SES contempla Aracaju com amostras do Teste do Pezinho

As 22 Unidades de saúde já se integraram ao projeto

As 22 Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Aracaju já se integraram ao projeto do governo do Estado na área de Triagem Neonatal, executado pela Secretaria de Saúde (SES), de envio pelos Correios das amostras do Teste do Pezinho. Com uma logística diferenciada dos demais municípios sergipanos, a capital tem a coleta feita pelo carteiro diretamente nas unidades de saúde de referência, bem como nas maternidades Nossa Senhora de Lourdes e Santa Izabel .

Este novo método de envio das amostras vem sendo realizado em Aracaju desde o último dia sete, segundo informações da coordenadora de Política de Triagem Neonatal, Luciana Alves, salientando que nos demais municípios o serviço teve início em 13 de dezembro. “No interior, as amostras são postadas pelas próprias unidades, que as levam até a sede dos Correios”, reforçou ela, informando que a intensão do contrato com os Correios é o rastreamento de todos os testes realizados.

Em Sergipe, mais ou menos 90% dos nascidos vivos realizam o Teste do Pezinho pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Não podemos falar em 100% por conta das maternidades particulares, para as quais não existe a obrigatoriedade pelo SUS da notificação do registro”, explicou Luciana Alves, informando que em 2017 foram 32.620 nascidos vivos.

Para a coordenadora de Política de Triagem Neonatal da SES, Luciana Alves, essa nova logística de recolhimento das amostras do Teste do pezinho traz excelentes expectativas, considerando o objetivo da iniciativa. “O projeto foi idealizado com a pretensão de viabilizar a chegada das amostras com mais agilidade e segurança ao Serviço de Referência de Triagem Neonatal do Hospital Universitário, bem como evitar o extravio do material e a descontinuidade do programa, já que, muitas vezes os gestores encontravam dificuldades para o transporte das amostras”, explicou a coordenadora.

A gestora do programa no Estado salientou que a SES fechou com os Correios com o objetivo de reduzir o tempo entre a coleta, a entrega da amostra no HU e a liberação do resultado. “Quando menor o tempo nessa cadeia de ação, mais rápido podemos identificar possíveis doenças em recém-nascidos e mais célere será o início do tratamento”, destacou.

Fonte e foto: SES

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