Doadores de medula óssea precisam atualizar cadastro

O cadastro é feito pelo Hemose, através do site ou do serviço social

O transplante de medula óssea é a única esperança de sobrevivência para pessoas portadoras de leucemias, aplasias medulares, mielomas, doenças genéticas do sangue, dentre outras. Por isso, o Centro de Hemoterapia de Sergipe alerta para a necessidade dos doadores manterem o cadastro atualizado. Em Sergipe esse cadastro é realizado no Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose). O formulário de atualização para os dados cadastrais do candidato a doador está disponível no site www.redome.inca.gov.br/doador. No caso do voluntário não ter acesso à internet, ele pode comparecer ao serviço social do Hemose para fazer essa atualização.

Em virtude da importância do cadastro, a gerente de Captação de Doadores do Hemose, a assistente social Rozeli Dantas, destaca a importância da atualização dos dados pessoais do voluntário cadastrado ao Redome. “Ao fazer o cadastro o candidato a doador de medula óssea recebe a segunda via do documento desse cadastro e também é informado como deve atualizar seus dados no site do Instituto Nacional do Câncer (Inca), ou em qualquer dos Hemocentros do País”, informa.

Ela explica ainda que a atualização do cadastro é necessária para localizar o candidato a doação, no caso de haver a compatibilidade entre o voluntário cadastrado com algum paciente que aguarda pelo transplante da medula. “Esse candidato será comunicado e orientado a comparecer ao hemocentro para novos testes. O contato é feito pelo Inca, que muitas vezes não obtém sucesso, devido à falta de atualização dos dados”, revela Rozeli ao acrescentar que ao aderir ao cadastro o cidadão está firmando um compromisso com um possível receptor.

Cadastro

Para fazer o cadastro de medula óssea é necessário estar bem de saúde, ter entre 18 e 55 anos e não ter doenças infecciosas. O serviço é realizado em duas etapas, o preenchimento de uma ficha cadastral com informações pessoais do doador, a exemplo de idade, endereço, informações de saúde, dentre outros. Na segunda e última etapa, é coletado uma amostra com 5 ml de sangue, para realização do teste de Histocompatibilidade (HLA) esse exame verifica as características genéticas do doador. O resultado do teste é cruzado com as informações de pacientes inscritos no Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea (Rereme).

Fonte e foto: SES

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