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Angélica Guimarães (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
Mesmo já tendo lido o Proredes no Plenário da Assembleia Legislativa de Sergipe, a presidente da Casa terá de responder à Justiça os motivos que a levaram a não colocar o projeto para tramitar antes. A informação foi passada na manhã desta quarta-feira, 9, pelo diretor legislativo da Alese, Dioclécio Vieira Filho.
Ele explicou que, quando a deputada Angélica Guimarães falou da possibilidade de recorrer, não é a liminar do desembargador Ricardo Múcio favorável a ação impetrada pelo Governo do Estado contra o adiamento da votação do Proredes.
“A liminar do desembargador foi favorável a uma ação impetrada por meio do Procurador Geral Márcio Leite Rezende. A leitura do projeto foi feita, mas a ação continua e com isso, a deputada terá que responder, que contestar, se defender no processo justificando o fato de não ter lido o Proredes”, esclarece Dioclécio Vieira Filho.
Em recente entrevista à imprensa, quando indagada se recorreria da decisão judicial, ela respondeu: “O setor jurídico já está analisando e iremos recorrer”.
Por Aldaci de Souza