Imprensa foi convidada a conhecer o novo sistema de ensino
Na manhã desta quarta-feira, 29, a Universidade Tiradentes ofereceu um café-da-manhã à imprensa, no Hotel Quality, para apresentar à classe jornalística os investimentos no Ensina à Distância (EAD) e a campanha em prol do diploma de jornalismo.
O pró-reitor acadêmico Ihanmarck Damasceno, explica que com o novo sistema com a ajuda de satélite, estudantes do interior dos estados de Sergipe, Alagoas e Bahia terão acesso às aulas através de um ambiente virtual de aprendizagem. “O EAD na verdade traz mais proximidade e flexibilidade àqueles que não teriam acesso ao ensino presencial comum. Atualmente são 29 pólos de ensino, divididos nesses três estados, mas nossa pretensão é alcançar em breve todo o Nordeste”, projeta Ihanmarck.
As aulas estão previstas para começar já em agosto, e de acordo com o pró-reitor “o aluno escolhe como, quando e onde estudar”. E completa: “nesse sistema não existe improviso. Todas as aulas são planejadas com bastante antecedência”. 
Ihanmarck explicou os aspectos positivos do EAD
O projeto, desenvolvido durante seis meses por profissionais da própria instituição, é o primeiro a ser implantado no estado, e um dos poucos em funcionamento no país. O ineditismo é motivo de orgulho para o professor Jouberto Uchôa, reitor da Unit. “Estamos entrando numa nova era na Universidade Tiradentes. Estamos oferecendo mais de 10 cursos à distância, e tivemos um número recorde de inscrições, com mais de 5.400 inscritos em pleno meio do ano” afirma o professor Uchôa.
Campanha
A Universidade Tiradentes deixou clara a posição contrária a não exigência do Diploma de Jornalismo e lançou nesta manhã também a campanha em prol do mesmo: “O mercado exige mais do que o diploma, exige formação”. Eles solicitaram a parceria dos veículos de comunicação e pretendem divulgá-la nos próximos dias. 
Para Uchôa, Universidade passa por uma nova era com ensino à distância
O reitor fez questão de dizer que a Unit está na linha de frente juntamente com os Conselhos e Setores de Comunicação para defender a formação do jornalista. “Podemos ter, em nome da liberdade, jornalistas sem diplomas. Da mesma forma que não precisaria de diploma de advogado para ser ministro. Eu mesmo, há muito anos, já fui rábula (aquele que advoga sem possuir diploma)”, justifica.
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