Saúde encerra atividades de ativismo contra violência

Abordagem com o laço branco (Fotos: Cássia Santana/Portal Infonet)

Distribuição de fitas brancas e conversas interpessoais no centro de Aracaju marcaram o encerramento das atividades relacionadas aos 16 dias de ativismo contra a violência contra a mulher. A atividade, promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) e ficou conhecida como Patrulha pelo Fim da Violência Contra a Mulher, foi iniciada pela manhã em repartições públicas e culminou com uma maratona no Mercado Central de Aracaju.

Os servidores públicos Patrícia Lima, coordenadora da área técnica de vigilância e prevenção de violência e acidentes, e Luís Cláudio Soares, coordenador da área técnica de promoção da equidade, ambos da Secretaria de Estado da Saúde visitaram os estabelecimentos instalados nos mercados centrais e abordaram clientes.

Enquanto davam os laços na fita branca fixada nos pulsos das pessoas abordadas,  os dois servidores falavam sobre a importância de educar os filhos e ter a consciência pela cultura da paz no lar. “A sociedade organizada e o poder público estão juntos com um único objetivo: levar a sensibilização para a comunidade para que possamos fazer uma reflexão sobre a situação de violência contra a mulher que ataca o mundo”, resumiu Patrícia Lima.

Patrícia e Luís: patrulha pelo fim da violência

Nas abordagens, a população aplaudiu. “É uma ação muito boa”, resumiu o casal Edvaldo dos Santos e Cleide dos Santos, no instante em que ambos foram abordados por Patrícia Lima. “A violência está grande e isto é uma ideia muito boa”, considerou Edvaldo que se declara em paz com a família.

Na quarta-feira, 4, a SES fez abertura oficial da exposição "Os Tons e as Faces da Violência". Durante dois dias, os servidores e a população puderam conhecer o trabalho desenvolvido pelos estudantes de Biologia e Serviço Social  da Universidade Federal de Sergipe (UFS).  Ao todo, foram expostas 109 peças, sendo 95 fotografias e 14 máscaras que representam as variadas faces da violência, como o machismo, sexismo, racismo e a homofobia.

Por Cássia Santana

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