Profissionais recebem treinamento para coleta de sangue

Profissionais da Saúde de Aracaju recebem treinamento para coleta de sangue (Foto: SMS)

Saúde de Aracaju realiza treinamento prático com enfermeiros, auxiliares de enfermagem e profissionais da referência técnica para recolhimento e transporte de amostra de sangue. O intuito é a realização da sorologia para verificação de suspeitas de doenças como: dengue, sarampo, rubéola e também febre chikungunya.

De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Saúde de Aracaju, Raulinna Gomes, foi preciso que todos os profissionais repassassem os procedimentos de forma igualitária, seguindo as normas corretas para evitar problemas com os resultados. “A partir deste treinamento, com os representantes do Lacen Sergipe, nossos profissionais da Saúde de Aracaju estarão mais habilitados para este trabalho. Já realizávamos o recolhimento das amostras, porém, este treinamento foi importante para recapitular algumas questões essenciais”, disse.

Raulinna explicou que cada paciente possui sua particularidade. Segundo a coordenadora, os pacientes que adentrarem nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou nas Unidades de Saúde da Família (USFs) com dores e manchas no corpo devem ter o sangue recolhido para verificar a possibilidade de doença, descartando suspeitas.

“O resultado para exames de dengue sai em oito dias. Já para febre chikungunya leva em média 30 dias, pois todo o material recolhido é encaminhado para o Lacen do Ceará. É preciso que o paciente informe o máximo possível de dados desde os primeiros sintomas, pois o recolhimento das amostras tem relação com o dia em que ele começou a sentir os incômodos no corpo”, explicou.

De acordo com a gerente do Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutica da Saúde de Aracaju, Marise Rocha Torres, todas as amostras são recolhidas diariamente nas USFs e UPAs, transportadas adequadamente para o Cemar Siqueira Campos (onde passam pelos primeiros procedimentos administrativos e técnicos).

“Só depois encaminhamos para o Lacen de Sergipe. Se for suspeita de febre chikungunya, o material é encaminhado do Lacen daqui para o Lacen do Ceará, também seguindo rigoroso sistema de transporte. Realizamos colheita em cerca de 40 pacientes por dia. Em determinados casos fazemos mais de um recolhimento de amostra por paciente. Tudo para dispensar qualquer suspeita”, informou.

Para a referência técnica (e gerente da USF Maria do Céu), Maria das Graças Nunes de Jesus, o treinamento foi essencial para acabar com as possíveis dúvidas. “Já sabíamos retirar sangue, porém, essa parte de transporte e outros detalhes do processo precisávamos de mais dados. Achei o treinamento proveitoso, pois teremos um aproveitamento de amostras compatíveis para avaliação muito maior. Certamente vamos transmitir estas informações para os nossos respectivos colegas de trabalho, dentro das nossas unidades de saúde”, disse.

Fonte: SMS

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