As cores também dizem muito sobre os alimentos que consumimos. A cromoterapia alimentar busca aliar os vínculos energéticos que há nas cores de frutas, verduras e legumes a fim de propiciar um tratamento contra algumas doenças, como o transtorno de ansiedade, por exemplo.
“Quanto mais colorido o prato mais benefícios vai ter. A gente precisa desse equilíbrio de cores”, afirma a nutricionista Thayane Andrade. Para ela, os alimentos são fontes importantes de energia e quando ingeridos corretamente podem contribuir para uma melhoria no bem-estar. “Pessoas que têm dores de cabeça frequente é interessante alimentos que trabalhem neste sexto chacra [bem acima do centro das sobrancelhas, meio da testa] que seria na coloração arroxeada”, diz. “Dentro do alimento a gente tem funções nutritivas, isto é, funções que nutrem o corpo físico e todas as funções fisiológicas, mas também há os centros energéticos que equilibram os chacras”, completa.
O “caminho da cores” varia de acordo com a necessidade de cada pessoa. Após uma consulta, ela explica que busca os alimentos que possam reequilibrar funções que de alguma maneira estão causando determinado mal-estar específico. “Eu potencializo alimentos numa coloração onde eu percebo que pode haver um possível desequilíbrio energético”, conta. Dessa maneira, ocorre uma associação entre as cores dos alimentos e a energização desses chacras.
“Uma dor de cabeça, por exemplo, pode estar atrelada a raiva. E esse sentimento pode estar sendo acumulado no fígado. Então há a necessidade dessa integralidade, ou seja, percebendo onde determinado sentimento está trazendo uma resposta negativa ao nosso corpo físico e como isso pode está interferindo, para se cuidar por meio da cromoterapia alimentar”, resume.
Por João Paulo Schneider e Aisla Vasconcelos
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