Sem educação não se constrói uma nação. O estágio que atingiram a informação e a comunicação transformou o mundo numa aldeia global. Além disto, a complexidade dos bens e serviços e a sua constante evolução fazem com que o saber se torne, cada vez mais, condição essencial de sobrevivência.
Diante de tudo isto, podemos afirmar que se a educação não se tornar prioridade total e nacional, o Brasil nunca integrará o primeiro mundo e esta distância se tornará, cada dia, mais difícil de ser reduzida se não mudarmos, de imediato, o nosso comportamento com relação à educação no país.
Para o Ministro da Educação, “O atraso escolar é o grande problema da educação no Brasil”.
Apesar deste ser o retrato atual da educação no país, pode-se afirmar que a distância que separa o que é hoje para o que seria ideal é muito menor do que a distância percorrida desde o governo de Fernando Henrique.
A municipalização da educação, além de tornar mais ágil sua gerência e administração, permitiu à sociedade ter uma participação maior no controle da utilização dos recursos públicos.
Os especialistas afirmam que os únicos caminhos para que o Brasil cresça no ritmo necessário, se desenvolva e tenha uma participação destacada neste ambiente globalizado em que vivemos são a redução do analfabetismo e a melhoria da educação.
Estamos às vésperas de novas eleições. Em função do atraso escolar ser o grande problema da educação no Brasil, será importante que, cada um de nós, antes de decidir em quem votar, atente ser necessário que a educação se torne prioridade. Assim, o nosso voto somente deverá ser dado àquele que defender a educação como prioridade nacional.