Brincriar-se poeta – por Gustavo Aragão

O silêncio me toma entre Clarices, Vinicius e Elizes

dissolvo-me em poesia e ritimo

E canto o azul da minha alma em fios de palavras

Luarizadas que me traduzem em sonatas

em fluxo de consciência

Posso agora parir luzes e amores em ARTE.

Deleito-me em silêncio ao ver palavras geradas

em folhas secas, pálidas de vazio imenso e o rubor carmim da ARTE.

E brincrio-me poeta, acendendo pontos de luz, perdidos no tempo e no espaço.

 

Por Gustavo Aragão

* Todos os direitos estão reservados ao autor perante a Lei de Direitos Autorais.

 

 

 

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