Tomógrafo de Itabaiana realiza 420 exames em 45 dias de funcionamento

420 exames já foram realizados (Foto: SES)

Depois de 45 dias, desde que o exame de Tomografia Computadorizada (TC) iniciou seu funcionamento no Hospital Regional de Itabaiana, 420 exames já foram realizados. Destes, 175 de crânio, 26 articulação, 86 abdômen total, 18 cervical, 45 tórax, 8 mastoide, 6 face, 10 bacia e 46 exames de coluna. O aparelho foi adquirido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES), e tem feito toda a diferença no tratamento de saúde dos pacientes da região, já que além de ter colocado um fim na transferência deles para o Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), possibilitou a exatidão e melhor tempo de resposta no diagnóstico.

O exame é realizado das 7 às 19 horas, diariamente, atendendo o fluxo da emergência e eletivo, absorvendo as demandas das unidades básicas de saúde dos demais municípios. Para a empregada doméstica, Dagmar do Nascimento Silva, que foi vítima de uma queda de escada em sua residência resultando em trauma no tornozelo, não precisar ir à capital faz toda a diferença. “O médico solicitou a tomografia para acompanhar o meu quadro e conferir se houve lesão do tendão. É muito bom a gente não precisar mais ir a Aracaju para fazer a tomografia e melhor ainda é não precisar esperar para fazer o exame”, comemora.

O superintendente da unidade hospitalar, Valtenis Júnior, os números expressam a necessidade real da população com o serviço. “Temos, agora, outro tempo de resposta já que antes o paciente precisava se deslocar, agendar e esperar o contato com clínica conveniada. Hoje, ele chega ao hospital, o médico o encaminha para a tomografia, imediatamente já realiza o exame, e sai com a película dentro do prontuário. Com isso, o médico avalia e já diagnostica”, explica.

Ainda de acordo com o superintendente, a presença de um aparelho desse porte reforça o esforço em descentralizar os serviços, subsidiando os hospitais regionais, dando mais conforto ao paciente e mais precisão no diagnóstico. “O que percebemos é uma revolução na Saúde estadual em termos de aparelhagem para o interior do Estado, mostrando o compromisso do Governo do Estado em investir em aparelho de grande complexidade no interior, além de descentralizar os serviços para que os pacientes das regiões consigam resolver suas demandas de saúde, desafogando o Huse e evitando a superlotação”, conta.

Fonte: SES

Comentários

Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao clicar em concordar, você estará de acordo com o uso conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Concordar Leia mais