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| Categoria volta a se reunir para discutir os próximos passos (Foto: Portal Infonet) |
Após o Tribunal de Contas do Estado (TCE) conceder prazo de 60 dias para a Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) regularizar a carga horária, os servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) voltaram a se reunir para discutir os próximos passos do movimento.
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A categoria decidiu durante a assembleia nesta sexta-feira, 3, em não promover nenhuma greve e aproveitar este período para negociar o Acordo Coletivo com a FHS e um projeto de Lei na Assembleia Legislativa garantindo a permanência da carga de 24h, assim como acontece com os médicos e enfermeiros.
No ano passado (2014), o governo e os servidores realizaram um acordo feito depois da greve que durou 65 dias. Para o TCE, a redução da carga horária de 36h para 24h só poderia ocorrer mediante aprovação de lei específica, após tramitação legal na Assembleia Legislativa.
Confira o vídeo da matéria:
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