(Foto: Ascom Correios) |
Depois do sucesso do projeto piloto de logística do teste do pezinho, uma parceria entre os Correios e o Ministério da Saúde (MS), o envio das amostras de triagem neonatal prosseguirá até dezembro deste ano sob a responsabilidade da estatal. Além de Sergipe, Alagoas, Ceará, Pará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Sul, a partir de julho, o estado de Minas Gerais também fará parte do piloto iniciado em novembro de 2013.
Segundo informações do MS, a inclusão do estado mineiro ao projeto será o fiel da balança para a incorporação geral dos demais estados na ação. De acordo com o gerente de operações dos Correios em Sergipe, Robério Torres, mesmo sendo um grande desafio para a empresa, devido às dimensões do estado incluído no piloto, a logística terá tanto sucesso como nos demais locais onde o projeto já foi implantado.
Para a coordenadora da Triagem Neonatal da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Luciana Santana, a prorrogação do prazo para dezembro aconteceu em virtude de a experiência ter tido muito êxito até o momento. Além disso, ela afirma que os custos do serviço ao longo dos últimos seis meses foram relativamente baixos.
Para aperfeiçoar a ação, Luciana Santana, juntamente com a coordenadora do Laboratório Especializado do Hospital Universitário (HU), Flávia Ferreira, além de outros representantes da saúde em Sergipe, participaram nesta sexta-feira (23) de reunião com representantes dos Correios. Na ocasião, foi discutido o aperfeiçoamento do serviço, a partir da priorização, nas unidades de atendimento, da postagem dos envelopes contendo as coletas. A prioridade é necessária tendo em vista a urgência dos exames e a natureza biológica das amostras.
Projeto piloto
Por meio do serviço de logística, os postos de coleta se sangue para o teste do pezinho enviam as amostras dentro de um envelope padronizado até a Agência de Correios mais próxima. Em seguida, o material é postado por meio de SEDEX e remetido ao Laboratório de Triagem Neonatal, aqui em Sergipe, no HU.
O envio das amostras pelos Correios tem como objetivo diminuir o tempo entre a coleta do sangue do bebê e a realização do exame. “Essa rapidez é importante para o melhor rastreamento e intervenção das deficiências metabólicas e genéticas, por exemplo, que possam ser encontradas nas amostras do sangue coletado”, explica Flávia Ferreira.
Fonte: Ascom Correios
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