Em outubro de 2004, a carteira do CrediAmigo estava com números acumulados da ordem de 410 mil clientes contemplados e 1,8 milhão de operações contratadas, correspondentes ao montante de R$ 1,4 bilhão em empréstimos, com valor médio por operação de R$ 857,40. O programa tem realizado uma média de 1.850 operações por dia (média de janeiro a outubro de 2004) – performance que, segundo a assessoria de comunicação do banco, outras operadoras de microcrédito só atingem por mês. O índice de inadimplência do programa é de 1,22%.

A carteira de clientes ativos contabiliza hoje 155,7 mil clientes, no valor total de R$ 92,7 milhões. 56,3% (ou 87,7 mil) desse total de clientes são mulheres. 72% dos clientes têm de 25 a 50 anos, 50% possuem renda familiar até R$ 1,0 mil e 53% têm o primeiro grau incompleto ou são analfabetos. Atualmente, 88 mil clientes (ou 57% do total) dispõem de conta conta-corrente e podem acessar outros produtos e serviços financeiros, inclusive poupança.

O programa atende a mais de 1.100 municípios e até 2007, tem disponível, para emprestar, R$ 40 milhões oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT -, mais US$ 50 milhões do Banco Mundial, e outros recursos captados no mercado financeiro, com base na Resolução 3.109, de 24.07.2003, pela qual o Banco Central dispõe sobre a realização de operações de microfinanças destinadas à população de baixa renda e microempreendedores.

Em Sergipe, o CrediAmigo registrou até o último mês de outubro o atendimento de  26.391 operações o que resulta em desembolsos da ordem de R$ 17, 3 milhões para os microempreendimentos no Estado apenas neste ano. Há seis anos no mercado e com uma rede de 15 agências do BNB, o CrediAmigo acumula 115.714 operações: incremento de mais de R$ 80 milhões na economia sergipana.