São várias e constrangedoras as situações que sempre envolvem o uso desse invasor de privacidade que entrou de vez na nossa vida.

Tem algo mais angustiante do que reencontrar alguém querido quando você está no auge de um telefonema super importante?

E reuniões com pessoas que atendem o celular o tempo todo? Haja paciência para retomar o discurso interrompido, geralmente, na hora crucial.

E aquelas que insistem em atender, e até falar, no cinema, no teatro? Em filme infantil é considerado normal, e você leva um fora se pedir silêncio.

Agora, o que mais choca é que, apesar da disseminação e diversificação dos serviços de telefonia, nunca foi tão difícil contatar as pessoas.

Na onda da concorrência todo mundo troca de número de telefone o tempo todo e as companhias, por sua vez, com o aumento de usuários modificam prefixos, acrescentam números, etc…

Mas de descabelar, mesmo, são os tais serviços de atendimento ao cliente. Para tal serviço disque 2, para qual disque 5, e por aí vai…E quando você já está quase chegando lá, a ligação cai ou quando não, estão todos os atendentes ocupados. Grrrrrrrr……

Mercado antônio Franco-Restauro-Foto Ana Libório