O poder vicia mais do que as drogas

Hoje um texto da coluna Mais do Que Notícias, página 17, Revista Ultimato, edição nº 316, janeiro/fevereiro/2009, para reflexão de todos os leitores: Todo mundo conhece e cita o famoso epigrama: “O poder corrompe; o poder absoluto corrompe absolutamente”. Porém nem todos conhecem o autor da frase nem, principalmente, as circunstâncias que o levaram a enunciá-la.

 

Por se opor veementemente aos dogmas da primazia e da infabilidade papal, promulgados pelo Concílio Vaticano I (1869-1870), o político e historiador inglês John Emerich Edward Dalberg-Acton (1834-1902), mais conhecido como Lord Acton, se pronunciou a respeito por meio daquelas palavras. Como católico influente, Acton temia que a igreja fosse corrompida pelo poder e chegou a tentar organizar uma oposição internacional ao decreto.

 

Na opinião de John Stott, a sede de poder tem sido uma característica da história humana e “está presente na política e na vida pública, nos grandes negócios e na indústria, nas diferentes profissões e na mídia, e até mesmo na igreja e nas organizações paraeclesiásticas”. O conhecido teólogo inglês chega a dizer que “o poder é mais tóxico que o álcool e vicia mais do que as drogas”.

 

O Complexo problema da animalidade humana – A tese de que há algo muito estranho no comportamento humano recebe mais apoio a cada dia. Há poucos dias o poeta maranhense Ferreira Gullar, de 78 anos, escreveu na Folha de São Paulo: “Hoje, compreende-se que o respeito às normas não é algo inato e, sim, incutido nas pessoas pela educação, visando tornar seguro e pacífico o convívio social”. Gullar está dizendo amém ao que o advogado britânico Paul Diamond escreveu no mesmo jornal seis anos antes: “Está no cerne da religião cristã que os homens nascem com o coração inclinado a todos os tipos de maldade”. Na verdade, tanto um quanto o outro parecem influenciados pela passagem bíblica que diz:”É natural que as crianças façam tolices, mas a correção as ensinará a se comportarem” (Pv 22.15, NTLH).

 

Há esperança para a sociedade quando alguns dos seus membros mais visíveis levantam a voz para confessar a maldade inata e residente. O artista plástico Iberê Camargo, morto em 1994, aos 80 anos, dizia abertamente: “Preciso de alguma coisa que me faça crescer, que me leve além da minha animalidade. Eu queria ser mais do que eu sou. Eu sou um animal, mas quero passar dessa animalidade e alcançar a humanidade”. Outra confissão notável, porém provavelmente cínica, é da atriz Liv Tyler: “Ser perfeita na aparência e no caráter é contra a minha natureza. Adoro imperfeição e falhas. É bom cometer erros”.

 

Por causa do instinto mau que todos temos, alguma medida precisa ser tomada. Ferreira Gullar, Paul Diamond e os Provérbios de Salomão enfatizam a vara, isto é, a justa e corretiva punição. Porém, o problema é tão generalizado e complexo que a melhor solução é o transplante de coração, como o próprio Deus prometeu: “Borrifarei água limpa sobre vocês e os purificarei de todos os seus ídolos e de todas as coisas nojentas que vocês têm feito. Eu lhes darei um coração novo e porei em vocês um espírito novo. Tirarei de vocês o coração de pedra, desobediente, e lhes darei um coração bondoso, obediente. Porei o meu Espírito dentro de vocês e farei com que obedeçam às minhas leis e cumpram todos os mandamentos que lhes dei” (Ez 36.25-27, NTLH).

Programa Monumenta/Iphan

O governador Marcelo Déda recebe neste sábado, 07, o presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, Luiz Fernando Almeida. A visita que acontecerá no Palácio de Veraneio tem o objetivo de discutir o encaminhamento do Programa Monumenta/Iphan no estado e as ações para transformar a praça do convento São Francisco, na cidade de São Cristóvão, em patrimônio da humanidade.  Após a reunião, o presidente do Iphan visita as obras do campus da Universidade Federal de Sergipe – UFS, na cidade de Laranjeiras.

 

Campus de Laranjeiras

A instalação do novo campus está prevista para março e é fruto de uma parceria entre o governo federal, por meio do Programa Monumenta/Iphan, do Ministério da Cultura, o estado de Sergipe, o município de Laranjeiras e a Universidade Federal de Sergipe. Com uma área total de 3.231 m², o novo campus possui salas de aula, biblioteca e um restaurante. Os cursos oferecidos serão dedicados aos estudos relacionados ao patrimônio cultural e às belas-artes. Localizado no Quarteirão dos Trapiches, no centro histórico da cidade sergipana, o campus de Laranjeiras recebeu cerca de R$2.835.000,00 em investimentos pelo Programa Monumenta/Iphan.

 

Explicações de Tonho de Dorinha

O prefeito de Poço Verde, Tonho de Dorinha (PSB), confirmou ontem que pediu provisoriamente (pouco mais de 30 dias) a requisição de José Guimarães do Banese para a prefeitura que administra por  conta da amizade que tem há muito tempo com o ex-superintendente do Sebrae/SE. Disse que o ato não tem cunho político afirmando que por nenhuma hipótese deixará de votar em Marcelo Déda para governador e no grupo comandado pelo senador Valadares, do PSB. A pergunta é: Foi muita inocência política de Tonho de Dorinha ou ele caiu na armadilha montada pelo “amigo” José Guimarães, já que o ex-superintendente do Sebrae/SE tem aliados na Assembléia e em algumas prefeituras que poderiam ter solicitado essa requisição?

 

Petição Inepta

O governador reagiu com veemência a um questionamento sobre uma ação proposta pelo deputado federal Mendonça Prado focando uma suposta proposta de compra do Banese pelo Banco do Brasil. Segundo o governador, Mendonça Prado presta um desserviço à sociedade sergipana quando transforma um boato de origem desconhecida numa ação na Justiça. Segundo Déda, a iniciativa configura a chamada “petição inepta”, quando uma ação é proposta sem nenhuma razão. “Nesse caso específico, não há nenhuma razão concreta, é uma ação contra o nada. Juridicamente, é o caso de tirar dos autos a petição para que os alunos de Direito estudem um caso concreto de petição inepta”, ironizou o governador, ao descrever que não há e nunca houve qualquer tratativa que abordasse um suposto interesse do Banco do Brasil adquirir o Banese.

 

Estratégia Maléfica

Segundo o governador, a ação encobre motivos muito mais nefastos do que a simples propagação de um boato. “O deputado Mendonça Prado é um homem inteligente. Se não há fatos concretos, ninguém propôs a compra do Banese, por que o deputado apresentou essa ação?, questiona. “É aí onde também precisamos utilizar a inteligência: em um mês é o segundo ataque que o deputado faz ao Banese num momento de uma grave crise econômica que afeta todo o setor e tudo isso serve para fragilizar o banco, trazer instabilidade para investidores, correntistas e para as próprias ações do Banese na bolsa de valores, que é um ambiente extremamente suscetível a boatos dessa natureza”, alertou Déda. 

 

Água em Tobias Barreto

Sobre a cobrança feita ontem, 06, pelo leitor Ubiratan Ramos, de Tobias Barreto, do desperdício de água naquele município, um outro leitor lembrou que há muito tempo a cobrança era pelo longo período sem água: “algo mudou, pelo menos agora a população do nosso município tem água de verdade, para desespero de muitos”, refletiu.

 

Estrela planeja fábrica de R$ 20 milhões em Sergipe

A fabricante de brinquedos Estrela está projetando a construção de uma unidade de produção em Ribeirópolis, em Sergipe. Carlos Tilkian, presidente da empresa, informou que ainda não definiu como o investimento, orçado em R$ 20 milhões, será financiado, mas acredita que deve contar com o apoio do Banco do Nordeste ou do Banco do Estado do Sergipe. A fábrica na região foi planejada para atender a uma estratégia logística. “Para que a empresa tenha mais competitividade ao atender o consumidor do Norte e Nordeste”, disse o executivo. O empreendimento deve gerar cerca de 200 empregos e entrar em operação até o segundo semestre deste ano. A empresa também planeja reduzir as importações este ano. (Gazeta Mercantil do dia 06/02).

 

Eleições em quatro municípios do Nordeste

Neste domingo, 8, mais quatro municípios brasileiros voltam às urnas para escolher prefeito e vice-prefeito para a gestão 2009-2012. São mais de cinquenta mil eleitores em Pernambuco – das cidades de Caetés, Lagoa Grande e Pombos, e vinte mil da cidade de Nossa Senhora da Glória, em Sergipe. As eleições devem ocorrer das 8 às 17 horas, e o eleitor deve comparecer à sua seção com o seu título eleitoral ou um documento de identificação, com foto.  Nos quatro casos, os candidatos eleitos em 5 de outubro de 2008 obtiveram mais de 50% dos votos válidos nos respectivos municípios, mas tiveram seus registros de candidaturas negados pela Justiça Eleitoral. Segundo o entendimento consolidado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na resposta à Consulta 1657/PI, é exatamente a soma desses fatores, em municípios com menos de 200 mil eleitores, que justifica a necessidade de realização de um novo pleito para os cargos majoritários

 

Nossa Senhora da Glória

O candidato vitorioso em outubro de 2008 em Nossa Senhora da Glória (SE), Sérgio Oliveira da Silva (PR), teve seu registro de candidatura negado, com base na rejeição de suas contas públicas pelo Tribunal de Contas do Estado. No município sergipano, que fica a aproximadamente 125 quilômetros da capital Aracajú, estão inscritos 21.003 eleitores, que devem retornar às urnas para escolher o próximo prefeito entre os candidatos Francisco Carlos Nogueira Nascimento (Chico dos Correios, do PT) e Luana Michele de Oliveira Silva (PR), irmã do prefeito cassado.

 

Quarta empreiteira ameaça desistir de obras de transposição

Em meio ao esforço dos ministros Geddel Vieira Lima (Integração Nacional) e Dilma Rousseff (Casa Civil) para acelerar as obras da transposição do rio São Francisco, a Encalso Construções ainda não decidiu se vai assinar contrato para construir um dos trechos do projeto. Se houver desistência, a empresa seria a quarta empreiteira a abandonar o projeto desde novembro. A Encalso venceu licitações para tocar 4 dos 14 lotes da transposição. Cada lote corresponde a um trecho onde estão previstas construções de canais para transportar água, reservatórios e estações de bombeamento.

 

Lote 5 das obras de transposição

A indecisão da Encalso se refere ao lote 5, com obras no valor de R$ 161.880.397,88, que serão tocadas pelo consórcio Encalso/Convap/Arvek/Record. O resultado da licitação foi publicado no “Diário Oficial” da União em julho de 2008, mas o contrato ainda é negociado, segundo a assessoria da empresa.O Ministério da Integração Nacional, responsável pelo projeto do São Francisco, informou que a empresa pediu alongamento dos prazos para conclusão do lote, cujo trecho, localizado no Ceará, tem precisão para ser concluído em 2012.Segundo o ministério, não está em discussão o valor do contrato. A empresa estaria avançando nas obras dos lotes 3 e 4, mas quer postergar o início da construção no lote 5, o que levou a um impasse. A Encalso não deu detalhes do que negocia com o governo. (FSP/Hudson Corrêa).

 

Governador acompanha trabalho contra a dengue

O governador Marcelo Déda e o secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho, vão acompanhar o início dos trabalhos da brigada estadual de combate à dengue na capital sergipana. A ação, realizada em parceria com a Prefeitura de Aracaju, acontecerá às 8 horas desta segunda-feira, 9, com concentração dos agentes de saúde nas imediações da Igreja dos Capuchinhos, no bairro América.

 

DO LEITOR

 

Vigilância Sanitária nas lanchonetes I

E-mail do leitor e engenheiro Sérgio Conde que vale uma reflexão:Nunca havia prestado a devida atenção aos procedimentos de preparo dos alimentos, digo sanduíches, nas lanchonetes McDonald ( Av. Hermes Fontes ) e Burger King ( em frente ao Shopping Jardins ), até  que ontem constatei, juntamente com a minha esposa, que em ambas as lanchonetes os rapazes e moças que manuseiam os pães, verduras, carnes, etc. o fazem diretamente com as mãos, sem luvas adequadas, vez por outra segurando cabos de implementos, limpando superfícies com panos reutilizados, passando mesmo as mãos nas suas vestes, cumprimentando uns aos outros com contato direto corpo a corpo, etc. Eles não usam toucas nem máscaras. Quando falamos com o gerente, inicialmente em uma das lanchonetes, ele logo nos respondeu taxativamente e de forma contundente que se tratava de um procedimento normal, que as mãos dos funcionários são sanitizadas (sic!) e que não há exigência do órgão de Vigilância Sanitária em Sergipe para que seja feito o manuseio de alimentos com as precauções de uso de luvas não reutilizáveis, toucas e máscaras.

 

Vigilância Sanitária nas lanchonetes I   I

Continua Sérgio: “Achamos absurda a explicação e decidimos ir à outra lanchonete. Fizemos a mesma observação e ouvimos a mesma explicação do seu gerente, neste caso uma senhorita. Decidimos não comprar os “sandubas” pois estavamos surpresos com o que presenciáramos: a falta de medidas preventivas que eliminem a proliferação das bactérias presentes e que implementem a segurança alimentar da população. Eu particularmente não acredito que a Vigilância Sanitária seja omissa, contentando-se simplesmente com a constatação de que em uma parede qualquer do estabelecimento se encontre um aplicador de gel sanitizante a ser utilizado para limpeza das mãos, sabe-se lá quando e de quem. É mais um atentado”.

 

Sobre a poluição sonora I

Do professor Hugo Ribeiro: “A poluição sonora é um mal da modernidade e não há uma só metrópole que não sofra com esse mal. Murray Schaffer, em seu livro “O Ouvido Pensante”, escrito em 1986, já nos chamava a atenção para uma “nova paisagem sonora” e faz uma relação diacrônica dos sons ouvidos nas culturas primitivas, medieval e pré-industrial, pós-industrial e contemporânea, mostrando o decréscimo dos sons da natureza nas cidades contemporâneas (quantos conseguem estar na sala de sua casa e ouvir um pássaro cantando?) em justaposição ao aumento dos sons dos utensílios tecnológicos (caminhões de lixo, os insuportáveis decibéis desses ridículos auto-falantes sobre rodas ou o escapamento modificado de motocicletas). Lembremos que os ouvidos não possuem pálpebras. Se não quisermos ver, basta fechar os olhos, fechar a janela ou construir uma muralha. Mas não há nada que nos impeça de ouvir. Por isso, Pascal Quicnard, em seu livro “Ódio à Música”, afirma que nossos ouvidos são estuprados. Logo, sofremos de um estupro auditivo diário, ao entrarmos num carro, ônibus, loja, e sermos obrigados a ouvir o que não queremos. Não é à toa que os prisioneiros de Guantánamo eram torturados através da audição incessante de músicas diversas.

 

Sobre a poluição sonora II

Continua o professor: “Nossa sociedade deve aprender a controlar não só o ruído que produz como o nível de decibéis que somos bombardeados. Shows, em geral, não precisam soar tão alto para serem bons. Mas, James Watt, em certa ocasião, afirmou corretamente que, para pessoas incultas, ruído sugere poder. Uma máquina que funcione silenciosamente ou sem vibração  é, obviamente, muito menos impressionante que uma barulhenta. Nesse aspecto, Schaffer clama por uma medicina preventiva. Uma das medidas a esse respeito foi tomada na União Européia ao se convocar uma reunião sobre a perda auditiva causada pelo uso de fones de ouvido em Ipods e MP3 players por milhares de usuários na Europa. Finalizo dizendo que gostaria muito que minha privacidade auditiva, meu direito ao silêncio fosse respeitado”.

 

Falta de ação do pelotão ambiental I

De uma leitora: “Acabei de ler sua coluna sobre poluição sonora. Realmente, o Poder Público, a imprensa e etc têm feito uma campanha para inibir os exagerados e mal educados de plantão. Porém, quando a sociedade precisa do auxílio do pelotão ambiental/polícia passa por uma burocracia imensa e , até mesmo descaso total com o seu desconforto ante ao som ensurdecedor dos carros cujos proprietários desconhecem aquilo que chamamos de educação e bom senso. No final do ano passado, um novo morador da minha rua resolveu “dividir” seu “bom gosto” musical com todo o bairro em pleno meio-dia. Há uns 100 metros do local, não se podia atender a um telefone, assistir à TV, conversar etc. Diante de tais fatos e decorridos mais de uma hora de tortura, resolvi tomar providências. Por não conhecer o rapaz e receosa do que viria de lá p/ cá, decidi entrar em contato com o celular de denúncias contra a poluição ambiental.

 

Falta de ação do pelotão ambiental I

Continua a leitora: “Depois de explicar toda a situação me mandaram ir p/ a delegacia e prestar um Boletim de Ocorrência contra alguém que eu nem o nome sei. Pedi uma alternativa e mandaram que eu ligasse para o PAC do Porto Dantas. Falei com o policial, expliquei toda a situação (contanto inclusive que existem pessoas idosas na rua) e esse cinicamente me perguntou: “o vizinho de frente já reclamou?” Respondi que não sabia porque não conhecia todos os moradores da minha rua, muito menos o infrator. Daí ele disse: “pelo visto, você não tem o que fazer, né? se o vizinho de frente não está achando ruim, por que é que você vai achar?” . E, pasme: desligou o telefone na minha cara. Resultado, por mais 2 horas tive que agüentar minha dor de cabeça, tomar remédio e esperar pacientemente que meu “ilustre” vizinho desligasse o som do seu carro.  Diante desses fatos, Cláudio, o que a sociedade civil pode fazer? A gente liga p/ as autoridades competentes para que eles tomem as providências e estas jogam a batata-quente nas mãos dos simples cidadãos… O que fazer?”. Obs: o nome da leitora foi preservada por este blog por razões óbvias.

 

Sobre o corte de árvores no Colégio Gonçalo Rollemberg I

Esclarecimentos da diretora do Colégio Estadual professor Gonçalo Rollemberg, Professora Rivaneide Costa Leal sobre a nota publicada que estaria cometendo crime ambiental ao cortar as árvores da escola: “Primeiramente, o termo “cortando” não se aplica, pois agimos, legalmente, com o pleno conhecimento do IBAMA, órgão ambiental gerenciador das questões ambientais deste Estado, apenas e tão somente, PODANDO algumas árvores dos tipos amendoeira e algaroba, que não são de preservação ambiental, localizadas dentro das dependências desta Unidade Escolar. Por existirem há mais de 30 anos e nunca terem sido podadas, as árvores estão comprometidas na sua existência pelo ataque de cupins que vem enfraquecendo seu lenho e trazendo preocupações não somente para a nossa comunidade estudantil, mas, também, para os moradores da circunvizinhança. Comumente, estamos sendo surpreendidos com alguns “galhos podres” que, inesperadamente, quebram e caem de uma altura de mais de 5 metros”.

 

Sobre o corte de árvores no Colégio Gonçalo Rollemberg II

Continua a diretora: “Ora, Senhor, nossa Escola funciona com aulas para crianças e adolescentes (Ensino Fundamental e Médio) nos três turnos. Um dos espaços onde estas crianças brincam no intervalo das aulas é justamente onde está ocorrendo a queda destes galhos. Seria, no mínimo, muita desatenção, para não dizer irresponsabilidade desta Direção, não procurar resolver tal situação antes que algum mal aconteça.  Por fim, seria também muito complicado de se entender porque uma pessoa que está à frente de uma Unidade de Ensino como esta, pessoa Licenciada em Ciências Biologicas pela UFS e com Mestrado em Meio Ambiente, também por esta renomada Instituição, estivesse cometendo tão bárbaro crime. Assim, caro Senhor, não estamos cometendo crime algum, mas sim, prevenindo grandes complicações para nossa Comunidade. Certa de que a compreensão do grande jornalista prevalecerá, aproveito para agradecer a oportunidade de poder esclarecer o pequeno mal entendido”. Professora Rivaneide Costa Leal – Diretora do Colégio Estadual Professor Gonçalo Rollemberg Leite.

 

Câmara Municipal de São Cristóvão

De um leitor devidamente identificado, mas que terá o nome preservado para não sofrer retaliações: “Indignação foi o que senti ontem, 05, na Câmara Municipal de São Cristóvão, ao presenciar o presidente daquela instituição “Paulinho do Correio” se justificando com um outro vereador por ter clonado o requerimento dele, já que o mesmo não gostou da atitude do presidente daquela casa, pasmem, simplesmente o Presidente disse em alto e bom tom “inclusive está gravado lá na Câmara para quem quiser confirmar a história” que clonou o requerimento do vereador justamente para ajudá-lo, disse ainda que o fez por que senão o Prefeito Alex Rocha não iria acatar a reivindicação do mesmo por ele ser vereador de oposição. O que foi feito ontem na Câmara foi um ato de total desrespeito com o povo daquela cidade, que dizer que se um vereador de oposição remete um projeto esse projeto é vetado por ele ser de oposição, mesmo que venha a beneficiar a população. Presidente acho que foi de uma infelicidade enorme o que o senhor fez, acho até que o Prefeito Alex Rocha não tem coragem de pactuar com esses seus pensamentos, o que o senhor fez ali foi ridicularmente tentar se justificar por ter clonado um requerimento ou indicação não sei bem, requerimento este que pede a construção de uma creche no Loteamento Lauro Rocha. Ao prefeito só dou um recado, com tantos vereadores competentes para dirigir aquela casa, o senhor foi fazer uma péssima articulação ao ajudar a colocá-lo naquela posição, saiba que a forma como ele conduz as sessões se torna motivo de chacota para os presentes que vão assistir as sessões, visto o tamanho despreparo do Presidente, por outro lado fica fácil de se conduzir aquele Presidente!”.

 

Frase do Dia

“O poder é mais tóxico que o álcool e vicia mais do que as drogas.” John Stott.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
Comentários

Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao clicar em concordar, você estará de acordo com o uso conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Concordar Leia mais