O Centro de Atenção à Saúde de Sergipe (Case), unidade do Governo do Estado, gerenciada pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), está com a linha de atendimento aos pacientes renovada. Agora são 17 guichês para o atendimento ao público com uma sala especialmente preparada para aqueles que estão chegando pela primeira vez, de forma que sejam recebidos com conforto e recebam as orientações necessárias sobre a dinâmica da unidade com tranquilidade. O Centro atende de 700 a 1000 pessoas, diariamente.
O objetivo dessa reestruturação, tanto do Case quanto da SES, que apoiou as ações fornecendo recursos humanos e disponibilizando materiais, é viabilizar a melhoria na qualidade do atendimento e a diminuição no tempo de espera. “O case tinha na linha de frente 12 guichês, sendo dois deles para fornecimento de senhas e 10 para o atendimento ao público, incluindo o cadastro de primeira vez, processos de renovação e a dispensação dos medicamentos. Tudo era na mesma linha o que acarretava demora no atendimento”, explicou a coordenadora do Case, Jéssica Santos Silva.
“Atendendo a uma solicitação do secretário de Estado da Saúde, Valberto de Oliveira, de dar mais celeridade ao atendimento e mais conforto ao usuário, nossa ideia era estruturar uma sala específica de cadastro para quem chega pela primeira vez, que está conhecendo os serviços do Case, então pensamos na estrutura de uma sala que pudesse dar um pouco mais de acolhimento e conforto, até para que os próprios funcionários pudessem explicar como funciona todo o processo, toda a dinâmica do Case. Nós conseguimos e já estamos percebendo os efeitos. Antes dessa implantação, o tempo de espera variava de 1h20 a 1h50 e chegava, por vezes, até 2 horas dependendo, também, de como o sistema estivesse atuando no momento. Hoje, a nossa meta é de 30 a 50 minutos de espera”, disse Jéssica.
O Case integra o Sistema Único de Saúde (SUS) e tem como missão dispensar medicamentos para a população sergipana, além de ser um espaço em que são distribuídos órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, insulinas, fórmulas alimentares e bolsas de ostomias, conforme as necessidades de cada usuário do SUS.
“O que a gente quer deixar mesmo é esse sentimento de acolhimento com os pacientes. Nós estamos tentando da melhor forma possível, tanto em termos de espaço, quanto em termos humanos, nos qualificar e nos preparar para estar recebendo essas pessoas com um atendimento humanizado trazendo para eles o sentimento de pertencimento à unidade, que é um espaço deles. Nós estamos ali para construir uma saúde pública de qualidade e que as pessoas tenham um bom respaldo para que suas necessidades sejam atendidas”, concluiu a coordenadora.
Fonte: SES
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