COISAS DE POÍTICA Governistas acusam oposição de brincar com a saúde pública em Sergipe Os deputados estaduais utilizaram o Grande Expediente da sessão desta quinta-feira (15) para colocar em votação uma série de requerimentos apresentados à Mesa Diretora da Assembléia Legislativa ao longo das últimas semanas. Muitos destes, de autoria de deputados da oposição, foram rejeitados pela bancada governista liderada pelo deputado Francisco Gualberto (PT). O mais polêmico, que acabou sendo aprovado após acordo de lideranças, diz respeito à convocação da representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SE), Maria Angélica Resende, e do presidente do Sindicato dos Médicos, José Menezes, para um debate sobre a dengue. Após muita discussão, Gualberto aceitou encaminhar a bancada pela aprovação, sendo que o debate ocorrerá na Sala de Comissões, e não no plenário, como queria a oposição. “A Comissão de Saúde é a instância adequada para esta discussão”, explicou o líder. Além da mudança de local, foi acrescentada no requerimento a presença de um representante do Governo do Estado para o debate sobre a dengue em Sergipe. “Eles (oposição) estão fazendo ato político dentro dos hospitais e somos contra isso. Mas na nossa bancada ninguém corre do debate. Só não vamos aceitar os comícios que estão fazendo dentro dos hospitais. Aqui não tem nenhum menino”, avisou Francisco Gualberto, lembrando que “quando Venâncio Fonseca era líder do governo nunca houve a oportunidade de um acordo em relação aos requerimentos apresentados pela então oposição ao governador João Alves”. O líder do governo encaminhou pela rejeição os requerimentos do deputado Augusto Bezerra (DEM) que solicitavam a presença em plenário dos promotores de justiça Roni Almeida e Mirian Tereza, além da médica Luciana Hora, para tratar sobre o funcionamento do Hospital Infantil José Machado de Souza. “Não estamos aqui para brincar de fazer política. Pelo que estamos vendo, o pessoal do DEM está de brincadeira com os profissionais de saúde e com esta casa parlamentar”, reagiu Gualberto, após rejeitar mais um requerimento convidando a enfermeira Flávia Brasil e a servidora Joélia Silva Santos para tratarem sobre preço de medicamentos. Em relação ao trabalho do Ministério Público Estadual, evocando constantemente pelos deputados de oposição, o líder Francisco Gualberto disse querer saber do órgão fiscalizador se o momento é de discutir a questão da saúde pública ou se é de fechar os olhos para os comícios do DEM dentro dos hospitais. “Por exemplo: eu não sabia que até o ex-deputado Walker Carvalho, do DEM, é um especialista em saúde pública, principalmente na questão da dengue”, ironizou, fazendo alusão às recentes visitas dos Democratas às unidades de saúde de Aracaju. Foi retirado de pauta o requerimento de Venâncio Fonseca solicitando lista com nomes de engenheiros e técnicos de uma empresa paulista contratada pela Cehop para acompanhamento de obras públicas A bancada governista rejeitou ainda requerimento da oposição solicitando informações detalhadas sobre a folha de pagamento da Secretaria de Estado da Educação. Já outro requerimento solicitando cópia da folha de pagamento de ativos e inativos da Educação referente ao mês de março foi retirado de pauta. Neste caso, o líder Francisco Gualberto se comprometeu a buscar as informações e entregá-las à oposição, caso não exista impedimento jurídico. De iniciativa dos governistas foi aprovado o requerimento que convida o médico e pesquisador William Nogueira Soares para uma palestra sobre o Pau Brasil. Já Francisco Gualberto conseguiu aprovar, de sua autoria, o requerimento que convida a deputada licenciada e atual secretário de Inclusão Social, Ana Lúcia Menezes, para uma palestra em plenário sobre o Programa Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional. As datas ainda serão confirmadas pela Mesa Diretora da AL. por Aline Pinheiro O Supremo Tribunal Federal pode estar, enfim, no caminho para dar cabo à grande quantidade de processos que chegam à corte — por ano, o STF julga mais de 100 mil processos. Nesta quarta-feira (7/5), os ministros aprovaram mais duas Súmulas Vinculantes. Desde que a ferramenta foi colocada em prática, em maio do ano passado, já foram aprovadas seis Súmulas Vinculantes. Metade delas na última semana. A ferramenta, muito mais do que ditar os entendimentos da corte, impede que juízes de instâncias inferiores decidam de maneira contrária. Com isso, ainda que a ação sobre caso sumulado chegue à Justiça, acaba na primeira instância. Mais importante: a administração pública é obrigada a agir da maneira como decidiu o Supremo. Na semana passada, o STF inaugurou outro mecanismo para reduzir o número de processos na corte. É a chamada Repercussão Geral, que impede que o tribunal analise Recursos Extraordinários sobre assuntos que não tenham relevância social, econômica, política ou jurídica. O uso combinado dos dois instrumentos, na estimativa do presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, fará com que os mais de 100 mil recursos que a corte julga anualmente caia para cerca de 1 mil casos. Ou seja, o STF assume a vocação de julgar princípios e não causas. Em vez de votar processo por processo, os ministros decidirão temas que passarão a nortear todo o sistema judicial do país e o poder executivo. “Vamos tapar as brechas que permitem o recurso como artifício de adiamento”, aposta Gilmar Mendes. Uma das Súmulas Vinculantes aprovada nesta quarta — a de número 6, que permite que os reservistas recebam menos do que um salário mínimo — promete dar cabo a 580 processos no Supremo e 2,4 mil no Tribunal Superior do Trabalho, segundo informações do STF. A outra Súmula Vinculante aprovada, de número 5, permite a dispensa do advogado nos processos administrativos disciplinares de servidores públicos. Ou seja, a defesa técnica não é mais obrigatória nos processos administrativos. A orientação do STF anula a Súmula 343, do Superior Tribunal de Justiça, que dizia justamente o contrário. Todos os processos, agora, terão de ser julgados de acordo com a nova orientação. Mozart Valadares, presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), afirma que a expectativa é positiva com o uso efetivo de instrumentos de redução de processo trazidos pela Emenda Constitucional 45/05, chamada de Reforma do Judiciário. “A maior reclamação da população é a morosidade do Judiciário. Esperamos que, num curto espaço de tempo, esses mecanismos comecem a fazer efeito e a sociedade possa ter um Judiciário justo e efetivo”. Leia as Súmulas Vinculantes editadas até hoje Súmula Vinculante 1 — “Ofende a garantia constitucional do ato jurídico perfeito a decisão que, sem ponderar as circunstâncias do caso concreto, desconsidera a validez e a eficácia de acordo constante de termo de adesão instituído pela Lei Complementar 110/01.” Súmula Vinculante 2 — “É inconstitucional a lei ou ato normativo estadual ou distrital que disponha sobre sistemas de consórcios e sorteios, inclusive bingos e loterias.” Súmula Vinculante 3 — “Nos processos perante o Tribunal de Contas da União asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão.” Súmula Vinculante 4 — “Salvo os casos previstos na Constituição Federal, o salário mínimo não pode ser usado como indexador de base de cálculo de vantagem de servidor público ou de empregado, nem ser substituído por decisão judicial.” Súmula Vinculante 5 — “A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição”. Súmula Vinculante 6 — “Não viola a Constituição da República o estabelecimento de remuneração inferior ao salário mínimo para os praças prestadores de serviço militar inicial”. Devido às fortes chuvas desta terça-feira, Os ventos que sopraram do mar formaram nuvens carregadas que provocaram pancadas de chuva entre o litoral e o agreste de Alagoas e no litoral e leste de Sergipe. Em alguns momentos desta terça-feira, a chuva será de forte intensidade e acompanhada de descargas elétricas. Os órgãos públicos de atendimento à população estão em alerta para qualquer chamado. “O primeiro órgão a ser acionado é o Corpo de Bombeiros, pelo telefone 193, que então aciona a Defesa Civil estadual, caso necessite. Até o momento [9h desta terça-feira], não recebemos chamados, mas estamos a postos”, disse Nailson Santos, coordenador da Defesa Civil Estadual. A contraproposta apresentada pelo Sindicato das Empresas de Comunicação de Sergipe (Sinertej) ao Sindicato dos Jornalistas (Sindijor) e Sindicato dos Radialistas (Sterts), na última quarta-feira, 14, foi rejeitada por unanimidade na assembléia conjunta das duas categorias realizada na sede da CUT/SE, na noite de ontem,15. A contraposta apresentava apenas o reajuste salarial linear de 7% para jornalistas e para radialistas, e o pagamento dos valores retroativos a 1º de janeiro de uma única vez, a título de “gratificação junina”. “Uma proposta sem nenhum avanço e que mais uma vez mostra a verdadeira face dos patrões sergipanos, que tratam os seus profissionais de comunicação pela linha do rebaixamento. E aí vêm com essa história de “gratificação junina”, como se fosse um grande favor pagar os retroativos de uma única vez, uma espécie de “esmolinha” para os profissionais. É muita prepotência. Então, o jeito agora é ir às ruas, mostrar quem é quem nesse jogo”, disse o presidente do Sindijor, George Washington. Na assembléia conjunta também foi deliberado e aprovado, que os dois sindicatos irão fazer atos públicos com o apoio da CUT/SE, de outras representações sindicais e também de movimentos sociais. O primeiro já está marcado. Será no dia 28 de maio, próximo à TV Caju. “Este será o primeiro de vários atos que estamos planejando e iremos realizar daqui pra frente, porque é preciso que a sociedade conheça a nossa situação real como jornalistas e radialistas, e que não aparecem nem nas TVs, nem nos jornais, nem nas rádios, e conheçam também quem é quem da comunicação em Sergipe”, explica Washington. Em assembléia, também foi deliberada e aprovada a apresentação de duas contrapropostas aos patrões: fixação dos pisos de jornalista em R$ 900,00 e de radialista em R$ 787,00, e para os demais salários, aumento linear de 7%; ou aumento linear de 10%. Segundo o entendimento da assembléia, qualquer uma das duas propostas poderia ser aprovada pelas categorias. “Diante da lógica do sindicato patronal em querer apenas negociar reajuste salarial, estas são as duas únicas possibilidades que vemos de sentar-se à mesa pra fechar. Fora disso, não há o que discutir. Então, vamos agora pra nossas ações de rua, até que os patrões se toquem que o que os profissionais de comunicação querem é valorização, e não esmolas”, afirmou o diretor do Sindijor, Cristian Góes. SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS (Aurelio) São Gonçalo RJ, em 15 / 05 / 2008. Por conta da grande repercussão sobre a atitude de prefeitos que estão retirando as contas do Banco do Estado de Sergipe (Banese), em troca de benefícios financeiros oferecidos por instituições privadas, o assunto voltou à tona no plenário da Assembléia Legislativa nesta quarta-feira (14). Francisco Gualberto (PT), deputado líder da situação, rebateu críticas feitas pelo radialista Fábio Henrique (PDT), pré-candidato a prefeito de Nossa Senhora do Socorro e defensor da atitude que visa enfraquecer o Banese. Aos ouvintes, Fábio Henrique disse que Gualberto estava sendo incoerente na crítica aos prefeitos e citou a Prefeitura de Socorro para prejudicá-lo, já que pretende concorrer ao cargo Dizendo-se surpreso com a atitude do radialista, Francisco Gualberto afirmou que em momento algum citou o nome de Fábio Henrique no seu pronunciamento. “Em momento algum eu o citei, vinculei o nome dele à questão ou omiti as ações dos nossos aliados. Portanto, não admitimos que o radialista falte com a verdade em relação a esse assunto”, cobrou o líder, que no início da semana fez pronunciamento duro criticando prefeituras que não priorizam o Banese enquanto instituição financeira gerenciadora de suas contas. E mesmo reconhecendo que Fábio Henrique tem o direito de fazer sua análise pessoal sobre o episódio na emissora de rádio em que atua, Gualberto assegura que o radialista só se manifestou porque ele defende abertamente a pré-candidatura de Adelson Barreto, desafeto político de Fábio em Socorro. “Em momento algum ataquei Fábio Henrique. Mas descobri uma coisa, quando ele disse que citei Socorro para prejudicá-lo. Juro que não sabia que ele já era responsável pelas atitudes administrativas da prefeitura de Socorro”, frisou o deputado. “Foi uma carapuça por antecipação. Eu não sabia que ele já era prefeito, pois pensava que ainda era pré-candidato”. Para Gualberto, neste episódio o radialista desvirtuou totalmente o assunto. Por conta disso, ele reafirma a posição equivocada do prefeito Zé Franco, de Socorro, que não privilegiou o Banco do Estado. O parlamentar lembra também que durante os últimos anos o Banese vem sendo o grande patrocinador do Forró Siri, principal festa junina daquele município. “Chega a ser uma covardia política e administrativa, botar as contas da prefeitura no Itaú e ser patrocinado pelo Banese. Privilegia a iniciativa privada e é patrocinado pelo dinheiro do povo, que vem do Banese”. O deputado do PT revelou ainda que um prefeito do interior, aliado do governador Marcelo Déda, estava prestes a fechar negócio com um banco privado, mas desistiu após ouvir o pronunciamento dele feito na Assembléia. “Portanto, já contribuímos concretamente para que pelo menos um prefeito que estava pensando em se equivocar, repensasse essa atitude. Contribuímos com o Banese, com o Estado de Sergipe e com o povo sergipano”. Por fim, o líder do governo informou que conhece Adelson Barreto desde 2001 na Câmara de Vereadores de Aracaju, já como aliado político, e que por isso irá apoiá-lo na campanha Sentença: Estado e prefeitura têm 90 dias para resolver abandono do Centro Administrativo Justiça concede liminar ao MPF/SE e muda resultado do concurso do Cefet O Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE) conseguiu liminar na Justiça alterando o resultado de um edital de concurso público que foi fraudado para o cargo de professor de Química do Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe (Cefet/SE). “E agora, João?”. Esse é o questionamento que o deputado líder da bancada governista, Francisco Gualberto (PT), fez nesta segunda-feira (19), ao ex-governador de Sergipe, João Alves Filho. A expressão copiada do poema “José”, de Carlos Drummond de Andrade, representa a indignação do deputado com a postura de João Alves diante das acusações feitas recentemente contra ele pelo Ministério Público Federal (MPF). De acordo com Gualberto, o ex-governador envolvido diretamente na Operação Navalha, da Polícia Federal, quer agora sair de vítima. “João Alves precisa se defender, pois é um direito que ele tem. No entanto, ele tem que se justificar, e se for inocente, naturalmente será inocentado. Mas se a denúncia do Ministério Público Federal for acolhida, ele terá que responder”, advertiu o deputado. O líder petista lembra ainda que nem o governo Lula e muito menos o governo de Marcelo Déda fizeram qualquer denúncia contra João Alves Filho. “Não existe acusado intocável. Ele tem que ter humildade para se defender. Não adianta querer desviar o foco das discussões”, cobra Gualberto, ressaltando que na entrevista concedida ainda no aeroporto de Aracaju, João Alves havia dito que se tratava de perseguição política. Disse ainda que neste governo não seria surpresa para ele se fosse algemado qualquer hora dessas. Para rebater essa acusação, Gualberto disse que no passado o Ministério Público se esforçava, mas sempre encontrava dificuldades para colocar corruptos na cadeia. Já a Polícia Federal não tinha sequer autonomia para atuar em muitos casos. “No nosso governo isso mudou”, disse o deputado, citando casos de militantes do PT que já foram denunciados e condenados por envolvimento em práticas ilícitas. Na tribuna da Assembléia Legislativa, Francisco Gualberto também mostrou reportagens publicadas recentemente na imprensa local, informando a sociedade sobre a situação da Operação Navalha. Entre as reportagens, estão a que enfoca: “Procurador diz que há provas contra João” e “Gautama liberou dinheiro para João”. “Acho difícil que um procurador da República faça uma declaração dessas sem qualquer subsidio, sem lógica. Mas o tempo é que dirá”, afirmou Gualberto, lembrando que o procurador Paulo Guedes disse que se João Alves quiser discutir o assunto na imprensa, o processo será exposto à sociedade. Informações e Sugestões para esta coluna enviar para Email: joaoevangelista@infonet.com.brSTF age rápido e aprova mais duas Súmulas Vinculantes
Revista Consultor Jurídico, 7 de maio de 2008
População deve redobrar atenção
Patrões mais uma vez desvalorizam seus profissionais de comunicação
Em assembléia, jornalistas e radialistas rejeitam contraproposta patronal de 7% de reajuste linear; categorias preparam atos públicos nos próximos dias
Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro
dá um esculacho educadíssimo nos americanos!
Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos, o
ex-governador do DF,ex-ministro da educação e atual senador
CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado sobre o que pensava da
internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a
resposta de um Humanista e não de um brasileiro.
Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:
“De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a
internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não
tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso “.
“Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que
sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como
também de tudo o mais que tem importância para a humanidade”.
“Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser
internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de
petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o
bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro”.
“Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de
aumentar ou diminuir a extração de petróleom, subir ou não o seu
preço”.
“Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser
internacionalizado” Se a Amazônia é uma reserva para todos os
seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono,
ou de um país”.
“Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado
pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos
deixar que reservas financeiras sirvam para queimar países
inteiros na volúpia da especulação”.
“Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a
internacionalização de todos os grandes museus do mundo”. “O
Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas
pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural,
como o natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto
de um proprietário ou de um país”.
“Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele,
um quadro de um grande mestre.Antes disso, aquele quadro deveria
ter sido internacionalizado”.
“Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o
Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram
dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos
EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas,
deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria
pertencer a toda a humanidade”.
“Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro,Brasília,
Recife,cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do
mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro”.
“Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de
deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os
arsenais nucleares dos EUA”. “Até porque eles já demonstraram que
são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição
milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas
nas florestas do Brasil”.
“Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do
mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para
garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e
de ir à escola”.
“Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não
importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece
cuidados do mundo inteiro”.
“Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que
a Amazônia seja nossa”. “Só nossa!.”
ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS…
AJUDE A DIVULGÁ-LA.PASSE PARA TODOS QUE VOCÊ PUDER,
PORQUE FOI UMA BAITA RESPOSTA AOS AMERICANOSGualberto diz que Fábio Henrique não fala a verdade em relação ao Banese
O Ministério Público Federal em Sergipe (MPF/SE) conseguiu uma importante decisão hoje (sexta, dia 16) durante audiência na 3ª Vara da Justiça Federal. O juiz Edmilson da Silva Pimenta homologou, por sentença, um acordo firmado entre o MPF/SE e vários órgãos públicos estaduais e municipais para começar a resolver o abandono do Centro Administrativo em Aracaju.
Pela sentença, o Governo do Estado, através da Secretaria de Infra-Estrutura, comprometeu-se a, mediante convênio ou contrato, repassar recursos para a Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emurb) com o fim de que esta empresa realize a remoção completa dos entulhos da área do Centro Administrativo e a limpeza do canal. Para isso o prazo determinado pela Justiça Federal é de 90 dias. Também neste prazo, a Secretaria de Infra-Estrutura compromete-se a realizar a limpeza completa da vegetação na naquela área.
“A Emurb, desde já, vai realizar operações de tapa-buracos na parte mais baixa daquele centro, onde ficam localizados o TRT e a Justiça Federal. A empresa já informou que já vem realizando esse trabalho na parte superior”, informa o procurador da República Paulo Fontes, autor da ação civil pública contra o abandono do Centro Administrativo de Aracaju. A Secretaria de Infra-Estrutura, segundo a sentença, tem que implantar imediatamente a iluminação na área do Centro Administrativo, em especial na avenida Carlos Rodrigues da Cruz.
Também ficou acordado na sentença que o Departamento Estadual de Infra-Estrutura Rodoviária (DER) e a Emurb comprometem-se em 60 dias em realizar obras necessárias à implantação da rótula sugerida pela Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), cabendo o DER o fornecimento da massa asfáltica colocada no local e à Emurb a aplicação do material. A SMTT será a responsável pela sinalização após o tempo de curagem do asfalto.
A SMTT também deve comunicar, em 30 dias ao juiz Edmilson Pimenta, quais as providências que foram tomadas para a redução da velocidade na via quem vem da Universidade Federal de Sergipe. O Governo do Estado e a Emurb terão ainda que apresentar na 3ª Vara proposta para à manutenção da fiscalização para impedir o despejo indevido de lixo e de entulho, englobando inclusive afixação de placas de advertência e rondas policiais.
“É preciso que se registre que houve o empenho de todas as partes para que a solução dos problemas fosse encaminhada”, ressaltou o procurador da república Paulo Fontes.
O juiz federal Edmilson da Silva Pimenta determinou que o candidato Gilderman Silva Lázaro seja desclassificado do concurso referente ao edital 17/2006 e excluído do resultado final da disputa por não ter obtido a nota mínima para ser aprovado.
“Emerge dos autos verdadeiras imoralidades administrativas, como a participação de subordinado do candidato Gilderman Silva Lázaro como presidente da Comissão do Concurso, acrescendo, ainda, que os próprios membros da banca examinadora reconhecem as irregularidades perpetradas e ratificadas pelo direito do Cefet/SE”, decidiu o juiz federal.
“Urge, pois, que se restabeleça, de imediato, o reinado da ordem jurídica, com primazia da legalidade e da probidade administrativa, com o impedimento de que o candidato aprovado fraudulentamente, em concurso público, não seja nomeado, tome posse ou assuma o exercício de cargo, em detrimento daqueles que licitamente lograram êxito no certame”, manifestou-se o juiz na decisão.
A fraude em concursos públicos no Cefet/SE resultou numa ação por atos de improbidade administrativa que o MPF/SE ingressou contra o diretor-geral da instituição Joarez Vrubel e mais três funcionários públicos federais: Nivan Bezerra da Costa Júnior, professor da Universidade Federal de Sergipe; Adalberto Menezes Filho, professor do Cefet; e Isa Regina Santos dos Anjos, técnica de assuntos educacionais do Cefet. Esses três últimos fizeram parte da banca examinadora do concurso.
“O senhor Gilderman Silva Lázaro, técnico de laboratório do próprio Cefet, que deveria ter sido reprovado por não ter conseguido a média necessária na primeira etapa do concurso, prosseguiu na seleção e, ao final, apareceu na lista final como aprovado ilegalmente”, informa a procuradora da República Eunice Dantas Carvalho, que assinou a ação. Gilderman, apesar de técnico em laboratório, ocupa o cargo de coordenador do curso de Química e um membro da banca examinadora, Adalberto Menezes Filho, professor de química do Cefet, é diretamente subordinado a ele.
O diretor Joarez Vrubel, além de homologar o resultado do aludido concurso, ele foi responsável pela abertura de diversos editais irregulares para contratação de professores de Química, todos impugnados pelo MPF,inclusive judicialmente e com liminar favorável concedida pela Justiça Federal de Sergipe. Gualberto diz que João Alves precisa responder pelos seus atos no MPF
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