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A direção pedirá aos profissionais que o serviço seja regularizado (Fotos: Portal Infonet) |
O Hospital de Cirurgia deverá ter o serviço de realização de cirurgias regularizado na próxima segunda-feira, dia 16. A informação foi passada pela direção da unidade em audiência pública realizada nesta sexta-feira, 13, no Ministério Público Estadual (MPE), que contou com a participação dos promotores da Saúde, Dra Euza Missano e do promotor Fábio Viegas, além dos representantes da Secretaria Municipal e Estadual de Saúde.
A regularização do atendimento ocorrerá devido a realização do repasse equivalente a quantia de R$ 1 milhão e 615 mil, pagos pelo Município de Aracaju, no dia 12 de abril, parcela correspondente ao contrato de ação pública, restando à diferença de R$ 595 mil a ser paga. Ainda segundo informou a direção do Cirurgia ficou assegurado em reunião com o município que ainda deverá ser pago o valor de R$ 3 milhões e 500 mil reais a ser pago na próxima segunda-feira, dia 16, correspondente aos valores de produtividade.
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Diretor do Cirurgia, Dr. Gilberto Santos |
De acordo com o diretor do Hospital de Cirurgia, Dr. Gilberto Santos, será solicitado aos profissionais que no dia 16 de abril a realização das cirurgias possa ser retomada. “Hoje nós já temos em conta um valor de R$ 1 milhão e 600 mil reais. Imediatamente nós iremos pagar os funcionários, pagar um mês dos salários dos médicos e pagar também a cooperativa dos anestesistas pra que eles na segunda-feira [16] já possa reiniciar a cirurgia. Também vou me comprometer formalmente com as equipes cirúrgicas que ainda na segunda, no mais tardar na terça-feira, iremos depositar os salários ou os vencimentos pertencentes a essas equipes”, afirma Dr. Gilberto.
O diretor de Atenção Básica de Saúde da Secretaria de Saúde de Aracaju, Paulo Sérgio Nunes, considerou a reunião realizada pela manhã como sendo positiva. “Essa reunião hoje pela manhã realizada entre o hospital e a Secretaria foi positiva. O que existe é acompanhamento de metas de contrato, então se tem divergência, a gente senta pra conversar, enquanto não se chega ao entendimento o pagamento não pode ser feito. Agora à tarde, os técnicos estão avaliando se existe desentendimento pra que se chegue a um denominador e se possa pagar sem prejuízo para o hospital e nem descumprimento da legislação por parte da Secretaria Municipal de Saúde”, diz
Por Aisla Vasconcelos
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