, Adilson Ferreira Melo acrescentando a categoria vai dar uma parada nos atos até a próxima semana.
Indagado sobre a adesão dos servidores técnicos e auxiliares à greve, Adilson Melo informou que “eles apenas realizaram uma panfletagem na última quarta-feira, 29, mas não pararam as atividades”.
Os condutores cruzaram os braços há 19 dias, reivindicando a recuperação dos salários. Eles recebem atualmente R$ 642 e lutam por R$ 2.440.
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