Falso câncer: testemunhas começam a ser ouvidas na 1° vara criminal

Aline, sentada entre as duas mulheres, foi indiciada por estelionato e falsidade ideológica (Foto: Portal Infonet)

A juíza Olga Silva Barreto, da 1° Vara Criminal, começou a ouvir as testemunhas arroladas pelo Ministério Público relativas ao processo penal movido contra Aline Silva de Carvalho, que fingiu ter câncer de mama e promoveu campanhas para arrecadar dinheiro para custear o falso tratamento. A audiência acontece nesta quinta-feira, 11, no Fórum Gumercindo Bessa.

Foram convocadas seis testemunhas de acusação, mas apenas quatro compareceram. Todos são funcionários do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), unidade de saúde onde Aline fez cinco sessões de quimioterapia. O médico Wagner Andrade, diretor técnico do Huse, foi uma das testemunhas ouvidas na audiência de instrução conduzida pela juíza. Ele informou que a equipe médica foi convocada para fazer o relato dos fatos.

Aline estava acompanhada da advogada Thawany de Melo, que não quis se manifestar sobre as acusações. A ré não acompanhou as oitavas.

Relembre

Aline, que há época morava na cidade de Estância, foi presa em abril de 2018 por fingir ter câncer e por promover campanhas para arrecadar dinheiro para custear o falso tratamento. Através de denuncia, o Huse constatou o falso diagnóstico.

Aline confessou a fraude a polícia e disse que inventou a doença por medo de terminar um relacionamento. A suspeita foi indiciada por crime de estelionato e por falsidade ideológica.

Por Karla Pinheiro

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