Na tarde desta quinta-feira, 8, policiais da Radiopatrulha prenderem em flagrante cinco suspeitos de produzir e repassar notas falsas. A prisão aconteceu numa casa na rua Carlos Costa, bairro Santo Antônio. Com a quadrilha, os policiais apreenderam 34 cédulas falsas no valor R$ 100 cada uma, totalizando R$ 3.400. Suspeitos foram levados à sede da Polícia Federal
Segundo o capitão Vítor Anderson, há seis meses a polícia recebeu a informação de que elementos vindos da Bahia estariam trazendo à Sergipe grandes quantidades de notas falsas. Os policiais não sabiam identificar, no entanto, quem eram essas pessoas e como era feito o deslocamento de dinheiro falso.
“Hoje recebemos informações que revelaram as identidades dessas pessoas, o local e o horário onde poderíamos encontrá-las. No momento da prisão eles estavam tentando comprar uma motocicleta Twister preta por um valor superior ao de mercado”, revela o capitão.
Segundo ele, oferecer quantias superiores para facilitar as compras e adquirir bens era um macete que a quadrilha usava para repassar as notas falsas. “Se o produto valia, por exemplo, R$ 3.000, eles ofereciam o dobro. Isso era uma tentação para a pessoa fechar logo negócio”, conta. Capitão Vítor Anderson comandou a operação
A quadrilha é formada por três baianos e dois sergipanos. Hermínio Ferreira de Souza, 54 anos, Márcio Jesus Santos, 25, e Cristiano Ribeiro Garcia, 25, eram provenientes do Estado da Bahia. Já Ramisson Norberto dos Santos, 22 anos, e Diogo Silva Andrade, 18, são sergipanos.
Ainda de acordo com o capitão Vítor, dois dos suspeitos já têm passagens pela polícia: Hermínio Ferreira de Souza, por tráfico de drogas, e Márcio Jesus Ribeiro, pelo crime de receptação.
Com a quadrilha foram apreendidos, também, dois carros. Um Ford Ka, de placas JPH 9110 / BA- Salvador, e um Escort de placas HZS 9250 / SE-Laranjeiras. Segundo o delegado, a partir de agora a investigação será conduzida pela Polícia Federal (PF), responsável pela apuração de crimes de moeda falsa. Um dos carros encontrados em poder da quadrilha
“Ainda não sabemos quanto dinheiro falso foi movimentado por essa quadrilha. Nossa preocupação era localizar esses elementos, efetuar as prisões e colher todos os materiais necessários para que a PF possa prosseguir com as investigações”, afirma o capitão da Radiopatrulha.
Por Helmo Goes
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