No que se refere às condições climáticas, em função do aquecimento da terra, grande é a probabilidade que os furacões, terremotos, maremotos e outros fenômenos climáticos voltem ocorrer neste ano. Mesmo assim, não estamos vendo os países convergirem para um consenso no que se refere ao combate do desmatamento do que ainda resta.
Considerando a desigualdade enorme existente entre as economias dos países em nosso mundo, tendo em vista que países subdesenvolvidos têm nos produtos resultantes do desmatamento uma forma de sobrevivência e que os países hoje desenvolvidos, que são bastante responsáveis pela atual situação, deveriam indenizar os países pobres pelo não desmatamento.
No campo político, não vemos palestino, israelenses, ONU, OTAN e nem países desenvolvidos com firmes propósitos para criar o Estado Palestino. No Iraque, a violência deve continuar como também na Europa. Na Colômbia, a luta entre o Governo e a FARC deve continuar. O Presidente da Venezuela continuará incitar a criação de uma América Latina, com exceção do México, anti Estados Unidos. O presidente Bush, não voltará a ter o prestígio que tinha.
No Campo econômico, a China continuará a ser destaque pelo seu crescimento. Os países emergentes continuarão depender da reativação da economia dos países desenvolvidos. Na questão do comércio internacional continuará a luta dos países subdesenvolvidos e países emergentes para obterem melhores condições para a exportação de produtos agrícolas. Na América, o ano será decisivo para a implantação ou não da ALCA. No sul da América, teremos, ainda, pressão da Argentina sobre exportadores brasileiros e o Mercosul progredirá?
No Brasil, teremos um ano eleitoral. Haverá eleições para presidente, governadores, deputados e senadores. Será um ano de campanha eleitoral e em função disto, o Congresso Nacional deverá parar. Presidente e governadores em campanha de reeleição tudo farão para não dar ânimo aos opositores.
No Estado, o Prefeito Déda concorrerá e vencerá a eleição para Governador do Estado?