Ipes e PM negam fechamento do HPM (Foto: Arquivo Infonet) |
O Hospital da Polícia Militar (HPM), que vem funcionando de maneira limitada há alguns anos, tenta se recuperar de um agravo na crise financeira que restringiu o recebimento de recursos. Por mais que haja uma expectativa de que as atividades sejam encerradas, o discurso da administração do poder estadual é de superação das dificuldades.
Com a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) fechada, apenas os serviços ambulatoriais para famílias de militares e a urgência do Ipesaúde funcionam no HPM. O chefe da PM5, setor de comunicação da corporação, coronel Paulo César Paiva, rechaçou a possibilidade de fechamento do hospital. “Não é verdade. Passamos, sim, por dificuldades financeiras, com problemas nos repasses, mas o Estado trabalha para equacionar a situação e sanar os débitos o mais rápido possível”, garantiu. “Estão alardeando mentiras”.
Existe a expectativa de que, após a recuperação, seja assinado um convênio para reativar a UTI. Houve a possibilidade de retorno dos serviços ainda neste mês de dezembro, o que não ocorreu. O secretário de Estado da Saúde, Almeida Lima, informou que o contrato da pasta com o hospital foi encerrado no início deste ano.
Em nota, o Ipesaúde chama o que acontece hoje como uma “otimização na gestão”: “Assumimos alguns contratos. Traquilizamos os usuários que nem o Serviço de Pronto Atendimento e nem o hospital da PM que atende exclusivamente a militares terão os atendimentos suspensos”, diz.
Por Victor Siqueira
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