Medula: 259 novos doadores são cadastrados pelo Hemose

Ação ocorreu na UFS de Lagarto

Numa colaboração entre o Centro de Hemoterapia de Sergipe (Hemose) e residentes multiprofissionais da Universidade Federal de Sergipe (UFS), campus de Lagarto, foram realizados 259 novos cadastros de doadores de medula óssea. Além de cadastrar doadores, a ação contribuiu com a divulgação do serviço e contou com a participação de alunos, colaboradores e gestores da instituição.

A acadêmica de enfermagem, Iara Almeida, 18 anos, lembrou do significado da doação de medula em especial para os futuros profissionais da saúde. “É importante desenvolvermos essa consciência da importância dos serviços. No caso da doação de medula óssea, esse cadastro poderá levar benefícios para quem necessita”, disse. A colega, Andrea Costa Goes, 20 anos, salientou o espírito solidário entre as pessoas. “Se tem tantos pacientes precisando, e, eu tenho como ajudar, eu venho prestar meu apoio”, declarou.

De acordo com a diretora geral do campus em Lagarto, professora Adriana Carvalho, a parceria da Universidade com o Hemose é importante para que os estudantes conheçam o trabalho desenvolvido pelos diversos serviços, da área de saúde. “Essa vivência quer situar o aluno enquanto cidadão e o seu papel perante a sociedade, seja atuando como profissional ou dando sua colaboração para ajudar a salvar vidas”, destacou a gestora.

A gerente de Captação de Doadores do Hemose considera que a parceria com instituições de ensino superior é fundamental para fomentar a cultura da doação. Ela explicou que o Hemose trabalha a divulgação do cadastro de medula óssea com diversas ações de educação em saúde, com palestras e apresentações de vídeos informativos, dentre outros. “Essas 259 amostras são fruto do compromisso dos alunos e da instituição que disponibiliza a estrutura física para realização do cadastro”, finalizou com o agradecimento.

Sobre a ação

A campanha realizada nos turnos da manhã e tarde da sexta-feira, 10, envolveu dois grupos de residentes que se revezaram na captação de estudantes para o cadastro e na coleta da amostra com 4 ml de sangue, usada para o teste de Histocompatibilidade (HLA), que identifica o código genético do candidato a doador de medula. O material fica arquivado no banco de dados do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome) essas informações são cruzadas com outro banco de dados, o Registro Nacional de Receptores de Medula Óssea (Rereme) vinculados ao Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Fonte e foto: SES

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