Além de lamentar profundamente o crime cometido pelos militares sergipanos, a SSP já instaurou um procedimento para apurar a origem das armas e munições que estavam em poder dos policiais. O diretor da Coordenadoria de Polícia Civil do Interior (Copci), Fernando Melo, falou sobre a decepção de ter um policial que trabalhava diariamente no setor envolvido no crime. Segundo Fernando Melo, dois policiais chegaram a ser presos, mas foram liberados por falta de provas; o terceiro militar, identificado como sargento Jotailton, permanece preso na delegacia de Ribeira do Pombal. O diretor da Copci ressaltou que chegou a encontrar com o sargento na manhã da última quinta-feira, 7, e que não sabe o que levou o militar que desempenhava uma função de confiança pegar a viatura da SSP e cometer um crime. “O sargento Jailton trabalhava aqui na Copci fazendo levantamento de informações para efetuar prisões em flagrantes”, diz Fernando Melo que contesta a crítica de desvio de função. Fernando Melo disse ainda que os dois militares liberados chegaram na madrugada desta sexta-feira, 8, na capital sergipana e serão ouvidos somente na próxima segunda-feira, 11. Durante o depoimento os militares terão que responder o que estavam fazendo em Ribeira do Pombal na companhia do militar suspeito de vender armas. Por Kátia Susanna
Na manhã desta sexta-feira, 8, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) se pronunciou sobre a prisão de militares sergipanos suspeitos de vender armas e munições em Ribeira do Pombal, interior baiano. De acordo com o assessor da SSP, Lucas Rosário, ainda na última quinta-feira, 7, a secretaria enviou para a cidade baiana o delegado André David que realizou um relatório sobre a prisão dos três militares. Fernando Melo ouvirá os policiais liberados na segunda-feira, 11
Portal Infonet no WhatsApp
Receba no celular notícias de Sergipe
Acesse o link abaixo, ou escanei o QRCODE, para ter acesso a variados conteúdos.
https://whatsapp.com/channel/
0029Va6S7EtDJ6H43
FcFzQ0B