Aumento de impostos e corte de gastos compensam fim da CPMF

Os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, anunciaram medidas para compensar a perda da CPMF, que não foi aprovada pelo Senado no mês passado.

A primeira medida é aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), em 0,38%, o mesmo percentual cobrado na CPMF, sobre todas as operações de crédito, câmbio para exportar produtos e para serviços e operações de seguro. Dessa forma, uma pessoa que fizer um empréstimo e que paga 0,0041% de IOF por dia, com o acréscimo de 0,38% passa a pagar por dia 0,0082%.

A segunda medida anunciada é o aumento da alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) para o setor financeiro, como os bancos. O percentual vai de 9% para 15%. Essa contribuição é paga por todas as empresas, mas somente o setor financeiro vai ter a alíquota maior. Juntas, essas duas medidas devem arrecadar cerca de R$ 10 bilhões.

Outros R$ 20 bilhões serão cortados do Orçamento Geral da União, de acordo com Paulo Bernardo e Guido Mantega.

Fonte: Agência Brasil

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