O Brasil tem, hoje, mais de 30 mil pessoas no leito de morte aguardando por uma doação de órgão. Evidentemente não há órgãos disponíveis para todos, mas essa lista poderia ser bem menor se alguns familiares permitissem a doação dos órgãos em casos de morte cerebral. O coordenador da Central de Transplante de Sergipe, Benito Fernandez, explicou que esse ainda é um grande desafio. Nossa reportagem foi entender o assunto e também conheceu o Elves Cavalcante, paciente transplantado.
Confira a reportagem completa no vídeo:
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