Titta Aguiar pretende fazer projeto com rendeiras em SE

A personal stylist Titta Aguiar pretende fazer projeto com rendeiras em SE (Foto: Portal Infonet)

Trabalhando no ramo da moda há décadas, a personal stylist Titta Aguiar está mais uma vez em Aracaju para apresentar o seu trabalho. Um dos objetivos de Titta, que também é estilista, é implantar em Sergipe um projeto voltado às rendeiras do estado. Além disso, Titta vem também à capital sergipana para oferecer palestras e workshops sobre o seu trabalho e apresentar seu novo livro, voltado ao público de noivas.

No passado, a personal stylist viajou com a jornalista e amiga pelo estado de Sergipe e as duas acabaram pensando em um projeto para a região. “Viajamos justamente atrás das rendeiras”, explicou Titta, declarando admiração pelo trabalho das renderias em Sergipe.

De acordo com a estilista, o projeto é criar um instituto de moda artesanal de rendeiras no estado. “Já andamos conversando com secretários e tudo mais. A ideia é mesmo profissionalizar as pessoas que trabalham com isso e colocar um estilo diferenciado nisso”, disse Titta.

Trabalho de personal stylist

Para Titta, o personal stylist trabalha fazendo parte de uma espécie de terapia. “Quando você está dentro daquilo que você gosta, isso aumenta a sua auto-estima, sua satisfação pessoal. Um conjunto de coisas que te deixam num bem-estar muito maior”, disse a estilista. “Você cuida do exterior para ajudar o interior”, completou.

Ela fala que o seu trabalho é voltado à intenção de personalizar a moda e colocar nos clientes o que tem referência neles. “Valorizar o estilo pessoal, que é forte, e o tipo físico”, disse Titta.

Segundo a personal stylist, Aracaju é uma cidade que tem pessoas que estão preocupadas com o fato de se vestir bem. Ela fala também sobre o seu público-alvo. “Eu falo que o público-alvo é aquele que quer se sentir bem ou quer se vestir bem, ou simplesmente quer os dois”, brincou Titta.

A personal stylist estará em Aracaju até o dia 31 de março e as inscrições para seu workshop estão encerradas.

Por Helena Sader e Verlane Estácio