Dos “cheques voadores” no Centro-Sul do reino de Sergipe Del Rey

“O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

E o blog foi informado que no reino do “Tudo Pode” de Sergipe Del Rey um político que já teve problemas com a Justiça Eleitoral enfrenta mais uma investigação através de um importante órgão federal que já é de conhecimento de muita gente nos bastidores.

Desta vez o crime eleitoral é por compra de voto. E muitos “cheques voadores” nas mãos de lideranças na região Centro-Sul de Sergipe. Uma delas, que tenta fazer um acordo para não ser indiciada também, promete divulgar o cheque e tudo o esquema. Inclusive, segundo a liderança, os cheques “voadores” não estão no nome do político eleito, mas de parentes. E que estes “papéis” estão voando não só no Centro-Sul, mas em outras regiões.

Há quem diga que o candidato do reino do “Tudo Pode” não está preocupado e diz para os mais íntimos que ele está acima da lei e já provou recentemente.

Até quando os eleitores do reino de Sergipe Del Rey continuarão aceitando as práticas eleitorais arcaicas de compra do voto?

 

Alerta a Pelotão Ambiental da PMSE: mais de 150 galos de briga numa criação no bairro Pantanal E na comunidade chamada de Pantanal ao lado do Distrito Industrial de Aracaju tem uma “residência” onde tem uma criação de mais de 150 galos de briga. Moradores garantem que o Pelotão Ambiental já tem conhecimento, mas não faz nada porque a criação é de um colega da PM. O blog prefere não acreditar, principalmente que um PM seja responsável por um crime ambiental e uma contravenção, já que briga de galo é considerada jogo de azar. O blog acredita que a Polícia Ambiental fará a parte dela, como vem fazendo nas feiras livres. Aliás, um dos moradores prometeu enviar o endereço e fotos dos galos como também o nome do PM responsável. É aguardar!

Festa junina antecipada na Emdagro Desde a reunião na quarta-feira, 19, do governador Belivaldo com diversas autoridades, para debater os problemas dos matadouros, onde foi batido o martelo na mudança da diretoria de Defesa Animal e Vegetal da Empresa Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe – Emdagro, que os técnicos de carreira da empresa comemoram. A exoneração foi publicada hoje, 25, no Diário Oficial de Sergipe, conforme print ao lado.

 Profissionais deixaram a diretoria Num relatório breve alguns técnicos listaram nomes de técnicos competentes, na maioria médicos veterinários, que pediram para requisição para outras secretarias e até mesmo mudar de setor por conta com problemas com a diretora. O relacionamento era o pior possível.  

 Perguntas  E agora? Com a saída da diretora estes profissionais podem retornar à diretoria? E a ação judicial existente, de assédio moral – citada no relatório – é contra a pessoa física ou a empresa?

 Um reinado de 12 anos e meio A diretoria Salete Dezen, assim como o presidente da Emdagro,  Jefferson Feitosa, estão nada mais, nada menos do que 12 anos e meio nos respectivos cargos desde que Déda assumiu o governo em 2007. Será que existe casos parecidos na história da administração estadual de Sergipe. Um autêntico reinado.

Sobre o Conselho da Deso O padre José Lima de Santana que ocupa uma vaga no conselho administrativo da Deso foi por conta dos méritos próprios, por ter sido diretor da empresa. Recentemente, precisamente no dia 16 de maio, na reunião do Conselho, pela primeira vez duas pessoas tiveram seus nomes rejeitados para recondução. O blog recebeu a cópia da ata e tem os nomes do homem e da mulher que foram vetados. O homem não apresentou comprovante de formação acadêmica e a mulher por não morar em Sergipe.

Em pleno feriado veículo da Prefeitura de Riachão do Dantas em alta velocidade em Aracaju O que fazia o Gol

O carro da Prefeitura de Riachão do Dantas que circulava ontem, 24, em pleno feriado em Aracaju.

branco – placa QMB – 6930, da Prefeitura de Riachão do Dantas em pleno feriado de São João, ontem, 24, transitando em alta velocidade pelas ruas de Aracaju? Foi a tarde, por volta das 15h20, vinha da Avenida Melicio Machado, na Zona Sul e depois pegou a Avenida Beira Mar com a velocidade de mais de 100 kms, só reduzia nos pardais.

 

Atenção SMTT: é preciso retornar com o pardal nas esquinas das avenidas Tancredo Neves com Beira Mar A SMTT de Aracaju precisa urgentemente retornar com o pardal que multa o avanço de semáforo nas esquinas das Avenida Tancredo Neves com a Avenida Beira Mar (sentido praia). Com a retirada o semáforo fecha e muita gente, principalmente os motoqueiros não respeitam mais. Só voltarão a respeitar se sentirem no bolso.

“Eu roubei o quê? Mas fui condenado na opinião pública”, lamenta Emanuel Por Universo Político Uma entrevista do ex-vereador Emanuel Nascimento ao jornalista Joedson Telles no portal Universo Político que merece uma análise e reflexão de todos. “Quando terminar de provar minha inocência eu não sei se ainda estarei vivo”, acredita. Aqui.

Simpósio de Oportunidades Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia, é uma das presenças confirmadas no Simpósio de Oportunidades, evento realizado pelo Governo de Sergipe, nos dias 4 e 5 de julho, no Radisson Hotel em Aracaju. O evento irá discutir os aspectos relacionados à oferta de gás em Sergipe e as novas oportunidades que o estado oferece. Na ocasião, o ministro irá palestrar com o tema “O Novo Mercado de Gás e as Oportunidades de Desenvolvimento para o Estado de Sergipe”.

PELO ZAP DO BLOG CLÁUDIO NUNES – (79) 99890 2018

A água que se usa poucos sabem de onde vem. Aqui em Capela ela vem da mata do Junco Do ambientalista Lizaldo Vieira Santos no grupo de WhatsApp Capela Sem Mistério: “A água é um recurso natural e essencial para a vida de todos no planeta, e consumi-la com consciência e responsabilidade é nossa missão diária! Por isso, o uso da água vai muito mais além do depósito em nossa casa, praticar o reúso tem sido a prática adotada por vários usuários : vamos praticar o reúso com o tratamos adequado da água que vai pelo ralo. Devemos devolver o nosso efluente adotando práticas modernas já existentes. Encher ruas e córregos de água poluída já não faz mais sentido, é coisa do atraso. Para resolver esse gravíssimo problema, os sérios municípios adotam a importante ferramenta dos seus planos municipais de saneamento básico. Porque devemos estar com a nossa água tratada para devolvemos a natureza com a mesma qualidade ou igual à retirada das fontes da natureza. E com a mesma quantidade deve retornar ao meio ambiente…”

Inércia do Poder Público De um leitor analisando o artigo sobre o aumento da informalidade: “De fato não dá para esperar muito da atual gestão em matéria de desenvolvimento econômico e muito menos em apoio a micro e pequena empresa… aumento da informalidade só deixa claro o caminho q estamos seguindo e a inércia do poder público.”

Condições estruturais De outro leitor: “Se políticas estruturadas de fomento ao pequeno e médio empreendedor não forem feitas, em breve teremos mais pessoas vendendo produtos de forma desorganizada e desleal que não terá consumidor para esses produtos. O governo do estado tem de oferecer condições estruturais, econômicas e financeiras de investimento a quem produz, e emprego e renda para o público alvo e mercadológico da cadeia de consumo.”

Gente Sergipana – Durval Prado (1905-1968) Por Antônio Samarone: “Nascido em Capela, Sergipe, foi óptico até se formar em Medicina aos 31 anos, em 1934, pela FMUSP. Livre docente em 1942, recebeu também o Prêmio Moura Brasil pelo seu trabalho “Noções de óptica, refração ocular e adaptação de óculos”. Professor de oftalmologia da USP. Doutor em 1934, e livre docente em 1940. O sergipano Durval Prado, professor, livre docente de clínica oftalmológica da Universidade de Medicina de São Paulo (USP), e diretor clínico de oftalmologia da Santa Casa de Misericórdia. Em 1942, Durval Prado publicou “Noções de óptica, refração ocular e adaptação de óculos”. Um clássico, da literatura médica. Foi o primeiro livro escrito no Brasil, dedicado exclusivamente à refração clínica, receituário de óculos e lentes de contato, até hoje sucessivamente reeditado. Durval Prado, faleceu em 1968. Obs: Esse verbete está incompleto. Se familiares ou amigos tiverem mais informações sobre Durval Prado, repasse-me, para o necessário registro.”

5ª Bienal do Livro de Itabaiana acontecerá de 11 a 15 de setembro
O maior evento cultural de Sergipe Do site 93 Notícias: A maior feira literária e cultural do Norte/Nordeste brasileiro já tem data marcada para acontecer a sua 5ª edição. A Bienal do Livro de Itabaiana acontecerá de 11 a 15 de setembro, dentro do Shopping Peixoto, na cidade de Itabaiana, com a previsão de reunir nas sete áreas do evento cerca de 50 mil visitantes que buscam conhecimento, entretenimento, cultura, lazer e diversão. Toda matéria aqui.

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A Indústria da Carne e a Saúde Pública. Por Antônio Samarone.

Ao longo da história a humanidade domesticou trinta espécies de gado e criou uma incrível variedade de raças. A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) já documentou cerca de oito mil raças.

Por outro lado, a produção industrial intensiva desenvolveu algumas raças, geneticamente modificadas, visando maximizar a produção e as características úteis do ponto de vista comercial, como o crescimento rápido, o aproveitamento eficiente da forragem e o maior rendimento.

O resultado dessa estratégia: raças de alto desempenho geneticamente padronizadas, que demandam forragens ricas em proteínas, produtos farmacêuticos caros e instalações climatizadas para sobreviver. Um ataque a biodiversidade!

O porco criado em Itabaiana por pequenos sitiantes é um clone produzido nos USA, que em três meses já está pronto para o abate. Quatro empresas no mundo cobrem dois terços do total da pesquisa e do desenvolvimento de suínos e bovinos no mundo. Dirá o leitor menos atento: que bom, só assim teremos mais carne para o consumo.

Ocorre que a baixa diversidade genética das raças comerciais aumenta a sua vulnerabilidade a pragas e doenças. Por isso, os produtores empregam grandes quantidades de fármacos (antibióticos e hormônios), tanto para evitar doenças como para promover o rápido crescimento do animal. Os porcos que recebem antibióticos precisam de 10 a 15% menos alimentos para atingir o peso de mercado.

Nos Estados Unidos, a produção pecuária consumiu 13 mil toneladas de antibióticos em 2009, o que representa quase 80% de todos os antibióticos utilizados no país. As pesquisas apontam esse uso industrial dos antibióticos como o principal responsável pelo aumento da resistência bacteriana. Segundo a OMS, atualmente são administrados mais antibióticos a animais saudáveis do que a humanos doentes. Assim nascem as superbactérias.

Os pesticidas e herbicidas despejados sobre as culturas e pastagens deixam vestígios na carne, no leite e nos ovos. No Brasil, o herbicida glifosato (Roundup) da Monsanto é usado largamente na produção de soja. Além de afetar a biodiversidade, contaminar a água, o glifosato modifica o sistema hormonal humano é teratogênico e cancerígeno. Esse crescimento da incidência das neoplasias não decorre unicamente do envelhecimento.

Portanto, a carne plastificada dos supermercados, embaladas à vácuo a -4 graus, esterilizadas, mantidas artificialmente vermelhas, distribuídas pela indústria da carne representam elevados riscos para a saúde pública, bem maiores que os matadouros, marchantes e a comercialização em feiras livre.

Não se trata de “achismos” ou opinião pessoal. Os detalhes, as pesquisas, a fundamentação podem ser encontradas no “Atlas da Carne”, da Fundação Heinrich Böll.

ARTIGO
O Forró e as festas juninas por Clarkson Moura

As encantadoras e prazerosas festas juninas remontam aos povos antigos, que, à época, costumavam se reunir em volta do fogo, para agradecer aos deuses a farta colheita.Os brasileiros, seguindo servilmente os colonizadores europeus, mantemos viva, pelos séculos afora, essa tradição, mas lhe demos um aspecto predominante rural.

Neste mês de festas, nós, brasileiros, principalmente nordestinos, reverenciamos, além de São João, Santo Antônio e São Pedro, santos epônimos das festas do período junino, que, anualmente, começa com a “Festa de Santo Antônio, o santo casamenteiro, na véspera – Dia dos Namorados – e no dia 13; passando pela culminante “Festa de São João Batista, o precursor de Jesus Cristo, na véspera e no dia 24; e encerra-se com a Festa de São Pedro e São Paulo, respectivamente, pedra angular viva do edifício espiritual da Igreja Católica, e ilustre convertido e incansável pregador do Evangelho, na véspera e no dia 29.

O Nordeste é a macrorregião fisiográfica e – por que não dizer? – sociocultural do Brasil, onde ocorre a maior concentração de aglomerados urbanos e urbano-rurais – cidades, vilas e povoados – que se dedicam mais aos deleitantes e seculares festejos juninos, como Caruaru, em Pernambuco; Campina Grande, na Paraíba; Piritiba, na Bahia; Fortaleza, no Ceará; Natal, no Rio Grande do Norte; Maceió, em Alagoas; Aracaju, em Sergipe etc. A cada ano, o público que gosta dessas festas cresce vertiginosa e assustadoramente. Milhões de festeiros e turistas, locais, regionais, nacionais e estrangeiros, convergem para essas cidades mais badaladas e as superlotam, seja para dançar, ensaiar, seja para apreciar uma aprazível e contagiante mistura de ritmos e coreografias típicos do Nordeste e exóticos de outras regiões do País, a qual embala tais megaeventos, não mais exclusivamente, senão predominantemente tradicionais. Os preparativos dessas festanças, se iniciam em meados de abril e se estendem por todo o mês de junho, que os acolhe efetivamente.

Conforme é de domínio público, Campina Grande, a 126 km de João Pessoa, Capital da Paraíba, e Caruaru, a 130 km de Recife, Capital de Pernambuco, disputam, ano a ano, o título de “O Maior São João do Mundo”.

A despeito das periódicas adversidades climáticas que se abatem sobre o famigerado Polígono das Secas, as estiagens impiedosas e cíclicas, o nordestino do Semiárido, bravo aborígine, tem convivido, de forma harmoniosa e sustentável, com a Natureza, fazendo, pois, por merecer, ao longo dos anos, a notória assertiva de Euclides da Cunha, em sua célebre obra-prima “Os Sertões”: “O Sertanejo é, antes de tudo, um forte.”

Tanto é assim, que, mesmo diante da vergonhosa desigualdade social, da fome, do subemprego, da ausência ou insuficiência de políticas e serviços públicos básicos, resultantes do palpável e visível descaso do Poder Publico, em seus três níveis de governo (federal, estadual e municipal), o sertanejo nordestino, após se superar no exaustivo e infindo trabalho cotidiano, consegue, nesta quadra do ano, trocar, graças ao peculiar espírito lúdico, a tristeza pela alegria, renova, com inato otimismo, a virtuosa esperança de prosperidade futura e, por isso, celebra, em família ou em sociedade, a conjuntural colheita da abundante produção agrícola, rindo, cantando e dançando ao redor de uma fogueira, em âmbito doméstico ou em espaço de uso comum.

Esses folguedos juninos são o que se pode chamar de festas democráticas, propriamente ditas. Delas participam crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos de qualquer crença, classe, cor, sexo, orientação sexual e identidade de gênero; desde que sejam festeiros, sociáveis, respeitosos, ordeiros, cordiais, gostem dos ritmos, das canções, das danças, tenham condições psicofísicas, bem como se predisponham a brincar, a bailar, a arrastar o pé, forrozear, forropiar, rodopiar, xaxar a sós ou ao pares, respeitando-se, em todo caso, as boas e salutares regras de trato social e de provisória convivência civilizada. O importante é entrar no clima quente do forrobodó, forró, xaxado, arrasta-pé, da quadrilha improvisada, da ciranda, do rala-bucho etc.

Durante toda a série de festas juninas, as guloseimas típicas: cuzcuz, pipoca, amendoim, pé de moleque, tapioca, canjica, pamonha, milho assado ou cozido etc., juntamente com quentões, vinhos e outras bebidas alcoólicas abundam nas copiosas mesas de todo o Nordeste.

E mais: recitação de preces, entoação de louvores, realização de simpatias, soltura de balões coloridos, queima de fogos de artifícios, adereço de bandeirolas, uso de trajes caipiras e dança de quadrilhas mantêm ativas as tradições folclóricas das folganças juninas mais remotas, cujo ponto culminante é e sempre será a Festa de São João Batista, a quem Jesus assim se dirigiu: “Entre os nascidos de mulher, não existe profeta maior do que João Batista”.

Consoante não poderia ser diferente, antes de emigrar do seu lócus genuíno, o Sertão nordestino, para os diversos e populosos centros urbanos, quer do Nordeste, quer de além-fronteiras, o “forró” foi preconceituosamente considerado “ritmo e dança de gentalha, de ralé.

Historiadores, musicistas, musicólogos e discógrafos têm sido divergentes entre si, sobre a origem etimológica da palavra “forró”. Enquanto alguns desses expertos na matéria entendem que, a princípio, o termo “forró” era usado para designar o local onde se realizavam as folias e, só depois, denotaria o popular e atemporal estilo musical, derivado do “baião”. Forró é, segundo muitos estudiosos, a redução da palavra “forrobodó. Em outro falar, este termo teria sido apocopado ou reduzido e, portanto, resultado no vocábulo “forró”. Outros asseveram que a palavra “forró” teria se originado da expressão inglesa “for all”, em português, “para todos”, utilizada como um convite para o baile feito pela Companhia britânica Great Western, destinado a todos os operários, para comemoração de um trecho da ferrovia que, então, construía no interior nordestino.

Só no final do anos 40 do século XX, ou seja, em 1949, Luiz Gonzaga, em parceria com Zé Dantas, viria a gravar o primeiro disco, intitulado “O Forró de Mané Vito”. O que se constituiu no estopim do nascituro “big-bang” da música que tinha surgido naturalmente, há muito tempo, no Sertão do Nordeste.

Daí em diante, a recém-reconhecida espécie musical foi sendo difundida pelas poderosas ondas hertzianas dos emissoras de rádio, de tal modo a invadir casas de diversão, salões de festas, programas de auditório e a conquistar corações de ouvintes e entusiastas dos mais variados gostos musicais, espalhados por todos os rincões deste País-continente, cobertos pelas potentes ondas eletromagnéticas das radioemissoras AM em operação no território nacional.

Nas décadas de 50 e 60, do século pretérito (XX), foram criados vários grupos.musicais da já bem-sucedida música nordestina, o forró, a exemplo de Trio Nordestino, e talentosos artistas do gênero passaram a se destacar mercê do incentivo irrestrito e da solidariedade fraternal daquele que viria, mais adiante, a ser consagrado e coroado “O Rei do Baião”, Luiz “Lula” Gonzaga, como foi o caso dos compositires e parceiros Zé Dantas Humberto Teixeira; dos compositores Dominguinhos, Gonzaguinha, Gordorinha, Marinês, Glória Gadelha; Patativa do Assaré, Ary Lobo; dos sanfoneiros Pedro Sertanejo, Dominguinhos, Sivuca, Lindu e Oswaldinho; dos cantores Jackson do Pandeiro, Zinho, Clemilda, Alcymar Monteiro, dentre tantos outros ícones do forró, á símile de Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Flávio José, Raimundo Fagner, Gilberto Gil, Raul Seixas, Elba Ramalho, Rita de Cássia, Nando Cordel, Petrúcio Amorim, Jorge de Altinho, Zé Ramalho etc.

A começar dos anos 80, as chamadas bandas eletrônicas, como Magníficos, Mastruz com Leite, Forró Brasil, Cavalo de Pau, Cavaleiros do Forró, Baby Som, Falamansa, Catuaba com Amendoim, Calcinha Preta, Aviões do Forró etc. despontaram no cenário musical do Nordeste e, em seguida, proliferaram por todo o Brasil, disseminando, a um só tempo, uma nova e eletrizante expressão sonora e coreográfica ao originário forró, notoriamente tipificado e denominado de “Forró Pé de Serra”. Os remanescentes e sucessores desses inovadores grupos musicais, mesmo, ao tocarem ritmos como pop, salsa, baião, toada sertaneja, música caipira, rock, balada, costumam fazê-lo no ritmo atraente e arrebatador do “forró”.

Seja como for:

Forró para sempre!

“For all forever!”

PELO TWITTER

www.twitter.com/jrobertotgomes Só o ser humano pode ser desumano.

www.twitter.com/valadaotv “Não esqueço de quem me estende a mão. Minha memória não é curta. Apesar de eu esquecer nomes, jamais deixo passar batido o que fazem por mim. Porque aprendi que ajudar o outro é bonito. Mas ser grato é mais bonito ainda.” Clarice Corrêa.

www.twitter.com/BlogdoNoblat A imprensa, desde que nasceu, há uns 500 anos, convive com a pressão. Faz parte do risco. Faz parte também resistir, sob pena de se reduzir a um armazém de secos e molhados, como dizia Millôr Fernandes. Mas nunca houve uma pressão como a atual. (Folha)

www.twitter.com/GeorgMarques Um lugar no céu não está tão caro. Tem igreja com heliponto já para facilitar o transporte do dinheiro. Vídeo de um carro forte entrando numa sucursal da Igreja Universal, em Aracaju, para recolher o dízimo.

www.twitter.com/79Lucianocosta Em resposta a @GeorgMarques @BlogClaudioNun Sempre chamei essa Sucursal de Shopping Center, a prova está aí, é preciso um carro forte para recolher o dinheiro. Fim de mundo mesmo.

www.twitter.com/jfurtado2222 Tempos estranhos, onde Reinaldo Azevedo é exemplo de jornalismo responsável, Gilmar Mendes é a voz da sabedoria no STF, Rodrigo Maia é a grande liderança do legislativo, e a pessoa mais progressista e racional do planeta é o Papa!

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Frase do Dia
“O maior perigo diante de tanta violência do mundo atual é que nos façamos insensíveis e indiferentes.” Bv. Oscar Romero.

O texto acima se trata da opinião do autor e não representa o pensamento do Portal Infonet.
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