A derrota fragorosa anunciada e a mais decantada convulsão do país

Anunciam os descontentes com o Presidente Bolsonaro, daqui e de fora, que se aproxima uma sua “derrota fragorosa” nas próximas eleições.

A história é sempre a mesma. Quer-se acreditar em mistérios insondáveis, de sina igual, religiosa.

Não, não se trata de Mistério da Encarnação de Jesus no Seio Sacrossanto de Maria Virgem. Isso vem do Credo Nicenoconstantinopolitano, e neste eu creio.

Também não se trata de uma Bula Pontifical Romana, ou uma sua extensão, em self-declarada;  infalibilidade Papal.

Não!, nessa nova religião, não existem Papas, nem epíscopos, muito menos hierarquias a usar casulas, estolas ou mitras, sejam elas negras, alvas ou encarnadas!

Não!, nessa nova fé, crê-se pior, e sem batina, na malsina de não ver nem enxergar o que salta aos olhos de todos, e muito espanta!

E não só espanta, como ofusca, porque a passeata em barulhenta motociata vem se repetindo mundo a fora, em cachoeira e cascata…

E se debulha, só para falar de milho nesses tempos chuvosos, mas juninos, em seguidas catadupas se repetindo: aqui, ali, acolá, e alhures!

Até em Orlando, quem diria, lá na Flórida!, o canto e o encanto sendo o mesmo repetido: Mito! Mito! Mito!!!

– É flórida! – Como bem diria aquele desbocado, que gosta de imprecar contra o Sol que brilha e o cega, em teimosia de fitá-lo, sem enxergar!

– “Olha pro céu, meu amor!” – Vale até solfejar por inspiro e expiração da velha canção.

Veja como a motociata vem linda!

– Venha ver, pelo menos, esta sua manada tão abominada de “terraplanistas” desfilando orgulhosamente pelas ruas, com suas bandeiras bem estendidas, pavilhões  novos, de suprema liberdade.

Essa liberdade de pensar divergente.

Diferente mesmo, por ideologia liberal, no chamado liberismo”, tão desconhecido em terra pátria ainda…

Porque da forja mucuim, tupiniquim, só vale o bom apropriar-se do Estado, todos bancando “socialistas e igualitaristas”, mas auferindo as burras da pátria, e mãe gentil, sendo subtraída, no canto e ao desencanto, da pior opinião.

Quem, de tempos idos, pregou um Estado menor, menos corrupto, menos mitigado e repartido, esquartejado como Tiradentes, este que ousara cantar liberal, contra os quintos e seus helmintos, pregando o “Libertas Quae Sera Tamen”?

Uma liberdade tardia, que ainda resta como suprema ousadia a perquirir, porque vogou melhor instituir a inveja, banalizar o Capital, deblaterar contra o lucro auferido, banir o ganho suado, por via de lei, decreto ou portaria, instituir a comilança dos perdulários de sempre, daqueles que maldizem a insuficiência de sorvetes, só porque lhes deixaram apenas os picolés!

Sim!, porque vale a lembrança! Da chupada; do picolé, do sorvete e até da raspadinha, que nem existe mais!

E porque nessa coisa de farinha pouca, sempre grita o socialista, o primeiro sacana reivindicador: “bote o meu pirão primeiro!”

E quando o assunto é “farta” de farinha, ninguém pensa em produzi-la farta, plantando a mandioca, ralando-a no rodete à caititu, escorrer a manipueira, decantar a tapioca, ao soro fazer boa bebida de suínos, e torrar a massa por fim, ao fogo e ao seu calor, pro beiju e para a própria farinha, a carecer um derradeiro peneiro.

É quando eu me lembro do “Tava na peneira, tava penerando…”, cantado por Luiz Gonzaga: Na farinhada lá da Serra do Teixeira. Namorei uma cabôca, nunca vi tão feiticeira, A mininada (eu mesmo, em risonhos tempos) descascava macaxeira, Zé Migué no caititú, e eu e ela na peneira…”

E os versos românticos prosseguiam, em melhor enleio e sem cambaleio, mas com muito desejo, essa coisa de tesão, hoje remida, e que nunca fora pecado, por ser da vida; afinal sem refreio, tudo era proposital ou facilitado.

Ou não era assim, com essas coisas atrativas, partindo de cá, mas vindo de lá também, em idêntica direção mas com sentidos opostos; atraídos?

E o canto rimava igual com a vida, afinal se o sopro não é o mesmo a resposta é parecida: O vento dava, sacudia a cabilêra Levantava a saia dela no balanço da peneira Fechei os óio e o vento foi soprando Quando deu um ridimuinho, sem querer tava espiando.

No entanto, conspirando em vesga via, sempre estava aquele que tudo enxerga enviesado, entrevendo o homem explorando o homem, o homem e a mulher, quando nessa vida há os que trabalham, estudam, labutam a faina cotidiana, e há aqueles dos olhos grandes, onde toda mandinga é necessária coibir; do alho, do credo em cruz, do escambau da casa do carilho, sobremodo, e dos banhos iônicos nos mares da vida.

Desses muitos banhos de sal grosso que bem carece o nosso Presidente, sobretudo escudado em colete à prova de balas!

Porque essa gente é capaz de tudo! Não de mau olhado apenas!

De facada não só houve intento, como a própria execução, isso em prévias de eleição presidencial vencida e passada, e já esquecida!

Porque nunca seria ganha!

Ou melhor: não era para ser ganha, muito menos por um “cretino e homófobo”, àquele tempo apenas: Bolsonaro.

Hoje, o noticiado é pior: o “Genocida terá uma ‘derrota fragorosa’”

Pelo menos é o que se confirma na grande imprensa ecoada entre os remansos dos Rios São Francisco ao Real, essa coisa descomunal Aperipêense, que não só elege como “des-elege” todos os Presidentes do Brasil; Sergipe sempre restando na rabeira; na Câmara, no Senado, em todos os Ministérios, firmando seu próprio despautério, por inútil e assaz: descerebrado!

Quem quiser que diga o contrario e proteste!

Eu só lamento, mas constato!

E mais! Que me execrem se eu estiver em erro, porque os mais jovens chegaram piores; dos Senadores que restarão inúteis por mais quatro anos; terríveis!, aos Deputados, que bem não merecem ser reelegíveis; os da esquerda, os de centro e os de direita, sem lhes querer fazer desfeitas: são um desastre!

Essa coisa terrível da Democracia só permitir a escolha dos piores.

“Ó moris, o tempora!” Ó tempos horrores!

Mas, “’Derrota fragorosa’” para quem?

Para a terceira via, ou para a única via, açulada pelos institutos de pesquisa, que já definiram o Ex-Presidente Lula de novo, como a melhor droga ilícita a ser consumida pelo povo?

O Brasil ficará melhor experimentando, de novo, o Lulapetismo com as suas mandingas e miçangas?

É isso, e apenas isso, o que querem defender e recomendar como Esperança de mudança para esse infeliz país, tão grande e tão miúdo, em sonhos e em homens, que só quer a recapitulação, do que foi e não serviu?

– Ah, vá pra puta que o pariu! – Que me perdoem as putas, as minhas doces putas.

Quem não as teve para louvar-lhes o gozo oferecido, no tempo certo e no momento preciso, que bem passou, deixando a suave lembrança do tempo e do vento, a merecer saudade, agradecimento e prece.

Porque nessa vida vivida, todos pecamos à espera do supremo afago de Deus. Do Deus que alegra a nossa juventude, e que do barro terreno nos moldou: imperfeitos.

Mas, se existe alguém mais-que-imperfeito, este é o Presidente Bolsonaro, este que será, no dizer de seus oponentes, “’fragorosamente derrotado’”.

E as três aspas são necessárias, para já explicitar, e bem ferretear, o futuro do presente já, e déjá, já realizado, afinal se há um indivíduo, sobremodo imperfeito é Jair Messias Bolsonaro, o Capitão de Pijama!

Há, todavia, alguns seres Mais-Que-Perfeitos, assumidos. São os membros do Supremo-Tribunal-Federal, do Supremo-Tribunal-Eleitoral, os gestores da Urna-Eletrônica-Inacessível-e-Inviolável, de quem não se pode desconfiar, enquanto rescaldos persistentes dos infindos tempos lulopetistas, nutridos e revalidados por longos apoios de bengalas.

Para estes e pelo que se confirma nos reflexos insistentes de suas falas, já está proferido o resultado das urnas. E assim já estão os seus corifeus repetindo em responsório: “será ‘fragorosamente derrotado’”.

À parte tudo isso, as motociatas se sucedem, só “para convulsionar o país”. Outro temor externado.

Na minha ótica, Bolsonaro convulsiona o país, só porque o que ele externa encontra o respaldo nas massas despertando-a para a liberdade, por cima de toda facécia por dogma.

Houve tempo em outras lutécias batalhas, em que o dogma era comumente instituído. Era preciso que existisse um“Nihil obstat”, essa expressão latina que firmava uma aprovação de Roma, que um texto nada obstaculizava com à fé professada pela Igreja.

Em tempos idos, aos quais nunca direi loucos, muitos excessos foram cometidos.

Como comum no humano, onde há proibição, por dogma, comportamento ou costumes, há sobejos exageros, de modo que Revoluções foram feitas, contra o Clero sobremodo e suas normas.

Nesse contexto ,as Repúblicas sempre se ousaram melhores por laicas; abertas a todas as crenças e fés professadas, e inimigas delas todas.

Recentemente, vimos isso no mundo todo, o Estado onipresente e onipotente trancando o cidadão e fechando até as Igrejas em nome do bom controle da Pandemia da Covid.

Footografia da Revista LeFigaro mostrando como em Uganda o Estado impõe o seu arbítrio contra o cidadão, isso em 2020 nos albores do “fique em casa” pela COVID.

No noticiário recente, houve o infausto acontecimento da morte em Umbaúba do rapaz que “dirigia uma moto sem capacete”.

“Dirigir moto sem capacete é crime”, firmou o legislador estabelecendo a falta.

Eis aí uma contravenção, sujeita a punição, suscitando o excesso do guarda, do delegado ou do esquadrão, ou do antanho inspetor de quarteirão, sobrando agora para o policial federal em mau ofício acumulado.

E assim sobrou para o infeliz Genivaldo, inserido numa “câmara de gás”, gás-de-pimenta, ou desfolhante gás-laranja, justo em Umbauba, terra de doces laranjas, aparecendo no noticiário por merecer chacotas senatoriais que aqui chegaram querendo caçar prepostos de Bolsonaro, que, segundo eles, traziam sei-lá-prá-quê, tais artefatos na mala do carro, tornada câmara de extermínio, para vil assassinato.

E assim eu me pergunto: Por quê caçar motoqueiro sem capacete?. Melhor não seria deixá-lo rumar a própria cabeça no chão, trocar teco com o granito, por livre vontade e gosto?

– Não! Tem que proibir! – refuta o vendedor de capacete e até dos cintos de segurança nos automóveis, que não se satisfazem com a simples e racional recomendação de seu uso.

Assim, como tudo vale para respingar no Bolsonaro, eis o cadáver de Genivaldo, ou Givanildo, pouco carpido, mas exibido como símbolo.

Um cadáver, qualquer deles, sempre valeu uma boa passeata e até uma revolução.

Agora mesmo o noticiário fala do desparecimento de um jornalista inglês, Dom Phillips, e um indigenista, Bruno Pereira, lá pros extremos do Brasil, nos limites com o Peru e a Colômbia, proximidade de Atalaia-do-Norte,Amazonas, às margens do Rio Javari, defronte a Puerto Amelia, no Peru, cerca de 1,3 mil quilômetros de Manaus, ou seja distante seis a sete estados de Sergipe, se fosse possível vadear em linha reta.

Pelo que se lê no Google, tal região é useira e vezeira desses fatos rotineiramente acontecidos envolvendo criminosos contumazes, inclusive as famosas FARCS, esses românticos guerrilheiros, que entre outras coisas bem malfeitas gostariam de criar um Estado Autônimo ali embrenhado.

O fato é que os dois amigos sumiram no Rio Javari, e a essa altura já devem estar mortos, matados mesmo, ou comidos por cobras gigantes, porque ali há disso também, ou pelo bicho homem, posseiro ou nativo, humano, subumano ou desumano, como era comum no tempo do Bispo Pero Sardinha, e nas guerras cruéis contra os infiéis quando bem valia beber o sangue quente do inimigo.

Isso todavia é um outro estrombigo, umbigada que não merece, nem gracejo, por folgo ou refolgo de piada, porque o que interessa nessa rinha é arrumar um alçapão, e não um açalpão, como muita gente repete errado, igual coisa com faculdade e falcudade, e até faculidade, o que é bem pior, mas existe quem assim pronuncia.

Em tanta vacuidade denunciada, querem, como disse antes: uma arapuca; um alçapão apenas, ou um assa pão para torrar, passarinhar e grelhar na brasa rubra o Presidente Bolsonaro.

Dito assim, eu paro junto. E lamento!

Não vou dizer que lamento em demasia, porque o meu soluçar é outro.

Se eu rezar pra defunto que não conheço, eu peço o que não mereço.

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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