Secretaria realiza oficina sobre Doença Falsiforme

A Secretaria de Estado da Saúde recebe nesta terça-feira, 5, técnicos da Coordenação de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde (SM)  para uma visita técnica de dois dias, que tem como objetivo a elaboração de relatório situacional para subsidiar o planejamento de ações necessárias à melhoria dos processos de atenção às pessoas com Doença Falsiforme (DF), e possível  posterior assessoramento na implantação das ações.

A visita técnica começa amanhã, a partir das 9 horas, com reunião com todas as áreas envolvidas com a Doença Falciforme, ou seja,  representantes do Hemose, Programa de Triagem Neonatal, Atenção Básica, Assistência Farmacêutica, Áreas técnicas de atenção à saúde/CERAS, Saúde da população negra, Universidade-SRTN, Vigilância Epidemiológica, Atenção Especializada e Hospitalar, bem como, da Associação de Pessoas com Doença Falciforme Sergipe.

Ainda na terça-feira, entre às 14 horas e 17 horas, técnicos do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde farão visita aos ambulatórios do Hospital Universitário e do Hemose, com foco no Serviço der Triagem Neonatal em Doença Falsiforme, segundo informações da coordenadora de Atenção Ambulatorial Especializada e Triagem Neonatal da Secretaria de Estado da Saúde, Luciana Santana Santos Alves, informando que a visita aos ambulatórios é aberta ao acompanhamento de interessados.

Na quinta-feira, 06, a agenda estará centralizada na Secretaria de Estado da Saúde, mais especificamente na Sala da Coordenação especializada, onde acontece reunião com as equipes técnicas da casa para os encaminhamentos relacionados à visita técnica.

Doença Falsiforme

A DF é uma doença causada por defeitos na produção da hemoglobina, o que desencadeia problemas sistêmicos graves, decorrentes da falta de oxigenação nos tecidos. Os principais sintomas da anemia falciforme são as dores causadas por essas obstruções. Ocorrem principalmente no tórax, abdômen e membros.

Se as obstruções ocorrerem em vasos maiores pode levar a complicações sérias como AVE, infarto e isquemia dos membros. A obstrução de vasos da retina pode levar a cegueira. Um dos órgãos que mais sofrem é o baço, o responsável pela retirada de hemácias defeituosas da circulação. No Brasil, ela é muito mais comum na população negra. A doença é detectada no Teste do Pezinho.

Fonte: SES

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