Evento expõe contribuições do assistente social no HU

Assistente social Joana Gama, presidente do Conselho Regional de Serviço Social de Sergipe (CRESS-SE)

Temas relevantes estão sendo objeto de discussões e reflexões nesta sexta-feira, 18, no Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe (HU-UFS), filial da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). A instituição abriga o evento ‘O Serviço Social no HU e a Dimensão Investigativa: Contribuições dos Assistentes Sociais da Residência Multiprofissional na Busca da Integralidade do SUS’, com um público formado por estudantes, residentes e profissionais de saúde.

Para a assistente social Joana Gama, presidente do Conselho Regional de Serviço Social de Sergipe (CRESS-SE) e Referência Técnica em Serviço Social do HU-UFS, a iniciativa traz à tona contribuições importantes para as equipes multiprofissionais, além de lembrar o dia do assistente social, 15 de maio.

“É uma grande satisfação concretizar esse momento, em nome do HU e do CRESS e destacando a importância da nossa profissão dentro do hospital. Em 2019, o Serviço Social do HU completa 30 anos de existência, uma categoria que contribui efetivamente com as políticas de saúde”, mencionou.

No Hospital Universitário de Sergipe, o Serviço Social, a Psicologia e a Psiquiatria fazem parte da Unidade de Atenção Psicossocial (Uaps), que tem à frente o enfermeiro Alisson Tadeu Moreira. “O grande objetivo desse evento é discutir os desafios diários da profissão assistente social, com relatos de experiência expostos em trabalhos que mostram a vivência da profissão dentro do HU”, pontuou Alisson.

Resultado

Ao final de cada curso de residência, que dura dois anos, os residentes produzem um trabalho relacionado à experiência deles no HU-UFS. Alguns desses materiais estão sendo mostrados durante o evento, a exemplo da Alta Hospitalar Compartilhada, escrito pela assistente social Fabíola Lima.
“Estou problematizando a importância de considerar o fazer dos outros profissionais no momento da alta. Normalmente, o paciente recebe a alta médica e acha que o tratamento já foi encerrado, mas ocorre que outros profissionais estavam dando assistência ao paciente naquele momento, como o nutricionista, o assistente social e o fisioterapeuta. Identifiquei essa dificuldade e estou propondo um projeto para institucionalizar a alta hospitalar compartilhada”, observou Fabíola.

Além desse, foram apresentados os temas A Feminização da Aids como Expressão da Questão Social; A Inserção do Familiar e Acompanhante no Processo de Cuidado ao Paciente Hospitalizado e A Residência Multiprofissional em Saúde Mental no CAPS Arthur Bispo do Rosário.

Participaram da abertura do evento representantes da Comissão de Residência Multiprofissional; da Divisão de Gestão do Cuidado; da Unidade de Atenção Psicossocial; da Residência em Saúde do Adulto e do Idoso (SAI); do coletivo de residentes da SAI; do CRESS-SE e do Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativos em Educação da UFS (Sintufs).

Fonte e foto: Hospital Universitário de Sergipe – EBSERH

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