(Anche Libero Va Bene). Itália/Argentina/Espanha/Austrália, 2006. Direção de Kim Rossi Stuart. Roteiro de Stuart, Linda Ferri, Francisco Giammuso, Federico Starnone. Direção de Fotografia: Stefano Valivene. Montagem de Marco Spoletini. Música da Banda Osíris. 108m, 16 anos. Cia. Produtora: Palomar, RAI Cinema. Distr. no Brasil: Filmes do Estação. Com Alessandro Morace, Barbora Bobulova, Kim Rossi Stuart, Marta Nobili. 
Gênero – Drama
Sinopse – Abandonados pela mãe e esposa, um homem e seu casal de filhos formam uma família unidade. Tommy, de 11 anos, vive sua rotina, apesar das eventuais brigas com a irmã Viola e do temperamento disciplinador do pai. Um dia, porém, Stefania volta para casa tão de repente quanto havia partido e sua presença, desequilibra aquela união. Velhas dores e sonhos são revividos.
Apreciação – Exibido na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes de 2006, ganhou prêmios de melhor direção em Copenhagen, melhor diretor estreante no David de Donatello e prêmio especial do júri na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. O diretor estreante, Kim Rossi Stuart, é filho de ator e ele próprio ator em mais de 40 filmes para cinema e televisão. Estréia mostrando sensibilidade numa história que lembra a dos filmes de Nanni Moretti. Só ao final, na apresentação do letreiro, explica-se o porquê do título original, ‘Anche Libero Va Bene’.
Fique de Olho – No próprio Kim Rossi Stuart. Ele interpreta o pai dos garotos.
Por Ivan Valença
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