Edjanária salienta que o sindicato é contra a criação da medida e que a paralisação será uma oportunidade para que os servidores possam conhecer as implicações da criação empresa. “Nós vamos tentar que essa medida seja revogada, porque entendemos que é uma medida contra os hospitais universitários. Nós temos uma pauta de reivindicação do nosso salário, mas vamos colocar como No entendimento da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra), a medida, que tem força de lei, representa um retrocesso no fortalecimento dos serviços públicos sob o controle do estado e ainda evidencia o debate acerca da concepção de estado, além de aprofundar as contradições existentes na formatação do estado brasileiro. De acordo com o Diretório Nacional, caso as negociações não se estabeleçam, a orientação para os servidores em todo Brasil será de deflagração da greve para o dia 25 desse mês. Por Kátia Susanna
A presidente do Sindicato dos Servidores Federais da UFS (Sintufs), Edjanária Barbosa da Silva Borges, confirmou após reunião com servidores da universidade que haverá paralisação na próxima quinta-feira, 14. De acordo com a presidente do Sintufs a paralisação é nacional e em Sergipe ocorrerá um arrastão logo pela manhã, saindo da Prefeitura do Campus, seguido de um ato público na Reitoria e de um debate a respeito da criação da Medida Provisória nº 520, de 31 de dezembro de 2010, que cria a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH). Servidores participaram de assembléia na UFS
prioridade a luta pela revogação”, explica. Edjanária diz que a luta será pela revogação da medida provisória
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