Quatro policiais foram assassinados em seis meses

Apenas um dos casos, os suspeitos ainda não foram presos (Foto: Pixabay)

Nós últimos seis meses, de maio a outubro deste ano, a polícia sergipana já perdeu quatro membros da corporação vítimas da violência ocorrida no estado, sendo dois deles policiais civis e dois militares. Em todos os casos citados, o policial estava fora de serviço. 

O primeiro caso de policial morto que também foi registrado pelo Portal Infonet foi o do policial civil Paulo Sergio Souza de Jesus, vítima de latrocínio. O crime aconteceu no dia 4 de junho no município Barra dos Coqueiros. Um dos suspeitos de assassinar o policial foi morto em confronto com o COPE. William Santos Gomes, de 19 anos, resistiu à ordem de prisão quando foi abordado em um povoado da cidade de Pedrinhas.

O crime mais recente registrado foi o do também policial civil Wilson Oliveira dos Santos que foi morto a tiros em um bar no centro da cidade. O acusado de atirar contra Wilson é o cabo da PM, Alberto Santos Silva que foi preso e encaminhado ao Presídio Militar (Presmil).

Já o policial militar Djalma Lima Santos, 47 anos, foi assassinado por bandidos durante um assalto a um micro-ônibus ocorrido em 14 de setembro no município de Siriri. Os dois suspeitos de matar o policial foram presos pela polícia em setembro deste ano.

De acordo com o assessor-adjunto da comunicação da Polícia Militar, o capitão Marco Carvalho, a polícia vem sempre acompanhando os casos envolvendo mortes não só de policiais, mas também de pessoas desconhecidas. “Claro que a polícia fica consternada com as mortes e vai sempre dar atenção a esses casos policiais e aos antigos, mas ressaltando que a investigação é sempre pela polícia civil. Independente de ser policial ou não, a polícia militar realiza diligências e vai atrás de prestar atendimento a população em geral e prender os culpados”, informa.

Sem prisões

Até o momento, apenas a morte do sargento Paulo Oliveira da Silva, 59, não foi elucidada, já que a polícia continua em busca dos suspeitos de ter atirado no sagento. O militar foi morto a tiros por criminosos no dia 7 de outubro, próximo ao Município de Maruim, quando saiu em perseguição dos suspeitos de terem roubado o automóvel do seu genro. 

Por Aisla Vasconcelos

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