Tatiana, mocinha, apenas 16 anos de idade, colegial, estudiosa, mas não tanto. Dava mais atenção, na verdade, ao seu grande amor, o rapaz, também estudante, Régis. Rapaz de cabelos bem tratados, 17 anos de idade. Apaixonados, viviam um amor que preocupava aos pais dos dois; passeavam juntos e haja telefonemas! Um destino era certo, em várias dias da semana: o shopping. Sorvetes, cinema, beijos e beijinhos.
Certo dia, Tati chega em casa aos prantos, olhos vermelhos, tranca-se no quarto. Não come e não estuda, a mãe preocupada e o pai, calmo, consolava a mulher: isso passa… Ela gosta mesmo desse rapaz que de uma hora pra outra, não quer saber mais da nossa menina, dizia a mãe. Uma empregada ouvira a moça dizer que vai se matar! Vão ver só!
Um dia, quando saiu de casa, para se encontrar com uma amiga, aquele novo vizinho do prédio da esquina esperava-o na bicicleta, chamou a menina e deu-lhe uma flor. Tati levou um papo com o rapaz e terminou subindo na garupa da bicicleta. O rapaz disse-lhe que a adorava há muito tempo e que também tivera um desgosto de amor.
No outro dia, Tati era outra, cheia de vida, surpreendeu os seus pais, quando disse que não sabia como gostara tanto de um chato chamado Régis.
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