O silêncio me toma entre Clarices, Vinicius e Elizes
dissolvo-me em poesia e ritimo
E canto o azul da minha alma em fios de palavras
Luarizadas que me traduzem em sonatas
em fluxo de consciência
Posso agora parir luzes e amores em ARTE.
Deleito-me em silêncio ao ver palavras geradas
em folhas secas, pálidas de vazio imenso e o rubor carmim da ARTE.
E brincrio-me poeta, acendendo pontos de luz, perdidos no tempo e no espaço.
Por Gustavo Aragão
* Todos os direitos estão reservados ao autor perante a Lei de Direitos Autorais.
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