Maternidade se prepara para receber o Selo Hospital Amigo da Criança

A Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (MNSL), gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) é reconhecida por utilizar métodos humanos e sensíveis que em muito vem contribuindo para salvar a vida de bebês prematuros. O Método Canguru é uma forte realidade na unidade de saúde, que agora está em processo de certificação ao Título Iniciativa Hospital Amigo da Criança – IHAC. Para implantação das políticas desta iniciativa, a coordenadora do IHAC, Magda Solange Dória está realizando capacitações durante os meses de outubro e novembro no auditório da MNSL para todos os funcionários da unidade hospitalar. A capacitação neste mês teve início na quarta-feira, 3 e segue até esta quinta feira, 4, durante os dois turnos.

O treinamento dos funcionários está sendo realizado pela enfermeira Magda Solange Dória, gerente do Banco de Leite Marly Sarney. “A MNSL vem se destacando por seus ótimos serviços prestados e, nesse sentido, é candidata a receber o Selo Hospital Amigo da Criança (IHAC). Durante todo mês de outubro e novembro realizaremos capacitações e discussões com os funcionários sobre a implantação do Hospital Amigo da Criança”, revela Magda.

“Ainda estaremos atentos ao cuidado amigo da mulher; os dez passos do aleitamento materno; a norma brasileira de comercialização de alimentação de lactentes; a lei do acompanhante e a portaria 930 e 931. Além disso, todas as políticas que norteiam para que sejam implantados serviços e possamos receber o título Hospital Amigo da Criança. Precisamos discutir com os funcionários essa nova rotina. Diante disso, estamos fazendo essas capacitações internas durante todos os meses de outubro e novembro”, disse  a coordanadora.

Magda ressaltou, ainda, que a MNSL aderiu ao Qualineo, que é um selo de qualidade. “Somos Método Canguru, única maternidade de alto risco no estado, queremos ser Hospital Amigo da Criança, queremos receber o selo Qualineo.  Então tudo isso certifica a qualidade da assistência que oferecemos tanto à mulher quanto ao recém-nascido trazendo qualidade no processo, reduzimos o adoecimento e a mortalidade, principalmente do componente neonatal”, observou Magda.

Fonte: SES