SE terá carteiras de identificação para quem tem diabetes e hemofilia

(Foto: SES)

O Governo de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), em parceria com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), lançará no dia 1º de agosto a plataforma para o cadastro da Carteira de Identificação da Pessoa com Diabetes e da Pessoa com Hemofilia, no auditório do Centro Administrativo da Saúde. Os documentos visam facilitar a identificação a fim de garantir direitos aos pacientes durante atendimento médico, especialmente em situações de emergência.

A Lei nº 9.586, que dispõe sobre a criação da carteira de identificação para pessoas com diabetes, contribuirá para aumentar a segurança do paciente em situações críticas, como casos de hipoglicemia ou hiperglicemia, onde o reconhecimento imediato da condição e dos cuidados necessários danos graves à saúde.

Já a carteira voltada para o paciente hemofílico, prevista na lei nº 9.585, incluirá detalhes sobre a hemofilia, medicações utilizadas e orientações para atendimento de emergência. Esta medida poderá agilizar socorros em casos de urgência, evitando complicações graves.

De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Cláudio Mitidieri, a emissão das carteiras de identificação representa mais um avanço para a saúde pública de Sergipe. “A aprovação dos dois projetos voltados para as pessoas com diabetes e hemofilia reflete o compromisso com a saúde da população sergipana. Acreditamos que promover a saúde é fundamental para o bem-estar e a qualidade de vida em nosso estado”, comemorou.

Cadastro

O processo de cadastro para emissão da carteira de identificação será centralizado em uma plataforma digital que estará disponível no site da Secretaria da Saúde a partir de 1º de agosto. O usuário selecionará a opção correspondente a sua condição (diabetes ou hemofilia) e preencherá seus dados pessoais, incluindo informações de cadastro e anexando documentos necessários, como relatórios médicos e carteira de identidade.

“Com isso, a SES ficará responsável pela validação dos cadastros, contando com uma equipe médica que analisará os documentos para confirmar o diagnóstico de diabetes ou hemofilia, considerando as particularidades de cada caso. Após a aprovação, o usuário poderá escolher o Centro de Atendimento ao Cidadão (Ceac) ou o Instituto de Identificação, onde realizará a coleta da biometria com assinatura, identidade e foto”, explicou a diretora da Atenção Primária à Saúde (Daps), Adriana Figueredo.

 

Fonte: SES

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