Servidores realizam mais um ato pela aprovação do PCCV

Uma reunião já foi agendada para maio com o objetivo de discutir o PCCV (Foto: Portal Infonet)

Mais um ato do Sindicato dos Trabalhadores da Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) foi realizado na manhã desta segunda-feira, 30. A reivindicação pela aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos (PCCV) aconteceu em frente ao Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (Caism), no bairro Capucho.

De acordo com o presidente do Sintasa, Augusto Couto, uma reunião já foi agendada para a primeira quinzena de maio para discussão do PCCV com a Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag). “Durante esta reunião vamos apontar a necessidade de aprovação do PCCV. Depois de vários atos existe a esperança da aprovação do plano”, explica.

Ainda segundo Augusto Couto, vários atos já estão programados. O próximo ato está marcado para o dia 9 de maio na maternidade Nossa Senhora de Lourdes. “Vamos continuar os atos convidando os servidores a participarem da luta para implantação do PCCV. Queremos uma posição do Governo se há possibilidade ou não da aprovação do plano de carreira”, afirma.

Seplag

Sintasa realizou panfletagem no Caism

A Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) enviou uma nota ao Portal Infonet sobre o ato do Sintasa:

"Governo do Estado está mantendo diálogo para avançar no processo de elaboração do plano de carreira. Inclusive, a Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) já recebeu o Sindicato dos Trabalhadores da Área de Saúde (Sintasa) há duas semanas para dar continuidade ao processo de negociação com a categoria, juntamente com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) e com a Secretaria de Estado da Casa Civil (SECC). Tal diálogo está sendo mantido enquanto o Estado aguarda, para o mês de maio, a divulgação de como se comportou durante o primeiro quadrimestre o chamado “limite prudencial” da Lei de Responsabilidade Fiscal , que no momento proíbe a alteração de planos de carreira”.

Por Adriana Freitas e Kátia Susanna