Apenas representantes da SES e do Sindisan estiveram no MPE (Foto: Portal Infonet) |
As atuais condições da gestão de leitos no Hospital de Urgência de Sergipe (Huse) foi debatida na manhã desta sexta-feira, 2, em uma audiência no Ministério Público Estadual (MPE). A reunião foi realizada devido a superlotação das alas no hospital e representantes do Estado e da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) estiveram presentes debatendo a situação.
A questão chave da reunião foi a insatisfação dos funcionários do Huse com a atual gestão de leitos. Em relação a esse fato, foi informado pela atual gestora, Cátia Justo, que a forma como os leitos eram administrados não eram compatíveis com as modificações relativas às áreas de risco. Para facilitar o trabalho do hospital, a gestora avalia que é necessário integrar toda a rede hospitalar do estado.
Em busca dessa integração, a gestora afirmou que mantém contato com hospitais da capital e do interior, mas que esse esforço não é suficiente para resolver os problemas do Hospital de Urgência.
Audiência prorrogada
Também marcada para a manhã de hoje, 2, a audiência entre representantes da Secretaria Estadual de Saúde (SES) e uma empresa que presta serviços terceirizados à FHS foi prorrogada para o dia oito de março. A audiência iria tratar do atraso no pagamento dos salários da empresa terceirizada, mas os representantes jurídicos da empresa não foram avisados da audiência em tempo hábil e a lei prevê que nesses casos o encontro seja remarcado.
Euza Missano explica que além do aspecto trabalhista contido na causa, já que envolve o não pagamento de salários, existe o interesse público, vez que o estado é o contratante da empresa.
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