A paciente aguardou mais de uma hora o atendimento. (Foto: Portal Infonet) |
Por volta das 17h desta quinta-feira, 05, uma mulher de nome Maria Tereza dos Santos, de 49 anos sentiu-se mal na rua e precisou esperar mais de uma hora para ser atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).
A paciente tem problema cardíaco e hipertensão arterial (pressão alta) e estava retornando para casa quando começou a sentir formigamento no corpo e dor no peito. Acompanhada da filha que é menor de idade e precisa de cuidados especiais, Maria dos Santos sentou-se na Rua Monsenhor Silveira próximo ao Portal Infonet.
João José Melo, que trabalha no Getam é esposo da paciente e ficou indignado com a situação. “Desligaram o telefone na cara da gente, eles [SAMU] não tem consideração nenhuma, é muita falta de respeito”, desabafou.
O esposo da paciente informou ainda que em uma das ligações ele informou todos os problemas que ela estava sentindo, além da ficha completa com dados e mesmo assim a ambulância não chegava.
"O problema é que telefonamos muitas vezes e nada, a maioria a ligação caia. Parece que é só ter conhecidos para conseguir alguma coisa”, informou uma pedestre que preferiu não ser identificada.
Leonardo Coelho, superintendente do SAMU informou que no momento das ligações as viaturas estavam em ocorrências de casos mais graves, a exemplo de acidentes. A Equipe do Portal Infonet insistiu informando que a mulher sentia dores no peito e que outras pessoas já haviam telefonado solicitando ambulância, mas mesmo assim ele informou que as ambulâncias estavam ocupadas. Alguns minutos mais tarde, recebemos a informação de que uma ambulância já estava a caminho.
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