A Secretaria de Estado da Saúde (SES), em parceria com o Ministério da Saúde (MS), realiza a segunda etapa do Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do SUS (EpiSUS Fundamental), um programa de treinamento avançado em epidemiologia que tem como finalidade capacitar profissionais da área técnica de epidemiologia e da Atenção Básica, potencializando suas capacidades de resposta às emergências em saúde pública. O evento acontece até dia 11 de janeiro, no auditório do Centro Administrativo da Saúde Senador Gilvan Rocha, a partir das 9h.
De acordo com a coordenadora do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde, Daniela Cabral Pizzi Teixeira, foram ofertadas pelo Ministério da Saúde 25 vagas. “Como não conseguimos contemplar todos os municípios do estado, vamos pleitear uma nova turma para ampliar o número de técnicos capacitados”, explicou Daniela.
Os municípios foram selecionados em parceria com o programa da sífilis. “Em novembro, eles tiveram aulas e foi passado um produto que eles teriam que realizar, um trabalho em campo com visitas às unidades, cada um escolhendo uma unidade no seu território. Agora, estão fazendo a apresentação do que eles viram, os resultados, a descrição do ciclo de vigilância e algumas recomendações que serão muito importantes, como a percepção que tiveram da vigilância nas unidades que visitaram e em que precisam melhorar. Quando terminarem as apresentações daremos continuidade às aulas do segundo módulo com uma facilitadora do Ministério da Saúde, quando será proposto mais um trabalho para a terceira oficina que acontecerá em fevereiro. Será a apresentação final e o encerramento”, explicou a coordenadora.
Para o enfermeiro e diretor da Vigilância Epidemiológica de Lagarto, Carlos Carvalho da Silva, o treinamento é de fundamental importância para o aprimoramento dos processos de trabalho em vigilância epidemiológica nos municípios. “O treinamento hoje traz uma atualização para melhoria das ações que já são executadas dentro do município, por meio de uma atualização que está sendo realizada com os mais diversos profissionais que compõem as áreas de saúde e que são responsáveis, também, pelo ciclo de vigilância epidemiológica. Hoje estamos apresentando dois produtos que são resultados da primeira oficina, baseados na descrição do ciclo epidemiológico e na descrição de um agravo, doença ou evento para que a gente possa colocar em prática todas as técnicas que foram abordadas na primeira oficina”, disse Carlos.
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