Emília X Yandra! Pesquisa mostra polarização em Aracaju

                 Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
    “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

Pesquisa publicada na última segunda-feira, 03, revelou o que alguns apoiadores e simpatizantes de outras candidaturas tentavam esconder. A pesquisa – que está registrada no TRE sob o número SE-09067/2024 –  revelou que hoje a polarização existente na disputa pela prefeitura deAracaju é entre a vereadora e pré-candidata Emília Correa (PL) e a deputada federal e pré-candidata Yandra Moura (UB).

O leitor diário já está cansado de saber que este espaço defende as pesquisas para consumo interno e que não fossem divulgadas por uma série de razões já explicadas. Mas, a quase totalidade da classe política é favorável porque de uma forma ou de outra sabe como se beneficiar das mesmas. Porém, chama a atenção em Aracaju, que, não só neste pesquisa, mas em outras – inclusive para consumo interno dos partidos, conforme contatos nos bastidores – estão “batendo” igualitariamente. Por isso merece uma reflexão deste espaço neste momento.

Desde o final de 2022, após o resultado da eleição para governador, na qual Emília figurou como vice na chapa encabeçada pelo ex-prefeito de tabaiana Valmir de Francisquinho, que o nome dela é ventilado para disputar a prefeitura de Aracaju, o que a deixou correndo sozinha na maratona eleitoral, sem a preocupação com qualquer tipo de ameaça.  Essa confortável situação a posicionou como preferida na opinião pública.

Eis que no final de 2023, surgem duas pré-candidaturas para dividir com ela a pista de atletismo. Inicialmente surgiu o pré-candidato Luiz Roberto (hoje Luiz de Edvaldo), que com o apoio logístico de duas máquinas propulsoras, aparentava colocar uma volta na frente da concorrência. E em seguida surgiu a pré-candidatura de Yandra Moura, que embalada pelo título de deputada federal mais votada em Sergipe – no pleito de 2022 – prometia disposição para enfrentar a maratona até o final.

Na dianteira, Emília parecia imbatível, já o Luiz de Edvaldo, mesmo com o forte apoio logístico parecia ter sido sabotado na largada, não demonstrando intimidade com o tênis que ofertaram para ele. É como se alguém tivesse passado cola no solado do seu tênis. O tempo corria, o juiz olhava para o relógio e Luiz de Edvaldo não conseguia avançar dentro do tempo estimado.

Enquanto isso, percebendo que a Yandra estava disposta e que prometia ser a melhor alternativa para tornar a disputa mais atrativa, a torcida começou a se manifestar incentivando-a prosseguir.

No curso da maratona, apareceram outros competidores, alguns até fizeram a inscrição quando a corrida já estava em estágio bem avançado. A entrada de outros maratonistas coloriu a pista, mas a indefinição de uns e a falta de apoio para outros, continuou deixando na frente da pista as representantes do Partido Liberal e do União Brasil.

Consultada informalmente, a torcida se manifestava em favor das duas maratonistas que se mostravam mais próximas do pódio. Enquanto isso os torcedores dos demais competidores e competidoras, negavam o que visualmente estava fácil de observar. E afirmavam que tudo não passava de ilusão de óptica.

Surgiram então protagonistas para atirarem pedras na tentativa de prejudicar a competidora Yandra. Até mesmo torcedores de Emília, começaram a se incomodar com o desempenho de Yandra e a falar impropérios que a desestimulassem a prosseguir, mas como Yandra corria a pista de norte a sul sempre em zig-zag, as pedras atiradas não a alcançavam. Já o uso de fones de ouvido, a impedia de dar atenção as falas que tentavam fazê-la parar.

Porém, veio a segunda pesquisa registrada mostrando o que muitos buscavam esconder. A pesquisa bastante esperada, mostrou a polarização natural entre Emília e Yandra. E mostrou também, que entre os competidores que estão na pista, Yandra é a opção mais viável para os apostadores que não acreditam na manutenção da performance de Emília.

Agora as apostas estão abertas e as fichas estão na mesa.

 

AndersonsBlog na ativa E após alguns dias no “estaleiro” sob recomendações médicas, o jornalista Anderson Christian – do AndersonsBlog – voltou a ativa com as diversas publicações diárias.  O jornalista Anderson Christian é natural de Lagarto, ou seja, “papa-jaca” e já tem algumas décadas de amizade com o titular deste espaço sempre com a amizades acima das opiniões políticas que nem sempre são convergentes. O blog dele aqui: https://andersonsblog.com.br/

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mães denunciam condições precárias no entorno de creche em Lagarto Deu no site “O Bolo é Grande”: “As mães das crianças matriculadas na Unidade Municipal de Educação Infantil (UMEI) João Almeida Rocha, localizada no bairro Estação, estão se unindo para reivindicar melhorias no entorno da creche. A repórter Laís Gama visitou o local e testemunhou em primeira mão os desafios enfrentados pelas mães ao deixarem seus filhos na creche municipal.”

 Durante a estiagem, a poeira é um problema constante E prossegue a matéria: “As mães relatam que, ao chegarem à creche, seus filhos ficam com os uniformes e sapatos sujos, o que causa desconforto e preocupação. No período de chuvas, a situação se agrava. Os buracos e a lama dificultam ainda mais o acesso à creche. As mães enfrentam desafios para atravessar as ruas alagadas e garantir que seus filhos cheguem com segurança à escola. As condições precárias do entorno afetam diretamente a qualidade de vida das famílias e a experiência das crianças na creche.” Aqui a matéria com vídeo e depoimento.

Aracaju sediará Encontro Nacional de Presidentes das Juntas Comerciais A capital sergipana, Aracaju, será a sede da próxima reunião nacional entre presidentes de juntas comerciais. O evento está marcado para os dias 19 e 20 de junho. A abertura ocorrerá no dia 19, no Hotel Sesc Atalaia, onde os presidentes das Juntas Comerciais de todo o país e o Secretário Nacional da Micro e Pequena Empresa, Maurício Juvenal, serão recepcionados.

Fortalecimento  O encontro é organizado pela Federação Nacional das Juntas Comerciais (Fenaju) em parceria com a Junta Comercial do Estado de Sergipe (Jucese). Durante o evento, serão discutidos temas relevantes para o fortalecimento do registro mercantil no Brasil, proporcionando uma oportunidade única para compartilhar ideias e promover a colaboração entre as diferentes regiões do país. Além disso, a programação inclui uma visita técnica, no dia 20, ao Moinho Maratá, em São Cristóvão, com o intuito de evidenciar o crescimento da indústria sergipana e proporcionar uma interação entre os presidentes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exposição de Artes Plásticas “Itabaiana, cidade dos milagres” Foi aberta na última segunda-feira, 03, e prossegue até o dia 16 de Junho no Shopping Peixoto a Exposição de Artes Plásticas “Itabaiana, cidade dos milagres”, destacando por meio da arte a história de fé profunda do povo itabaianense. A promoção da Prefeitura de Itabaiana tem a organização da Secretaria de Cultura que tem à frente o abnegado itabaianense Antônio Samarone, ex-vereador e médico sanitarista. O evento tem a curadoria do renomado sergipano Mario Britto com a participação de 10 talentosos artistas itabaianenses estão expondo suas obras que refletem a riqueza cultural da cidade. “Faça uma visita e conheça as brilhantes obras de artes de diversos artistas do cenário itabaianense e sergipano”, destacou o prefeito Adailton Sousa, nas redes sociais. Aqui detalhes da exposição: https://www.instagram.com/p/C7zDvkix_uD/

Nitinho tira dúvidas sobre candidatura a vereador  Atualmente exercendo o mandato de deputado federal como suplente muitos eleitores vêm questionando Nitinho se pode ser candidato a vereador em Aracaju este ano. E ele respondeu através de release da assessoria: “Sim, a lei eleitoral permite que eu dispute a eleição de Aracaju. Para isso, a lei exige que eu submeta o meu nome à convenção partidária e, sendo aprovado no partido, solicite o registro da minha candidatura ao Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe.”

Nitinho tira dúvidas sobre candidatura a vereador  II Outra pergunta foi se para ser candidato a vereador Nitinho precisa se afastar da Câmara Federal? E ele respondeu: “Não, a lei eleitoral não exige que eu deixe o mandato de deputado federal para disputar a eleição em outubro.”  Nitinho explicou também que exercendo o mandato de deputado federal, a lei eleitoral permite que ele faça propaganda eleitoral e participe dos atos de campanha na rua sem problemas. “Após o registro de candidatura no TRE/SE, a lei eleitoral permite que eu divulgue o número da minha candidatura na Internet, nos santinhos, nos panfletos, nas plotagens de veículos, que eu apareça no horário eleitoral gratuito no rádio e na TV e participe dos eventos políticos internos e de rua”, explicou.

Compromisso O vereador Sargento Byron – Estrelas do Mar (MDB) tem articulado encontros com senadores e deputados federais a fim de buscar recursos para Aracaju e parcerias em projetos que beneficiam a capital. Semana passada, esteve com o senador Alessandro Vieira, do seu partido, tratando de emendas para causas sociais. Esta semana, tratou de melhorias de condições de trabalho para agentes de trânsito com a deputada Katarina Feitosa. Também participaram os agentes Clauder, Rodrigo e Gomes, representantes do Sindicato da categoria, que reforçaram as necessidades da classe.

Condições de trabalho “Katarina é a pessoa mais próxima que nos dá espaço para o diálogo e soluções. No âmbito municipal, aproveitamos para ressaltar que já foi aprovado na Câmara o PL que visa autorizar o Poder Executivo a disponibilizar e conferir porte de armamentos não letais, como taser ou similar (arma de choque), pistola de bala de borracha, cassetete, spray de pimenta, além de colete balístico e algemas, aos servidores do quadro de provimento efetivo da Carreira dos Agentes de Trânsito Municipais, como forma de garantir melhores condições de trabalho, uma vez que têm sido recorrentes situações de violência contra esses servidores”, pontuou Byron.

 

 

 

 

 

 

 

 

Breno Garibalde instala rede de contenção no Rio Sergipe Como uma das ações da Semana do Meio Ambiente, o mandato do vereador Breno Garibalde realizou na manhã da terça-feira, 4, a instalação de uma rede de contenção de resíduos em uma das manilhas localizadas no passeio da Avenida Otoniel Dória, nas proximidades do Mercado Municipal de Aracaju. A ideia desse equipamento é conter o lixo que é despejado de forma irregular no Rio Sergipe, para que a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), possa fazer a limpeza de forma adequada.

Inspiração para as gestões do município O parlamentar espera que a iniciativa inspire as gestões do município a continuarem melhorando e executando essa ferramenta em vários pontos da cidade, aliado a outras ações de despoluição do rio. “A instalação dessa rede é um grande sonho que eu já tinha, e agora conseguimos executar. A minha expectativa é que a gestão municipal possa replicar essa iniciativa em outros pontos da cidade. Isso vai ser de extrema importância para a preservação dos nossos rios, aliado a outras ações de despoluição”, declara o parlamentar.

Ações A Semana do Meio Ambiente é uma realização do mandato do vereador Breno Garibalde e acontece até o dia 7 de junho, com uma programação repleta de ações. Entre elas, uma roda de conversa no Plenário da Câmara de Aracaju, plantio de árvores e intervenção nos bueiros no Centro da Cidade e a implantação de um mural feito com tampas de garrafa pet. Nos dias 6 e 7 de junho, a programação é aberta ao público.

Bairros da capital vão receber nova ação do Sebrae. Bugio é o primeiro contemplado no próximo dia 14 O Sebrae Sergipe apresenta uma nova ação para aproximar o público de Microempreendedores Individuais (MEIs) dos serviços da instituição: o Sebrae no seu Bairro. A primeira edição acontece no dia 14 de junho, a partir das 18h30, no Salão Paroquial da praça Vereador Osvaldo Mendonça, localizada no bairro Bugio.

Empreendedorismo O objetivo é apresentar ao MEI, ou aos que têm interesse em se formalizar, as ferramentas, soluções, consultorias e produtos capazes de auxiliá-los em sua jornada pelo mundo do empreendedorismo. Para isto, o gerente do Escritório Regional de Aracaju, Aurélio Viana vai facilitar uma palestra e abordar temas como formalização do MEI, gestão financeira e vendas através do marketing digital.

Retorno positivo De acordo com Viana, essa ação, iniciada em um bairro com grande tradição comercial, vai gerar um retorno positivo de clientes para a instituição. “Estamos levando o Sebrae até o MEI, apresentando os produtos e serviços que dispomos e que podem facilitar a vida dessas pessoas. Nós trabalhamos com o atendimento de demanda espontânea, então, realizamos esse tipo de iniciativa para que nosso portfólio seja mostrado a quem precisa ter esse acesso”, explicou.

Outras regiões Após o Bugio, a ação terá continuidade em outros bairros com destaque para a atividade comercial, como América, Jabotiana, Siqueira Campos e Zona de Expansão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Médicos da Rede Primavera no maior congresso de cardiologia A cidade de São Paulo recebeu no período de 30/05 a 01/06, na Transamerica Expo Center, profissionais renomados de várias partes do Brasil e de outros países, para o 44º Congresso da Socesp – um dos maiores eventos de cardiologia do mundo. Cerca de 8 mil participantes tiveram a oportunidade de discutir novas descobertas, ensaios clínicos recentes, controvérsias, casos desafiadores da prática clínica, avanços em imagens, conhecer um pouco mais sobre novas ferramentas tecnológicas para auxiliar nas decisões clínicas, além de temáticas relacionadas à hipertensão arterial, colesterol, diabetes, obesidade, tabagismo, sedentarismo, sono, alimentação saudável, espiritualidade, entre outros relacionados à prevenção cardiovascular, mas também o tratamento. Todas essas abordagens com objetivo de reduzir as doenças cardiovasculares, principal causa de morte no mundo e no Brasil.

Mesclando conhecimentos O coordenador do setor de Cardiologia da Rede Primavera, Dr. Fabrício Anjos, esteve presente, juntamente com os cardiologistas da Rede, Dr.Jarbas Amorim, Dr. Alexandre Duarte e Dra. Juliane Seabra, e ressaltou que eventos dessa natureza ajudam a mesclar o conhecimento, conhecer e incrementar habilidades e competências. “Estou muito feliz em ver vários profissionais da Rede Primavera presentes no congresso e empenhados na busca do conhecimento e atualização nas diversas áreas da Cardiologia para assegurar uma maior segurança e bem-estar aos nossos pacientes”, finalizou.

12 mil cirurgias O Opera Sergipe, maior programa de cirurgias eletivas feito em Sergipe, já realizou 12.120 procedimentos em apenas dez meses, segundo informou a Secretaria de Estado da Saúde nessa terça-feira, 4. O Opera está na sua primeira fase e disponibiliza 15 tipos de procedimentos eletivos, que são realizados em Estância, Lagarto, São Cristóvão e Aracaju. Para ter acesso ao Opera Sergipe, o paciente deve fazer o cadastro em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou em um dos hospitais credenciados do programa, ir à consulta e, a partir do diagnóstico médico, a cirurgia será agendada.

Leitos de UTI Mais dez novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (Utip) foram entregues pelo Governo do Estado. Os equipamentos já estão funcionando no Hospital Universitário de Aracaju da Universidade Federal de Sergipe (HUA-UFS), unidade vinculada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). O objetivo, segundo o governo, é ampliar a capacidade de leitos intensivos pediátricos no estado para o período de doenças sazonais como a gripe, que causa um impacto significativo na saúde e no bem-estar das crianças. Com essa disponibilização dos leitos, a rede estadual passa a contar com 322 leitos gerais de pediatria.

No Sergipe rural deste sábado, 8, Senar amplia acesso dos produtores em capacitações, produção de milho verde nos perímetros mantidos pela Coderse, na região leste produtor investe em plantio em terra sem tradição do plantio, técnicos da Emdagro incentivam o cultivo de citrus com melancia e amendoim, encontro de apicultores eleva o debate no setor no estado, sábado as 7 horas e reprises no domingo e quarta às 8 horas na TV Aperipe.

 

 

PELO E-MAIL claudionunes@infonet.com.br

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Duas rifas em prol de dois cães idosos que foram atropelados

 Meu nome é Sérgio Augusto e gostaria de utilizar o espaço do seu blog, para divulgar uma campanha em prol de dois cães (masculino e feminino), ambos já considerados idosos e que foram atropelados. São cães SRD. O Bob já foi submetido a uma cirurgia ortopédica e está internado em recuperação e a Lyka, poderá ter uma cirurgia também, ambos em uma clínica veterinária. Estamos realizando rifas para obter recursos financeiros. Uma das rifas terá como prémio, uma caneta Montblanc Meisterstück Classique (tinteiro, preta e revestida de ouro). Doação de um voluntário. A outra rifa, 3 pix de R$100, cada. O contato telefônico é (79) 9 9929-3843. Seguem imagens das duas rifas.

 

OPINIÃO 

DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE  Por Clakson Moura 

– 5 de junho de 1972 –

52 anos da ECO-72*

2 anos da execução de dois heróis e mártires,

Bruno Pereira e Dom Phillips

“A Terra é a nossa casa e a Humanidade, a nossa Família.”  khalil Gibran (mutatis mutandis)

“De todos os seres vivos que há no Planeta Azul, o homem, por natureza, é o mais autodestrutivo.”  Clarkson Ramos Moura


“ALEA JACTA ESTE!” (A sorte está lançada!)

Por ocasião da I Conferência Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em Estocolmo, Suécia, de 5 a 16 de junho de 1972, nasceu a então recém-germinada consciência de que a defesa e o melhoramento do Meio Ambiente humano-animal, como condição “condictio sine qua non” (condição imprescindível) para as presentes e futuras gerações vitais, se converteram na imperiosa, progressiva e irrenunciável meta a ser seguida e — totalmente alcançada — doravante, perpetuada. Tal percepção racional constitui-se no que, nos dias atuais, se convenciou chamar de “consciência ecológica”.

Aqui, entre nós, brasileiros, a pouco menos de 15 anos deste relevante acontecimento histórico mundial, instalar-se-ia, em 1° de fevereiro de 1987, a Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988, não exclusiva, que, ao cabo de um ano, sete meses e alguns dias de intenso trabalho de elaboração, promulgaria, no dia 5 de outubro de 1988, a vigente, a moderna e a progressista Constituição da República Federativa do Brasil, batizada, na sessão solene de promulgação, pelo Presidente da Assembleia Nacional, Deputado Ulysses Guimarães, de a “Constituição Cidadã” — que, desde então, dedica ao Meio Ambiente, enquanto pioneira, um capítulo inteiro: CAPÍTULO VI – DO MEIO AMBIENTE, DO TÍTULO VIII – DA ORDEM SOCIAL, e que divide a responsabilidade pela preservação e conservação dele, entre Governo e Sociedade brasileiros.

Nesse diapasão, 20 anos depois do conclave inaugural, a II Conferência Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada, no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, pela Organização das Nações Unidas – ONU, contou com 178 delegados de países estrangeiros e 115 chefes de estado e registrou mais de três mil participantes, entre cientistas, técnicos e jornalistas. Daí em diante, esses importantes encontros formais e transnacionais, de chefes de estados, governantes, personalidades, especialistas interdisciplinares e dilentantes do meio ambientes passariam a ser cada vez mais frequentes, movidos por interesses comuns.

Doravante, a Conferência das Partes (em inglês, COP – Conference of the Parties) passou a ser o órgão supremo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (em inglês, UNFCCC – United Nations Framework Convention on Climate Change), que, por seu turno, tem o objetivo de estabilizar as concentrações de gases do “efeito estufa” na atmosfera, a nível que impeça uma interferência humana perigosa no sistema climático.

Consoante é notório, “meio ambiente” é uma expressão que compreende tanto a paisagem de uma região do Mundo, como as condições mínimas vitais das pessoas, animais e plantas. Em síntese didática, o “meio ambiente” encerra três setores: a biosfera, a hidrosfera e a atmosfera. a biosfera é a camada mais próxima à superfície da Terra, isto é, a região onde podem habitar os seres vivos. a hidrosfera é composta por toda a água existente na Terra. A atmosfera envolve a biosfera e hidrosfera, desempenhando, dentre outras funções, a proteção àquela dos raios solares.

Foi na segunda metade do século XIX, mais precisamente, em 1866, que o biólogo alemão Ernst Haeckel propôs a criação de uma disciplina mais específica, dentro da Biologia, para estudar, com mais profundidade, as relações dos seres vivos com o meio ambiente. Desse modo, surgiu a palavra “ecologia’, cuja etimologia vem de duas palavras gregas “oekos (casa) e “logos” (estudo). Até o século XX, essa disciplina ficou restrita ao âmbito acadêmico.

Deveras, nas últimas cinco décadas, ou seja, há meio século, as mais renomadas instituições de ensino e pesquisa multidisciplinares, a comunidade científica, as organizações não governamentais, as associações profissionais afins, os voluntários, os ativistas etc., de todo o Mundo, finalisticamente interligados com a premente, fascinante e coetânea temática em comento, não se têm cansado de alertar os agentes estatais, as sociedades civis, em suma, toda a Humanidade, contra o iminente, transcendental, escatológico e irreversível colapso — uma espécie de “big collapse” (grande colapso) — do planeta Terra, decorrente da irracional, incessante, gananciosa, insaciável, insustentável e autodestrutiva intervenção humana no seu único e disponível “habitat”, podendo, assim, torná-lo inóspito, deserto e estéril.

Tanto que, nos dias atuais, o que tem tirado o sono dos ambientalistas, inclusive dos demais atores pertinentes, é o “aquecimento global” da atmosfera, provocado pela emissão de gases do famigerado “efeito estufa”, como o dióxido de carbono (CO2), óxido nitroso (N2O), ozônio (O3), metano (CH4); pela prrsença abundante de “nuvens” de micropartículas poluentes das proliferantes e criminosas queimadas para desmatamento florestal; pela desmedida e tradicional expansão da pecuária (CH4, da flatulência dos rebanhos), diga-se de passagem, os dois últimos fatores resultantes do predatório e cobiçoso agronégocio. Aquecimento esse, responsável pelas rápidas mudanças climáticas, que, por seu turno, têm acarretado terríveis e irreversíveis consequências para os ecossistemas naturais e para nós, seres humanos.

Seja dito, os inúmeros e cada vez mais inusitados eventos climáticos que têm acontecido, ao longo dos últimos mais de dois e meio séculos, em todo o Mundo, trouxeram morte, sofrimento, medo, desilusão, desamparo, desalojamento, destruição, miséria, fome e privação, por intermédio de terremotos, ciclones, furacões, tufões, tornados, tempestades tropicais, “tsunamis”, vulcões, chuvaradas, enxurradas, que causaram verdadeiras catástrofes a serem jamais esquecidas.

Além dos indômitos e inevitáveis desastres naturais, propriamente ditos, outros episódios catastróficos, como doenças (epidemias e até pandemias), incêndios florestais, envenenamento em massa, guerras, enchentes de cursos d’água, aumento de temperatura, rompimentos de barragem, inundações e alagamentos de margem de córrego, canal e de depressão, deslizamentos de encosta, em áreas “non aedificandi”, desordenadamente ocupadas com a omissão normativa ou condescendência fiscalizatória do Poder Público, nos perímetros urbanos e urbano-rurais, em países terceiro-mundistas, à símile do Brasil, têm sido concausas de calamidades públicas cíclicas que hão feito inúmeras vítimas letais, bem como transformaram e continuam a atribular a vida de sobreviventes.

Eis, em breve e oportuna enumeração exemplificativa, alguns recentes casos trágicos que causaram mortes e prejuízos no Brasil: Petrópolis, RJ: 1988 (171 mortes), 2011 (73 mortes) e 2022 (233 mortes); Recife, PE: 1975 (104 mortes), 2022 (128 mortes); Bahia, BA: 2021 (27 mortes); Litoral Norte de São Paulo, SP: fevereiro/2023 (65 mortes) e (dezenas de desaparecidos); Rio Grande do Sul, RS: setembro/2023 (54 mortes), novembro/2023 (5 mortes), maio/2024 (172 mortes) e (42 desaparecidos).

De oportuno, para que se tenha uma superficial e apressada ideia da gravidade e da magnitude da potencial periculosidade urbano-ambiental do Brasil, a qual, “en passant”, não é exclusividade deste “Patropi”, consistente em instabilidade e encharcamento de solos, desmatamento e deslizamento de encostas, soterramento e alagamento de edificações e logradouros públicos, favorecidos pelas inapropriadas características geológicas, topográficas de terrenos irregularmente ocupados (com omissão ou negligência do Poder Público) nos perímetros urbanos e nas áreas de expansão urbana, principalmente, em superfícies periféricas das chamadas regiões metropolitanas deste nosso País-continente, emergente, basta citar dados oficiais atinentes, de 30 de janeiro do corrente ano, fornecidos pelo Serviço Geológico do Brasil, empresa pública federal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, mostram que cerca de 4 milhões de pessoas moram em 13,5 mil áreas de risco espalhadas pelo País.

Ainda, de acordo com a autorizada instituição nominada, eis, adiante, os números relacionados às referidas áreas:

Das 13,5 mil áreas do Brasil:

9.497 são consideradas “áreas de risco alto”;

4.078 são consideradas “áreas de risco muito alto.

Os principais problemas nessas áreas de risco:

Deslizamento em 7 mil áreas;

Inundação: em 4,4 mil áreas;

Erosão: em 806 áreas;

Enxurrada: em 412 áreas;

Queda: em 398 áreas.

Os seis estados brasileiros com mais áreas de risco:

Rio Grande do Sul: 5,2 mil

Santa Catarina: 2,9 mil;

Minas Gerais: 2,8 mil;

Espírito Santos: 1 mil;

São Paulo: 848;

Pará: 819.

Com efeito, os eventos naturais extremos — alta e duradora pluviosidade, estiagem prolongada, enchente, alta e baixa temperaturas, erosão, terremoto, tsunami, degelo etc. — cada vez mais frequentes, têm decorrido das bruscas e intensas alterações climáticas, que, por seu turno, são causadas, mormente, pelo fenômeno atmosférico “aquecimento global” da Terra, estudado, relativamente previsto, preanunciado e denunciado pelas Meteorologia e Climatologia, mediante confiáveis e sofisticados modelos matemático-científicos e meios instrumental-tecnológicos.

A propósito, nunca, jamais, em tempo algum, ante os candentes e deletérios efeitos dos cada vez mais frequentes e apocalípticos eventos extremos, Mundo afora, concorrentemente naturais e humanos, da História das sucessivas gerações, as questões ambientais, meteorológicas e de desenvolvimento ecologicamente sustentável foram — como o são hordiernamente — urgentes, atuais, relevantes e imprescindíveis para sobrevivências da “Humanidade” e de sua insubstituível mantenedora, a “Mãe-Natureza”, no “Planeta Azul”.

Conforme não poderia ser diferente, os países mais poluidores, os mais ricos e os emergentes, são os principais responsáveis pela “Saúde da Terra”. Em 1997, reunidos na COP-21, sediada em Kioto, Japão, esses países assinaram o “Protocolo de Kioto”, em que se comprometeram a reduzir, em 5,2%, em relação a 1990, as emissões de gases poluentes. Todavia, os Estados Unidos da América — o maior poluidor — retiram-se do acordo, tornando mais difícil a concretização do nobre propósito de um futuro mais saudável para os habitantes do nosso ameaçado Planeta.

Decorridos cerca de 18 anos da instituição do documento de Kioto, de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2015, veio a ser elaborado o chamado “Acordo de Paris”, um tratado no âmbito da Convenção-Quadro das Nações Unidas Sobre a Mudança do Clima – CQNUMC, o qual dispõe sobre medidas de redução de emissão de gases do efeito estufa, a partir de 2020, para conter o aquecimento global abaixo de 2 °C, e, preferencialmente, em 1,5 °C, e reforçar a capacidade dos países de responder ao desafio, num contexto de desenvolvimento sustentável. O pacto foi negociado durante a COP21, em Paris, aprovado em 12 de dezembro de 2015, e assinado em 22 de abril de 2016. Mais uma vez, como era de esperar — os Estados Unidos da América, então presididos pelo ultradireitista e capitalista Donald Trump, na qualidade de signatário, bateram em retirada.

Aliás, para o bem do nosso Planeta e da Humanidade, o Governo de Joe Biden não só efetivou oficialmente o retorno dos EUA ao referido pacto multinacional, como também assumiu o compromisso de zerar a emissão de gases do “efeito estufa” do País, até 2050.

E mais, pela autorizada palavra de notórios biocientistas dos quatro quadrantes mundiais, reverbera a uníssona evidência metódica de que a avassaladora e imparcial Pandemia da Covid-19 tem, como uma irrefutável e palpavel concausa, a criminosa, medrante, indiscriminada e decidida degradação, pela insaciável e suicida ganância do Capitalismo irresponsável, dos imprescindíveis e decrescentes biomas primitivos do nosso Planeta.

Aliás, pela autorizada palavra de notórios biocientistas dos quatro quadrantes mundiais, reverbera a uníssona evidência metódica de que a avassaladora e imparcial Covid-19 tem, como uma irrefutável e palpavel concausa, a criminosa, medrante, indiscriminada e decidida degradação, pela insaciável e suicida ganância do Capitalismo irresponsável, dos imprescindíveis e decrescentes biomas primitivos do nosso Planeta.

Lamentavelmente, no quadriênio de 2019-2022, do (des)governo federal brasileiro, devido à implementação da explícita, deliberada e predatória política do “passar a boiada”, praticada pelo Ministério do Meio Ambiente, capitaneado pelo devastador ex-ministro Ricardo Salles, terrivelmente alinhado à assumida vocação do então Presidente da República, manifesto inimigo do “Meio Ambiente” — em perfeita sintonia com a perversa política econômica neoliberal, de desenvolvimento não sustentável — o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), órgão governamental, responsável pela preservação, conservação, fiscalização, pelo controle e fomento do uso racional dos recursos naturais renováveis, passou por um acelerado e intencional processo de desmonte ou sucateamento institucional, com vistas à flexibilização ou ao afrouxamento de suas cruciais e atinentes atribuições.

Em tempo, convém ressaltar que o Brasil — após haver sediado a ECO-92 ou Rio-92; a Rio+10, em 2020; e a Rio+20, em 2012 — teve confirmado seu invejável e inequívoco papel de protagonista da prestigiada e prioritária agenda ambiental no cenário internacional, ao ser eleito, pela quarta vez, pela ONU, em 26 de maio de 2923, como sede da 30ª Conferência das Partes na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre as Mudanças do Clima, a COP-30. O importante e concorrido encontro anual, que reúne representantes de todo o Planeta para a discussão de questões ambientais, acontecerá em 2025, na cidade de Belém do Pará.

A boa-nova foi euforicamente comunicada, no dia 29 do mês passado, pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos seus perfis das diversas plataformas digitais, mediante vídeo em que aparece com seu ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o Governador paraense, Helder Barbalho.

Há pouco tempo, foi a vez da COP-27, ocorrida no período de 6 e 18 de novembro de 2022, em Sharm El Sheikh, no Egito, na qual se formalizou a criação do “Fundo de Perdas e Danos”.

Enquanto o Brasil aguarda acolher o quarto megaevento desse jaez, ou seja, a COP-30; as duas antecedentes conferências climáticas, a COP-28 aconteceu de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2023, em Dubai, nos Emirados Árabes; e a COP-29 será realizada de 11 a 24 de novembro, na cidade de Baku, capital do Azerbaijão, depois de ter como candidatos a sediá-la, países a exemplo da Austrália, República Checa e a Bulgária.

Por elucidativo remate desta imperiosa e impessoal reflexão, faz-se oportuno ressaltar, de inescusável alerta, que, segundo preciso e sério monitoramento do respeitável e afamado INPE – Instituno Nacional de Pesquisas Espaciais — num exíguo intervalo de oito meses, uma considerável área, correspondente a 1 milhão de campos de futebol, foi desmatada na Amazônia Brasileira. O que corrobora a deliberada e maléfica “política” predatória do anterior desgoverno deste País-continente, prendado pela Natureza e, portanto, vocacionado para assumir a merecida e honrosa posição de protagonista do inadiável equilíbrio ecologicamente sustentável neste nosso “Planeta Azul”.

SOS às florestas e aos demais biomas brasileiros e mundiais!

SOS ao bravo Povo gaúcho, que — segundo é de conhecimento geral — está a enfrentar o maior desastre natural da História do seu progressista e acolhedor Rio Grande do Sul, de cujos 497 municípios, 418 foram gravemente atingidos; sendo destes entes federados, 95 reconhecidos, pelo Governo Federal, em estado de calamidade pública, e 323 em situação de emergência!

Viva! o planeta Terra, nossa Casa.

Salve! Os ecocientistas, os ecologistas, os ambientalistas, os ativistas e os governantes comprometidos com a nobre causa do meio ambiente, como, por exemplo, o atual Governo da União e Reconstrução do Brasil.

Viva! o relevante e indelével legado, em favor do meio ambiente, deixado por Bruno Perereira, Dom Phillips, Zé do Lago e família, Paulo Paulino Guajajara, Dorothy Stang, Chico Mendes etc., heróis e mártires planetários.

Salve! Marina Silva e Sonia Guajajara, respectivamente, ministra do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, ministra dos Povos Indígenas, do Brasil, pela intransigente, audaciosa e diuturna cruzada em defesa da preservação e conservação da Mãe-Natureza e dos genuínos e primeiros ancestrais do Povo brasileiro: os Indígenas.

Abaixo! os desgovernos predatórios do meio ambiente de todo o Mundo, a exemplo do recém-defenestrado inquilino do Palácio do Planalto, confesso inimigo-mor dos biomas e dos remanescentes Povos Indígenas deste País.

(Por Clarkson Ramos Moura)

 

PELO TWITTER

 www.twitter.com/pedalmario

 Embora muitas pessoas sejam letradas com as palavras, ainda permanecem analfabetas quanto às atitudes…

Tem cabeça de gente que mais parece uma caixa preta de avião:

só se abre depois que a tragédia acontece…

 www.twitter.com/padregleiber

DORMIR CEDO E ACORDAR CEDO

são uma necessidade para mim.

Depois que o sol se põe,

minha mente vai desacelerando,

o corpo se aquieta

e a alma descansa em Jesus.

O brilho de uma vela,

a oração silenciosa,

a música calma, a Palavra de Deus,

a comunhão dos Santos…

minhas companhias.

 www.twitter.com/@ClimaInfoNews

 Como é ser negacionista em 2024. Charge: @desenhosdonando

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

www.twitter.com/FotosDeFatos

 George Müller leu a Bíblia por mais de 200 vezes, sendo 50 de joelhos e antes de sua morte, quando perguntado por um repórter o que gostaria de fazer ainda, ele, de joelhos, respondeu: “Ler mais a Bíblia, pois conheço pouco ainda, da excelência de Cristo”.

 Müller fundou vários orfanatos, e cuidou de mais de 10.000 crianças órfãs, baseado na promessa de Deus do Salmo 68:5 “Deus é pai dos órfãos”.

 Seus seguidores contam histórias interessantes sobre ele. Entre elas, uma quando Müller estava orando em seu quarto, e sua fama já era notória. A rainha da Inglaterra foi à sua casa, e sua empregada bateu na porta de seu quarto e disse: “Sr. Müller a rainha está na sala, querendo lhe falar”. E ele respondeu: “diga a Senhora Rainha que agora não posso, pois estou falando com Rei dos Reis e não vou atendê-la”.

 Em outra oportunidade, o seu orfanato amanheceu sem nenhum alimento para os mais de 1000 órfãos naquela ocasião. E o desespero tomou conta de todos os funcionários, mas Müller disse: Não peço nada ao homem, minha aliança é com Deus. Entrou em seu quarto e orou: “Pai dos órfãos, falta pão. Em nome de Jesus. Amém”. Passado alguns minutos, várias carroças com pães passaram na porta do orfanato e o chefe que a conduzia disse: “Sr. Müller fomos entregar estes pães para a família real, no castelo, e eles disseram que os pães estavam muito assados e por isto para não jogar, resolvemos dar para o orfanato”. Müller disse: “não foi os pães que passaram do ponto, mas Deus que atendeu nossa oração e teve misericórdia de nós”.

 Müller foi um grande evangelista. Teve uma comunhão invejável com Cristo e provou por inúmeras vezes o poder da oração com fé. Müller tinha um caderno, onde anotara mais de 50.000 orações que foram respondidas por Deus. Lembremos de que quando vivemos na dependência de Deus, Ele mesmo cria circunstância favorável ao nosso favor.

 

miller

 

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Frase do Dia

“A esperança não morre. Mas ela se afasta tanto que fica difícil de encontrá-la no dia a dia.” Cláudio Nunes.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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