Ampliação adutora prejudicará Estância? Gilson quer segurança técnica

“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

A Ampliação da adutora do Piauitinga no Centro Sul sergipano e a construção de uma estação de tratamento em Salgado, que captará água do Rio Piauitinga, em Estância, está deixando os estancianos preocupados.

Ontem, 19, em entrevista ao radialista Luiz Carlos Dussantus, na Marazul FM, o prefeito de Estância, Gilson Andrade, reforçou para a população da região que já pediu toda documentação necessária à Adema, à Deso e à superintendência de Recursos Hídricos do governo estadual, para que deem a certeza de que não haverá desabastecimento de água não só para a população estanciana, mas também para as indústrias que têm a outorga do uso da água do rio que corta a cidade. “Já registrei há 12 dias e estamos esperando esses documentos”, afirmou o prefeito, esclarecendo que enviou oficio, também, para o comitê de bacias do rio, as fim de saber se houve algum debate para ampliação da adutora.

Gilson Andrade deixou claro que, se a documentação não for suficiente para que os estancianos tenham certeza que o município não sofrerá com a ampliação da adutora, ele tomará as devidas medidas que forem necessárias. “A população sabe que tem um prefeito que trabalha e tem responsabilidade. É necessário que tenhamos estes detalhes técnicos”, disse, afirmando que a Prefeitura, na gestão dele, não recebeu nenhuma informação acerca da ampliação.

‘’O momento é de união e defesa do município, mas com muita cautela e responsabilidade”, acrescentou. “Nós queremos os dados técnicos e os projetos provando a viabilidade desta ampliação sem prejuízo algum para nossa cidade”, reforçou, afirmando que a obra tem autorização dos órgãos estaduais, já que é uma obra do governo estadual cujo processo foi iniciado em 2013.

Gilson Andrade disse que, se a segurança técnica não satisfaça ao município de Estância, não se furtará em discutir, juridicamente, para embargar a obra. “Os estancianos me conhece, sabe que não me furtarei a defender o melhor para todos. Minha função é desenvolver Estância e o bem estar para todos. Se a obra for prejudicial não hesitarei em embargá-la.”

 


Testes rápidos para funcionários dos bancos e lotéricas em Aracaju Em tempos de pandemia, Aracaju enfrenta números crescentes de contaminação, situação que tem mobilizado todos os órgãos públicos a unirem forças junto às entidades privadas no combate ao Covid-19. Diante deste contexto, o vereador Juvêncio Oliveira (PSD) protocolou na Câmara Municipal de Aracaju (CMA) um Projeto de Lei (PL) a ser somado às ações de saúde pública já estabelecidas pela Prefeitura Municipal.

Será votada hoje, 20 A propositura, que deve ser apreciada em caráter de urgência hoje, 20, em sessão Extraordinária On-line, solicita de maneira direta ao gestor do Poder Executivo, o prefeito Edvaldo Nogueira (PDT), a liberação de testes rápidos para detectar o Novo Coronavírus em colaboradores de instituições financeiras do município de Aracaju, a exemplo de agências bancárias e casas lotéricas.

Exposição diária “O objetivo deste Projeto é aliar mais uma prática de combate ao vírus, uma vez que estes profissionais estão expostos diariamente à contaminação, já que os mesmos têm trabalhado para garantir a eficiência de benefícios e auxílios do próprio Governo Federal. Aproveito para parabenizar a atual gestão por tamanho empenho diante desta situação tão triste, que tem gerado inúmeras dificuldades na vida de todos os aracajuanos, assim como, de todos os brasileiros. Enquanto homem público, integrante do grupo de risco, cidadão, pai de família e também gestor, tenho total responsabilidade quanto à saúde e o direito à dignidade humana, que regem os direitos sociais”, afirma Juvêncio.

Quadro Aracaju No quadro nacional, Aracaju apresenta 2.473 casos registrados até  ontem, 19, com 27 óbitos e 981 pessoas curadas, segundo dados da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA).

Prorrogação empréstimo Banese só é vantajosa para o banco Através de perícia realizada pelo MPE, ficou constatado que a prorrogação de empréstimo pelo Banese, que acabou sendo convertido em refinanciamento, se mostrou vantajosas apenas para o banco, significando aumento de endividamento dos servidores!! “Desgoverno do estado aproveitou da pandemia para lucrar, sob os já combalidos servidores que estão há 10 anos sem sequer reposição salarial”, desabafo de um servidor público indignado. Veja a análise técnica 127/2020 do coordenador da divisão perícia contábil do Grupo de Apoio às Atividades de Execução do MPE/SE: Análise 127-2020 – Empréstimos consignados Banese

Suspensão do recesso parlamentar em julho O deputado estadual Gilmar Carvalho, após avaliar a gravidade da pandemia e as dificuldades para realização das sessões legislativas, que estão ocorrendo apenas nas quartas-feiras, protocolará um requerimento solicitando a suspensão do recesso parlamentar. O recesso é previsto na Constituição e ocorre todos os anos.

Aracaju: Combate à pedofilia agora é Lei Na semana do Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Infantil, foi sancionada no calendário Oficial do Município de Aracaju a Lei 5.292/2020, de autoria da vereadora Emília Corrêa (Patriota), que estabelece a Semana de Prevenção e Combate à Pedofilia. Desta forma, fica instituído que a data a ser celebrada anualmente será de 12 a 18 de maio.

Números “Diante dos números alarmantes de crianças e adolescentes que são vitimas de violência, entre elas a psicológica, sexual e física é importante que a população esteja atenta aos primeiros sinais que isso esteja acontecendo. O objetivo é justamente de intensificar e orientar sobre os acontecimentos envolvendo estes crimes, e que, ao longo dos últimos meses, tem ganhado repercussão na mídia. Infelizmente, o mais recorrente é que esses casos aconteçam em ambiente familiar”, justificou a vereadora.

Vias livres de Covid-19 na oncologia Na noite desta segunda-feira, 18, mais uma live foi promovida pela Onco Hematos através do Instagram. Desta vez, os principais assuntos discutidos foram sobre como manter os serviços oncológicos seguros durante a pandemia e também quais os protocolos estabelecidos pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO) para manutenção de vias livres de Covid-19 nos serviços de oncologia. O cirurgião oncológico da Onco Hematos, Roberto Gurgel, recebeu o Dr. Rodrigo N. Pinheiro (DF), titular da SBCO, mestre em oncologia e diretor da SBCO, para discutir o assunto. Para iniciar a live, foi debatida a contextualização do que a pandemia vem afetando na oncologia. “Estamos vivendo um momento único na saúde mundial. A pandemia se mostra perversa em vários sentidos, mas principalmente na sobrecarga operacional dos serviços de saúde, criando uma situação de dificuldade de assistência. As outras doenças não deixam de acontecer, em especial o câncer. Só para ter uma ideia, no Brasil, em 2018, foram cerca de 227 mil casos com óbitos em decorrência do câncer e por conta da pandemia podemos ter mais 125 mil casos”, destacou o diretor da SBCO, Dr. Rodrigo.

Vias livres de Covid-19 na oncologia II O cirurgião oncológico, Dr. Roberto Gurgel, questionou quais as principais medidas adotadas na prática em outros países para oferecer atendimento seguro aos pacientes com câncer. “Logo quando a pandemia iniciou tiveram várias estratégias exitosas em outros países que podem ser adaptadas à realidade do Brasil. A Itália, por exemplo, percebendo a potencial gravidade da desassistência aos pacientes oncológicos criou estruturas para separar o atendimento de Covid-19 e manter ao mesmo tempo o atendimento oncológico, preservando os pacientes e também as equipes”, salientou Dr. Rodrigo Pinheiro.

Maior Risco Os médicos destacaram ainda que os riscos dos pacientes oncológicos se contaminarem por Covid-19 e ter o caso agravado é maior. Por isso, a importância de manter as vias livres de Covid-19. Sobre o assunto, o diretor da SBCO enfatizou o que a instituição vem promovendo para atender os pacientes com maior prioridade. “Há pacientes que não podem esperar a pandemia passar. Diante disso, quando a pandemia iniciou, criamos uma estratégia de enfrentamento à Covid-19. Começamos a estudar e percebemos que os pacientes em tratamento de câncer têm mais risco de mortalidade com a contaminação. Começamos a produzir artigos científicos e criamos estratégias que estão disponíveis para toda a população no site da SBCO”, acrescentou.

Estratégias de enfrentamento Ainda segundo o diretor da SBCO, essas estratégias estão baseadas em três pilares. “O primeiro é a triagem e seleção dos pacientes, para identificar os de risco e separá-los dos pacientes de menor risco para a Covid-19. O segundo pilar é a proteção das equipes de saúde, com testagem e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). E o outro pilar é que existem doenças oncológicas que podem esperar oito semanas, enquanto outras não, então é preciso selecionar os pacientes que têm mais risco do câncer se agravar. Por isso, precisam ser atendidos com mais urgência, sempre baseado em estudos e pesquisas para analisar os casos mais graves”

UTILIDADE PÚBLICA 


Abraçar uma criança agora é inviável, mas o seu carinho pode ir muito longe e dar muitos sorrisos. Segue o link para você não só compartilhar, mas contribuir com todo amor desse mundo para as nossas crianças: http://vaka.me/1047542 O projeto Acalanto Sergipe agradece seu amor e atenção. Estamos há cinco anos, levando desenvolvimento, ensino e socialização às nossas crianças acolhidas em todo o Estado – um grupo de apoio à adoção, localizada em Aracaju-SE. Saiba mais sobre o nosso trabalho no site: http://www.acalantosergipe.org.br/

 

 

O SAME Lar de idosos, pede sua ajuda. Precisamos com urgência de doações de LEITE EM CAIXA OU EM PÓ. Na situação delicada que estamos vivendo, o consumo de leite aumentou de maneira significativa. Se você não pode ajudar agora, compartilhe esse pedido em suas redes sociais, para que possamos alcançar o maior número de pessoas possível. Somos gratos a todos que nos ajudarem, fiquem com Deus e obrigado.Rua Thales Ferraz, 261, Aracaju – Sergipe/ (79) 3215-5120. Conheça mais: https://www.facebook.com/samelardeidosos.se/


PELO ZAP DO BLOG CLÁUDIO NUNES – (79) 99890 2018

A eficácia do teste rápido Do leitor Gênio Souza Santos (pseudônimo) – DRT 0002362/SE: “Nem somente de teste rápido vive a pessoa que está com COVID-19, mas, mas de todo teste que detecta pilantras e picaretas. A primeira pilantragem que foi descoberta nesta pandemia é a validação do slogan que dizia “Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”. O teste rápido da PF revelou que a realidade é bem outra “meus filhos acima de tudo e eu acima de todos”. Um teste rápido feito pelo fantasma do impeachment, também diagnosticou que, ética, moralidade com a coisa pública e zelo pelo patrimônio do povo eram retóricas de candidato que estava de olho na cadeira do planalto. Provas? Vejam, olhem e assemelhem os movimentos do capitão em direção ao cenáculo onde se encontra o Centrão gastador. Falar em Centrão, o moro que era anjo se transformou em demônio e o Roberto Jefferson que era demônio agora é um anjo? Haja incoerência! Fora isto, a farra com o cartão corporativo, com gastos bem superiores a era corrupta do PT é mais um teste rápido que revela a face picareta do governo que tropeça sob a égide do clã problema. Um outro teste rápido feito na conduta do capitão revela que, se Lula produziu petistas de esquerda, Bolsonaro está produzindo os petistas de direita. entenda-se por petista de direita, todo aquele que, mesmo com as evidencias dos deslizes do capitão, eles procuram culpados nas galáxias, para justificarem as nebulosas ações da sua grande estrela.”


LIVES SERGIPE – É SÓ ENVIAR PARA DIVULGAR NESTE ESPAÇO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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QUEM DISSE QUE NÃO TEREMOS FESTEJOS JUNINOS? Publicado no site Sergipe Trade tour

Prof. Denio Azevedo (UFS)
Projeto Sergipanidades (DTUR/PPGCULT)

Fui buscar nos labirintos da memória a seleção de imagens sobre a minha vivência nos festejos juninos. Como nasci em Aracaju, capital de Sergipe, chamarei de memórias urbanas. Morei em um conjunto residencial chamado de Novo Horizonte, popularmente conhecido como Conjunto dos Motoristas. Celebrar Santo Antônio, São João e São Pedro sempre foi um evento familiar.

Eu e meus irmão íamos enfeitar os postes e a frente de casa com palhas de coqueiro. As bandeirolas e os balões tomavam conta da rua e de toda a parte externa da casa. A fogueira era feita com pedaços de madeira que eram acumuladas durante o ano. O cheiro do mungunzá, arroz doce, canjica e bolo de milho, feitos por minha mãe, tomava conta da casa.

Organizávamos as mesas forradas de chita e as cadeiras para sentar à porta ao redor fogueira e comer amendoim cozido. Esperávamos ansiosos pelos fogos de artifício que meu pai comprava todos os anos. Peido de Véio, chuvinha, traque de bebé, traque de massa e mijão para eu e meus dois irmãos e os foguetes e espadas para ele mesmo. Os vizinhos e demais familiares apareciam para visitar, beber um licor e comer os quitutes feitos pela matriarca da família. E a gente sempre visitava a casa de Lemos e Ivonete.

Na velha radiola de casa Luiz Gonzaga, Trio Nordestino e Jackson do Pandeiro eram os preferidos. Esperávamos a fogueira baixar para assar o milho e colocar os espetinhos de carne. Na rua em frente, a maior fogueira do bairro Luzia, a fogueira de Joel da Capela. As crianças nas ruas exibindo o seu arsenal de fogos de artifício e os adolescentes fazendo guerras de buscapé com os moradores do condomínio Flamboyant.

Já na adolescência, comecei a quebrar as festas juninas familiares para prestigiar os grandes eventos no Forró Caju da Praça Fausto Cardoso, na Rua de São João, em Areia Branca, no São João de Paz e Amor, e na festa do Mastro de Capela. Foram momentos contagiantes. Lembranças fantásticas, de aglomerações humanas no momento mais esperado do ano. Foi o meu primeiro momento de empreendedorismo. Alugava ônibus para vender as passagens aos interessados em frequentar essas festas populares aqui citadas. Era uma outra forma de enxergar esses festejos no Nordeste brasileiro.

Esse formato acabou sendo consolidado. Os arraiás se espalharam por todo Estado de Sergipe. As ruas de várias cidades sergipanas ficavam vazias no período de São João e São Pedro. As fogueiras foram desaparecendo. As casas não eram tão enfeitadas com bandeirinhas, balões, palhas de coqueiro e os pedaços de chita. Também contribuíram para isso, o próprio crescimento urbano desordenado, a violência e a nova mentalidade ambiental. As calçadas estavam inabitadas.

Saudade de tudo isso, não é meu filho? Muita!!! Principalmente, quando leio, escuto e acompanho os depoimentos entristecidos de que não teremos festejos juninos na pandemia. O que as pessoas esquecem é que as culturas populares são dinâmicas, transformam os ambientes e são transformadas pelo contexto histórico em que estão inseridas. Elas resistem. Para o Nordestino, principalmente, os festejos juninos estão fazem parte do seu patrimônio cultural. Eles são elementos identitários. É muito difícil ser nordestino e se imaginar sem os símbolos representativos dessas festas populares, sem vivenciar o trezenário de Santo Antônio e as festas em homenagem a São João e São Pedro.

Porém, estamos vivendo um período de pandemia, praticando o distanciamento social. Estamos em casa. Portanto, tudo leva a crer que não teremos festejos juninos. De fato, não teremos os grandes eventos, as aglomerações, os grandes palcos e os mega shows. Teremos um retorno aos festejos juninos como festas familiares. Cada família em sua casa.

O trezenário de Santo Antônio e as missas em alusão a São João e São Pedro serão transmitidas pelos diferentes meios de comunicação. O padre estará com a igreja vazia. Cada casa será um templo religioso na hora da reza e um arraiá no momento da festa. A soma desses arraiás transformará as ruas. O trio pé-de-serra, os cantores e as bandas de forró estarão no meio das ruas, no interior e nas varandas dos condomínios. Teremos arraiás verticais. Cada um na sua casa, seguindo os protocolos de saúde, com suas máscaras de chita, dançando forró com os seus familiares, sozinho ou com a vassoura. Cada um prepara ou compra os seus alimentos e bebidas preferidos do período junino.

Movimentaremos a cadeia produtiva do ciclo junino. Doceiras, sanfoneiros, zabumbeiros, triangueiros, vendedores ambulantes de milho, coco, amendoim, bandeirolas, fogos de artifício, dentre outros estarão movimentando as economias locais. Os festejos juninos serão (re) inventados para manter a sua sobrevivência. Em suma, de uma forma ou de outra, teremos festejos juninos!!!

PELO FACEBOOK

Sobre as filas do auxílio emergencial nas agências da Caixa

Eu amo a função social da Caixa, mas temos que lembrar o óbvio

nós somos bancários, não assistentes sociais.

Fizemos um ótimo app, considerando o tempo e a quantidade de gente utilizando.
Eu testei, usei pra ajudar vizinhos que estão recebendo o benefício, funciona.

Estamos colocando a nossa vida em risco pra fazermos atendimento que podia ser suprido 90% da demanda com assistente social, grupo de ajuda voluntária auxiliando essas pessoas que não sabem usar app não tem internet.

As únicas pessoas que deveriam estar na fila são os que recebem pelo bolsa família e estão sem cartão.

Quem deveria resolver as filas são as prefeituras, os funcionários públicos que estão em casa de home office enquanto nós vamos lembrar de novo BANCÁRIOS estamos fazendo agora sim um desserviço mostrando que a função social num município não é necessária, pois até um banco dá conta disso.

Querem ajudar? Ok . Coloquem os gerentes pra dialogar com as prefeituras fazerem eles assumirem o suporte social que eles devem dar.
Convoquem, enquanto pessoas não funcionários, Lions Rotary igrejas a fazerem o papel social que eles tem por objetivo.

Isso é uma causa social. Somos apenas um braço o banco do povo. Mas não somos CRAS Centro Referência Assistência Social. Somos o braço, não deveríamos ser o corpo todo.

Tirar funcionários do home office, fazer hora besta, cancelar férias, pra quê? pra ajudar o governo mostrar que não é necessário investir em verbas pro serviço social? Que o isolamento social não é necessário?
Ter igrejas associações brigando pra se reunir em plena pandemia mas cadê eles na fila fazendo algo social?

Quando estivermos doente seremos só mais um bancário que escraviza o povo doente. Algo facilmente substuido por outro, ganhando menos e com menos direito do que nós temos.
Não irão lembrar, como não estão lembrando do belíssimo e importante papel social que estamos fazendo.

Se eu estiver errada me envie alguma nota que o governo deu defendendo os ataques que os empregados da Caixa tem sofrido na imprensa.

Façam o que puderem sem expor sua família e saúde ao risco. #Essafilanãoénossa. Estamos ajudando mas não podemos fazer milagres.

Uma empregada da CAIXA

Daniele Tavares Caldato, postado no facebook.


PELO TWITTER

www.twittter.com/AntonioSamarone O @Sen_Alessandro (Cidadania/Sergipe) tem feito um mandato centrado na ética da convicção. Na visão weberiana (Max Weber) a política enseja a ética da responsabilidade. E que existe um suposto conflito. O senador se mantém coerente ao que prega. Uma raridade! @23cidadania

www.twittter.com/xanda_brito Ontem completamos 60 dias de isolamento social, mas o egoísmo continua, mesmo vendo um vírus se alastrar afetando pessoas indistintamente… Este momento é de reflexão, de parar e pensar no coletivo! #maisamor #maiscaridade #menosegoísmo

www.twitter.com/coronelrochase ANÁLISE DE EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS – Perícia do Ministério Público, através da Análise Técnica N° 127/2020, concluiu: “… entendemos ser proposta vantajosa apenas para o Agente Financiador… Com certeza o dano é real.” E agora @Banese? E agora @belivaldochagas @governosergipe

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Frase do Dia
“O justo, sem a prudência, não saberia como combater a injustiça; mas, sem a coragem, não ousaria empenhar-se nesse combate.” André Comte-Sponville.

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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