Plataforma de streaming AjuPlay recebe novas produções

(Foto: Sérgio Silva)

Após 126 anos da primeira exibição pública de cinema do Brasil, em cinco de novembro de 1896, a Prefeitura de Aracaju celebra este marco que ficou definido como o Dia do Cinema Brasileiro, adicionando novas produções no catálogo da plataforma de streaming AjuPlay.

O AjuPlay foi lançado no dia 17 de março de 2021, pela Prefeitura de Aracaju, através da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) em comemoração aos 166 anos da capital aracajuana. O objetivo foi de garantir aos aracajuanos o acesso à cultura e ao entretenimento, sem sair de casa.

Além disso, a plataforma também abre caminhos para os artistas sergipanos disseminarem suas produções para outros nichos culturais, através da internet. “No dia do Cinema, a Funcaju apresenta mais algumas produções locais para público de todos os lugares. O AjuPlay é nossa maior contribuição ao cinema e ao audiovisual sergipano, pois é uma plataforma de divulgação e circulação de nossa produção, levando para o mundo inteiro o modo sergipano de fazer cinema”, disse o presidente da Funcaju, Luciano Correia.

Confira as novidades do catálogo:

“Lá Guita” – Daniel enfrenta a vida adulta, cheia de responsabilidades e obrigações, nada parecido com a liberdade de sua juventude. Ao visitar a casa dos pais, na cidade onde nasceu, ele reencontra seu antigo quarto, o que trás à tona diversas memórias nostálgicas que o reconectam com o seu passado.

“Olhos de Fogo” – Olhos de Fogo é uma adaptação do conto homônimo de Antônio Carlos Viana que conta a história de Maria, uma menina que sofre abuso dentro de casa com a conivência da mãe. Uma triste realidade que acontece todos os dias em nossa sociedade. O filme é um alerta Donahue acontecer quando o silêncio predomina.

“Talvez eu nunca tenha amado” – Anos após os efeitos de uma pandemia que destruiu a maior parte da vida na terra, uma jovem sobrevivente retorna em busca de suas origens e fantasmas.

“A água não flui pra trás” – É um vídeo ensaio que reúne encenações, performances, imagens de arquivo, fragmentos narrativos, reflexivas e poéticos acerca da infância, da maternidade e do isolamento social, abordados a partir do olhar subjetivo da editora.

“Quilombo da Caixa Dágua” – O documentário conta a história do surgimento o do primeiro bloco afro de Sergipe: Quilombo.

Fonte: AAN

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